Banquetur

Chega! Agência de Viagens não é banco e está longe de ser instituição financeira. Por isso, nós não podemos mais aceitar que a hotelaria e as empresas de locação no Brasil continuem a transferir todos os seus problemas de ineficiência gerencial para o colo das agências de viagens.

Além de emitirem faturas que chegam para as agências sempre com atraso, muitas vezes após a data de vencimento, hotéis e locadoras sentem-se no direito de cobrar juros.

A burocracia irracional que prevalece em detrimento de investimentos em soluções eficazes de conciliação, amplamente utilizadas em outros países, revela incompetência. Pior, incompetência que é respaldada pela inoperância e pelo absoluto silêncio que reina entre os legítimos representantes desses dois segmentos.

Voltamos ao assunto sim, por considerar inadmissível a omissão das entidades representativas dos hotéis e das locadoras em relação ao tema, abordado anteriormente e sobre vários aspectos.

Estamos na encruzilhada, Só faltava essa, Locadoras em pauta e, ainda, BSP da hotelaria são exemplos de posts que foram publicados e sumariamente ignorados. Gostaríamos agora de convidar as redes hoteleiras e as locadoras para que visitem as nossas agências e conheçam os nossos novos departamentos.

São tantas as pilhas de problemas financeiros, contábeis e operacionais transferidos para as agências de viagens, que, em breve, as nossas empresas serão chamadas de Banquetur. Bancamos tudo!

Aliás, falta pouco para que, no afã de suprirem tantas falhas alheias, as nossas agências de viagens venham a ocupar posição de destaque no Sistema Financeiro Nacional, ao lado das instituições monetárias, bancárias e creditícias do país.

Antes disso, porém, certamente, de maneira organizada, frente à falta de atitude dessas entidades, vamos agir!

Edmar Bull

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28 thoughts on “Banquetur

  1. Edmar,
    Trata-se de mais um dos absurdos que temos que enfrentar, entre tantos outros.
    A atividade de agenciamento de viagens corporativas está se tornando um empreendimento de capital intensivo, alto risco, concorrência predatória (e autofágica) e baixo retorno.
    A alternativa será diversificar e oferecer outros serviços para fidelizar nossos clientes corporativos e, ao mesmo tempo, monetizar o relacionamento comercial, como principal ativo que temos?
    []’s
    Luís Vabo

    1. Olá, Luís:
      Grato pela prontidão no apoio.
      Além de monetizar o relacionamento comercial, temos também como principal ativo a força associativa acumulada. Com ela somos capazes de enfrentar desafios e vencer batalhas, sem perder o foco: a busca constante pela excelência dos serviços que prestamos aos nossos clientes. Cabe lembrar que ética, responsabilidade, comprometimento, transparência, inovação, serviço e qualidade são os valores da Abracorp. E a nossa missão é disseminar, junto aos associados, as melhores práticas de operação e relacionamento com os clientes e demais integrantes da indústria de viagens corporativas.
      Abraços,
      Edmar Bull

  2. Caro Edmar
    bom dia
    No decorrer dos últimos posts do “Espaço Abracorp”, tenho notado alguns brados de ATITUDE diante de tantos desmandos, pelo menos o inicio de uma jornada nada fácil, pois o “mal” se acomodou de tal maneira, que agora fica mais difícil de erradicar.
    Você é testemunha, constante das minhas posições, diante dos desaforos que enfrentamos, por todos os lados dia após dia, e vem aumentando diante da nossa passividade sem medidas de confrontos ou iniciativas que inibam esses comportamentos.
    Você pontuo bem, nos tornamos entidades “financeiras”, onde os maiores beneficiários são os clientes e os fornecedores, esse quadro deveria ser com um outro cenário, e se nada for feito em efetivo, com certeza irá tomar proporções ainda pior.
    Nossos departamentos administrativos, estão com tanto acúmulos de papeladas e problemas, que não importa quantos se dedicam, sempre são necessários mais funcionários para dar conta…..o que resulta mais gastos para as agencias.
    Não quero me tornar repetitivo a cada post Edmar, mas se não forem tomadas ATITUDES PRATICAS E IMEDIATAS, nada vai mudar e o “CHEGA” será mais uma quimera.
    Todas as boas intenções de nossas entidades associativas, não tem bastado para mudar o quadro que aí está. As vezes é necessário um pouco de “truculência” para quebrar vícios, que como drogas quando instalados é difícil a cura.
    Esperança, já se tornou enfraquecida e o espirito de luta vai esmorecendo infelizmente.
    Mas reivindicar aos brados será sempre meu posicionamento
    forte abraço

    1. Olá, Rocco:
      Sim, atitudes práticas podem e devem ser adotadas, mas elas são mais eficazes se forem coletivas. As associações somos nós, os associados. É nossa a responsabilidade de traduzir boas intenções em bons resultados.
      Ao defendermos a imediata implementação de soluções integradas, éticas e que, comprovadamente resultam em redução de custos operacionais com efetivos ganhos de produtividade, buscamos assegurar benefícios para todos: fornecedores, agências de viagens e clientes. Não podemos deixar de lutar sempre e cada vez mais em favor de medidas do tipo ganha-ganha. Em última análise, um negócios só é bom quando todos ganham.
      Agradeço mais uma vez o seu depoimento e a sua ativa participação.
      Abraços,
      Edmar Bull

  3. Oi Edmar, bom dia!
    Simplesmente Maravilhoso!
    Parabéns pela coragem!
    Temos que continuar a expor as entranhas do nosso setor para que com isso consigamos promover mudanças.
    Qual seria o próximo passo para conseguirmos avançar nestas mudanças estruturais?
    Não seria valido a contratação de Grandes Consultorias como INDG ou Fundação Dom Cabral? Ou as duas juntas…
    Certamente custaria milhões de reais, mas enfim acho que é mais ou menos o seguinte: Ou se investe e tira o paciente do CTI ou ele vair Falecer…
    Precisamos de pessoas envolvidas em outros mercados com outras visões para que unindo nossa visão e experiência do segmento, possamos criar um planejamento estratégico…. E obviamente tomando todos os cuidados para que seja executado…. o que seria a parte mais caro e mais complexa.
    Grande abraço!

    1. Olá, Daniel:
      Suas palavras me remetem a duas frases que considero admiráveis e oportunas à reflexão de todos:
      “Devemos construir diques de coragem para conter a correnteza do medo.” (Martin Luther King).
      “Coragem é o que é preciso para ficar de pé e falar; coragem é também o que é preciso para sentar e ouvir.” (Sir Winston Churchill)
      Agradeço o seu reiterado apoio e aproveito para também informar que Rubens Schwartzmann, nosso atuante vice-presidente do Conselho de Administração da Abracorp, já participa de encontros com vários consultores de renomadas instituições, entre as quais a respeitada Fundação Dom Cabral. Assim, as mudanças necessárias e os meios para superar o lamentável cenário do Banquetur já estão alinhados. Temos procurado o caminho do diálogo e aguardado, até o limite, a manifestação dos nossos interlocutores.
      Abraços,
      Edmar Bull

  4. Edmar, boa noite, sem dúvida não se trata de coragem, se trata de honestidade, atributo que lhe sobra. As agencias devem ser prestadoras de serviços na área de consultoria e gestão nos gastos das empresas e não agentes financeiros. Desta forma que as “coisas” caminham, sugiro que o Ministério do Turismo abra uma linha de crédito, sem juros, sem encargos, sem prazo, sem nada para pagamento, podendo as agencias, seguirem prestando este serviço que não lhe cabem a repassarem essas condições aos seus Clientes. E AGORA EDMAR ???, António

    1. Olá, António:
      Agora, considerando a hipótese de que nada evolui repentina e velozmente, seremos obrigados a obter linhas de crédito com o irrecusável apoio do BNDS.
      Para suportar a demanda, mudaremos de profissão. Ao invés de “Agentes de Viagens”, já que ninguém nos reconhece, seremos “Agentes Financeiros”.
      Abraços,
      Edmar Bull

  5. Prezado Edmar
    A gestao ineficiente por parte de qualquer fornecedor sempre tera um impacto negativo em algum momento dentro das agencias de viagens e consequentemente no consumidor final. Nao precisamos ser especialistas para descobrir que praticas como essas colocam em risco a credibilidade e desafia o bom senso comum.
    Os modelos de gestao precisam ser regularmente adaptados em todos os niveis e estar em sintonia com todos os envolvidos .
    Precisamos criar solucoes e nao colecionar problemas!
    Gostaria de parabeniza-lo pela iniciativa pois somente assim poderemos vislumbrar um melhor ambiente de trabalho.
    James Jones

    1. Olá, James:
      Concordo inteiramente. Devemos todos agir de maneira propositiva, em busca das melhores soluções.
      Grato por seu depoimento e apoio.
      Abraços,
      Edmar Bull

  6. oi Edmar, bom dia
    Totalmente de acordo com este seu post.
    Mas já esta na hora do BANQUETUR deixar de operar e se isso ocorrer, como o mercado irá se adaptar ? o que fazer ?
    Muito obrigado, abraços,
    Paulo Perez

    1. Olá, Paulo:
      Agradeço seu apoio e respondo as suas indagações com total objetividade. A solução cairá no colo dos gestores e clientes finais. Quem sabe assim eles entendam de uma vez por todas que somos agências de viagens e não agentes financeiros.
      Abraços,
      Edmar Bull

  7. Sr. Edmar, parabéns novamente.
    Eu sou agente de viagens a alguns anos e tenho, cada vez mais, a consciência de que devo ser um CONSULTOR para os Clientes.
    Vejo que as agencias tem desempenhado um papel eminentemente financeiro, muitas vezes sem ter condições para isso, tendo algumas pequenas agencias “quebrado” e sido pulverizadas do mercado por conta disso.
    O Sr. acredita que as empresas (CLIENTES) irão se adaptar e começar a enxergar as AGENCIAS de viagens como agencias e não mais como BANQUETUR ?
    Parabens e obrigado pelas reflexões

    1. Olá, Clayton:
      Agradeço o seu apoio. De fato, o que de melhor as agências de viagens podem fazer em favor dos seus clientes é manter o foco em seu “core business”. A parte central do nosso negócio é gerenciar as despesas de viagens das corporações que atendemos de modo a garantir aos clientes sempre a melhor relação custo-benefício, parametrizada pelas respectivas políticas de viagens.
      Independente do porte, ramo de atividade ou perfil de cada corporação, a agência de viagens deve atuar sempre no sentido de de garantir para cada um dos seus cliente ganhos de produtividade e excelência de serviços, com redução de custos e aumento de segurança.
      Esses resultados só podem ser alcançados por meio da consultoria especializada. Não podemos perder o foco. Ao contrário, nós devemos perseguir com entusiasmo o sonho de sermos a melhor Agência de Viagens — o que requer constante desenvolvimento em recursos humanos e tecnológicos. Por isso, é preciso também que os clientes deixem de nos ver como Banquetur; de exercer um insustentável e inaceitável papel que compete exclusivamente aos agentes financeiros.
      Do contrário, todos perdem.
      Abraços,
      Edmar Bull

  8. Edmar,
    100% pertinente, apoiado e com o tom apropriado. E agora ? Qual o próximo passo neste mercado tão pulverizado e competitivo ? As grandes redes representam apenas 33% dos meios de hospedagem.Parece ridículo, mas acho que nós TMCs teremos que criar uma câmara de compensação e convencer os hotéis e locadoras a participarem. Quem sabe criamos juntamente com um banco e uma operadora de cartões, uma consolidadora “ao contrário”, ou seja os hotéis e locações dos nossos clientes seriam todos faturados para esta consolidadora que faria a conciliação, pagaria os fornecedores e cobraria dos associados. Seria o “nosso” BSP , a um custo com certeza muito inferior ao que temos hoje.
    Abraços

    1. Olá, Alexander:
      Agradeço seu depoimento de apoio e respondo com objetividade a indagação: O próximo passo, para que seja criado o BSP da hotelaria, como sugerimos, é preciso que as corporações atendidas compreendam que as agências de viagens não são instituições financeiras.
      É preciso que todos os envolvidos no processo tenham absoluta clareza sobre o papel que exercemos. Para tanto, nós contamos com o apoio das entidades representativas dos profissionais que atuam como travel manager. Agora!
      Abraços,
      Edmar Bull

  9. Prezado Edmar,
    Mais uma vez lhe parabenizo pelo post. Isso mostra claramente que você administra de perto o seu negócio, inclusive dentro do financeiro, que fatalmente deve sofrer todos os impactos desta suposta situação de instituição financeira, a qual as agências se deparam.
    Como coloquei no comentário que fiz no seu outro post, eu continuo afirmando que está estratégia é perigosa e não vai levar as agências, os clientes e os fornecedores a lugares longevos. Acredito que falta neste momento ATITUDE de mudança sobre este tema, que em minha visão deve iniciar dentro de cada Agência e cada Empreendedor do setor que deve montar uma Política rígida de Crédito e reduzir ao máximo os limites de todos os seus clientes, e em paralelo buscar o apoio das entidades representativas da cadeia como ABAV, Abracorp, Abgev, ABIH, FOB e outras.
    Não acredito que existam vilões e mocinhos neste processo, mas sim empreendedores, executivos que estão numa roda no mercado que se iniciou há vários anos e que hoje não se consegue ter unicidade, representatividade e consenso para realizar esta importante e necessária mudança.
    Hoje existem soluções e Empresas que podem apoiar fortemente na estruturação e operação de uma ou várias ações para minimizar este cenário.
    Li em alguns comentários que uma das saídas seria contratar parceiros como consultorias e outros aliados para solucionar a questão.
    Sou consultor Empresarial com foco exclusivo no segmento de agenciamento e afirmo que não existe nenhuma Empresa ou profissional de consultoria no Mundo que pode resolver a questão. O que deve-se esperar é o apoio na visão do cenário atual, bem como na montagem e execução do Plano Futuro e das soluções do DESAFIO. Afirmo que somente o segmento e a cadeia podem JUNTOS solucionar esta questão ou pelo menos minimizá-las. Outros mercados e segmentos de negócios solucionaram isso com muito planejamento, e ATITUDE.
    O meu forte desejo é que estas manifestações, tal qual as que foram feitas nas ruas do nosso Brasil, possam levar as entidades e dirigentes de todos os pontos da cadeia, ou seja, Clientes, Agentes e Fornecedores a sentarem de forma profissional e transparente e buscarem soluções de curto, médio e longo prazo para este grande DESAFIO.
    Um grande abraço.
    Grato pelo espaço.
    Lúcio Oliveira
    Capacitar Soluções Empresariais para o Turismo

    1. Olá, Lúcio:
      É gratificante constatar que um experiente profissional, consultor de Gestão Estratégica, Vendas e Planejamento, compartilha conosco a percepção de que todos os envolvidos precisam participar juntos da “montagem e execução do Plano Futuro e das soluções do desafio” que são de interesse coletivo.
      Assim como a nossa entidade, esse Espaço Abracorp permanece aberto à manifestação de todos. Esperamos que os representantes das entidades que foram ou não mencionadas por você, neste contundente comentário, possam demonstrar compreensão sobre a importância da palavra atitude!
      Agradeço as suas esclarecedoras palavras e o seu apoio.
      Abraços,
      Edmar Bull

  10. Edmar,
    Sabias palavras escritas aqui. Agora, sabendo deste enorme problema que enfrentamos precisamos partir para ação o mais breve possível. Acho que nos , na Abracorp, deveriamos dar o primeiro passo e chamar estas entidades para o debate.
    Conte comigo!
    Abraços
    Eduardo

  11. Edmar, boa noite
    a cada post seu colocando a cara pra bater contra as batalhas que enfrentamos diariamente, vejo no Senhor um grande guerreiro que me orgulha muito ter essa pessoa brigando por nos, uma pena que os dinossauros da ABAV e outras associaçoes nao enxergam a mesma coisa!!
    parabens.

    1. Olá, Mariel:
      Agradeço seu apoio e aproveito para defender a união de todas as entidades do setor. Há de chegar o momento em que as atuais lideranças estarão frente a frente e dispostas a dialogar, com foco na solução de questões estratégicas.
      Questões que dizem respeito não apenas aos agentes de viagens, mas envolvem as entidades representativas da hotelaria, das locadoras, das cias aéreas, dos cruzeiros marítimos; enfim, de todos os elos produtivos que compõem o mercado de viagens e turismo no Brasil, inclusive, entidades que representam os consumidores – as pessoas físicas e jurídicas.
      As agências de viagens merecem respeito pelo relevante papel que desempenham e por isso precisam ser devidamente reconhecidas e valorizadas. Não somos instituições financeiras.
      Importante também compreender que o bom desempenho das associações depende fundamentalmente do engajamento dos associados. A Abracorp tem apoiado firmemente várias iniciativas da ABAV que contribuem com o desenvolvimento setorial. Porém, é preciso avançar a passos largos rumo ao fim do imobilismo e do silêncio.
      Abraços,
      Edmar Bull

  12. Caro Edmar, parabéns pelo corajoso texto.
    Realmente as entidades que representam a hotelaria e locadoras de veículos estão com a palavra para informar ao trade o que se passa.
    Não basta ficarem posando para fotos neste respeitável site em suas reuniões, eleições, feiras, workshops, etc. Muito blá, blá, blá e nós, agentes acabamos pagando pela ineficiência e incompetência gerencia e financeira de hotéis e locadoras.
    Em muitos casos receber as comissões é um verdadeiro exercício de paciência. Parece que estamos cobrando esmolas e não o que honestamente merecemos por mandar nossos importantes clientes aos hotéis e locadoras. Para citar um dos pontos apenas. Receber faturas com atraso então, nem se fala.
    Mas me pergunto se será ineficiência/incompetência mesmo ou se é proposital pois assim como no caso das aéreas os custos sempre caem em nosso colo. Realmente para se pensar.
    Grande abraço

    1. Olá, José Nilton:
      Agradeço seu depoimento e seu apoio. Agências de viagens precisam ser respeitadas e valorizadas pelo papel que cabe a elas exercer.
      Abraços,
      Edmar Bull

  13. Caro Edmar,
    Como presidente do FOHB, que representa 26 redes hoteleiras que operam no Brasil, em primeiro lugar é preciso reiterar que as entidades da hotelaria sempre atuaram em parceria com a ABRACORP. Entretanto, o tema levantado é complexo e, como todos sabem, depende de um grande conjunto de fatores, principalmente, de uma ferramenta técnica que seja benéfica a todos. Muitos dos clientes têm, com sucesso, experimentado o cartão de crédito como meio de pagamento. Neste ano, durante a Conferência Latino-Americana da GBTA, houve um painel em que se tratou do assunto e ficou claro o interesse dos clientes por conhecer melhor as soluções oferecidas pelas administradoras de cartões de crédito. O FOHB apoia o aprimoramento dos processos de pagamento e segue, como sempre, à disposição das agências de viagem como o fórum adequado para o aprofundamento deste debate.
    Cordialmente,
    Roberto Rotter

    1. Olá, Roberto:
      Parabenizo sua iniciativa e disposição demonstrada para o diálogo. Certamente, a união de forças entre as redes hoteleiras e as agências de viagens associadas às respectivas entidades (FOHB e Abracorp) favorece o encontro de soluções, que devem ser obtidas a partir do diálogo. Unidos em busca de um mesmo objetivo, conseguiremos sensibilizar os clientes sobre as vantagens, que são inúmeras, de reduzirmos a burocracia reinante nos processos vigentes.
      Aproveito a oportunidade para propor, publicamente, a realização de um encontro entre as associadas de ambas as entidades que representamos, com a máxima brevidade, visando promover avanços de curto, médio e longo prazo.
      Abraços,
      Edmar Bull

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