O Ricardo Amaral escreveu esta semana sobre os principais destinos das cias. de cruzeiros no Brasil, com destaque para Búzios e Rio de Janeiro, que amealharam mais de 30% dos gastos de turistas de cruzeiros em todo o país.
Volto ao assunto porque impressionaram, embora não surpreenderam, as 3 notas publicadas no Portal Panrotas de ontem:
– Ancoradouro chega ao Rio em sociedade com Kaká
– Consolida (Grupo Águia) abre filial no Rio de Janeiro
– Ex-Marsans são contratados pela Master para o Rio
Todas referem-se a investimentos no Rio de Janeiro, sendo realizados por conhecidas empresas de viagens e turismo, cujas matrizes ficam em outras cidades, neste caso Campinas, São Paulo e Belo Horizonte.
Algumas agências de viagens corporativas acabam de chegar de São Paulo e outras ainda chegarão este ano, além de alguns consolidadores e operadoras.
Novas rotas de cias. aéreas nacionais e internacionais, novos hotéis reformados, em projeto e em construção, muitas novas empresas instalando-se na cidade, início de grandes obras de infraestrutura, como o prolongamento do Metrô até a Barra da Tijuca, e de superestrutura, como a espetacular reconstrução do Maracanã (do qual será mantida somente a fachada).
Neste momento em que estamos a exatos 3 anos da abertura da Copa 2014 e a 5 anos dos Jogos Olímpicos 2016, começam a se tornar visíveis os sinais de que o Rio é mesmo a bola da vez e tentará confirmar a máxima de que nenhuma cidade continua a mesma após uma Olimpíada.
Sejam bem-vindos, agentes de viagens, hotéis e cias. aéreas.
O Rio está de braços abertos !
.
Prezado Sr Vabo,
De setembro passado até agora, é a terceira vez que venho ao Brasil e passo pelo GIG…
Comento sempre que é o aeroporto em melhor condição de crescer no país e algumas cias aéreas, mais pelos eventos futuros, instalam bases no Rio para surprir as demandas que se avizinham.
Outras empresas do trade, como o senhor comenta, seguem a mesma lógica e já vão suprindo o novo mercado oriundo, principalmente, do petróleo. Boas notícias para o Rio.
Informa-se que caiu o índice de homicídios na cidade e pouco se festeja com exuberante conquista — todos sabemos que, no evento, a segurança pública se multiplicará.
Festejos a parte, Sr. Vabo, trade e amigos do PANROTAS, afora os milhões que se desviarão (hábito nacional) nas sempre urgentes obras, há de se cuidar do portão de entrada.
E o GIG pelo qual tenho passado, sem trocadilho, não atende o presente e, veremos, estolará no futuro.
Meu respeitoso abraço e as Bênçãos do Senhor,
Marcos Estevão Vajas Hernandez
Brasília – DF, + 61 9629 5079
Prezado Marcos,
Penso que privatizar o terminal de passageiros do GIG é uma boa ideia, pois não vejo na Infraero, o espírito de prestação de serviços ao consumidor, necessário a uma atividade como esta.
Devemos fiscalizar para que seja realizado na forma da lei.
[]’s
Luís Vabo
Prezado Vabo, boa tarde.
Tenho alguns questionamentos, não para nós apenas do turismo corporativo, porém do turismo no Brasil de uma forma geral, será que o Brasil terá aeroportos com infraestrutura e condições para receber todo este público para a Copa 2014, sendo que já estamos em meados de 2011 e nada de obras apenas palavras sendo ditas pelos orgãos governamentais. O que acha disto?
Um abs,
Eduardo
Prezado José Eduardo,
Sim, penso que os megaeventos esportivos no Brasil não sofrerão com nossa precária infraestrutura aeroportuária.
Mas isso não significa que resolveremos esta questão após os jogos acabarem.
Também não dá para saber hoje, qual preço a sociedade brasileira pagará, devido à álibis tão poderosos como a Copa e os Jogos Olímpicos.
Isso o tempo dirá…
[]’s
Luís Vabo
Prezado Vabo, boa tarde.
Tenho alguns questionamentos, não para nós apenas do turismo corporativo, porém do turismo no Brasil de uma forma geral, será que o Brasil terá aeroportos com infraestrutura e condições para receber todo este público para a Copa 2014, sendo que já estamos em meados de 2011 e nada de obras apenas palavras sendo ditas pelos orgãos governamentais. O que acha disto?
Um abs,
Eduardo
Prezado José Eduardo,
Sim, penso que os megaeventos esportivos no Brasil não sofrerão com nossa precária infraestrutura aeroportuária.
Mas isso não significa que resolveremos esta questão após os jogos acabarem.
Também não dá para saber hoje, qual preço a sociedade brasileira pagará, devido à álibis tão poderosos como a Copa e os Jogos Olímpicos.
Isso o tempo dirá…
[]’s
Luís Vabo
É agora só nos resta aguardar e ver no que vai dar…
É agora só nos resta aguardar e ver no que vai dar…