Os arautos dos bons negócios defendem, baseados na cartilha da macroeconomia, um Real menos valorizado.
Real valorizado demais dificulta as exportações brasileiras, pois encarece nossos produtos e serviços em relação aos dos concorrentes internacionais.
Como explicar então o Real caminhando rapidamente para a cotação do título, enquanto o Brasil bate recordes de exportação e, mesmo com as importações também em franco crescimento, nossa balança comercial não estar fazendo feio?
Claro, os economistas terão as repostas para isso, pródigos em antever o passado, mas alertarão (economista não prevê, mas alerta) que se isso ou aquilo não for realizado, o cenário mudará substancialmente amanhã…
A realidade parece mesmo ser outra e, a cada dia, surgem mais sinais de que a recuperação da economia brasileira está ainda no início, devendo manter este ritmo por mais uma ou duas décadas.
Ou não…?
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Depois de 5 seculos, talvez seja o nosso melhor momento da economia. O mundo desenvolvido está em crise e depende da expansão do mercado consumidor do terceiro mundo. Chegou a verdadeira libertação dos escravos. Agora é necessário desenvolver o mundo todo para criar um mercado que possa absorver a oferta e criar demanda para manter a economia mundial equilibrada. No Brasil, temos comida abundante e barata, e seremos capazes de exportar para o mundo todo cheios de famintos inclusive no primeiro mundo. O Brasileiro tem que acordar. Nosso passaporte ainda valerá mais que o Europeu. Nossa produção agricola valerá mais que petrolio. Só falta o brasileiro vender a amazonia e as terras produtivas e deixar tudo como sempre foi.
Prezado Edison,
Considerando seu otimismo inicial, devo interpretar seu comentário sobre a Amazônia, como sarcasmo de final de texto…
[]’s
Luís Vabo
Otimismo, com um pé atras, devido ás incoerências, tão comuns em nosso país…
Depois de 5 seculos, talvez seja o nosso melhor momento da economia. O mundo desenvolvido está em crise e depende da expansão do mercado consumidor do terceiro mundo. Chegou a verdadeira libertação dos escravos. Agora é necessário desenvolver o mundo todo para criar um mercado que possa absorver a oferta e criar demanda para manter a economia mundial equilibrada. No Brasil, temos comida abundante e barata, e seremos capazes de exportar para o mundo todo cheios de famintos inclusive no primeiro mundo. O Brasileiro tem que acordar. Nosso passaporte ainda valerá mais que o Europeu. Nossa produção agricola valerá mais que petrolio. Só falta o brasileiro vender a amazonia e as terras produtivas e deixar tudo como sempre foi.
Prezado Edison,
Considerando seu otimismo inicial, devo interpretar seu comentário sobre a Amazônia, como sarcasmo de final de texto…
[]’s
Luís Vabo
Otimismo, com um pé atras, devido ás incoerências, tão comuns em nosso país…
Sou um admirador dos assuntos que regem a economia, e confesso que até estranhei tal assunto aqui neste espaço, isto mostra o quanto Sr. Luis é contextualizado e procura estar a frente da notícia. Mas trazendo um pouco para o universo dos serviços de viagem, o reflexo de um câmbio baixo é interessante para o emissivo e desinteressante para o corporativo. É impossível termos uma balança favorável para todos, o que pode ser mais favorável é um câmbio flutuante que mantenha um grau de variação linear, de modo que as empresas tenham maior segurança na hora de fazer investimentos a longo prazo. Hoje as empresas de receptivo que trabalham com o público estrangeiro tem um forte receio neste sentido, pois essa queda continuada do dólar perante o real é uma temeridade para o setor. Por outro lado o fato do Brasil ser o “país da moda” tem aumentado satisfatoriamente o número de entradas no Brasil.
Vamos Torcer!
É isso, Miguel,
Vamos torcer e trabalhar muito.
E obrigado por seus comentários.
[]’s
Luís Vabo
Sou um admirador dos assuntos que regem a economia, e confesso que até estranhei tal assunto aqui neste espaço, isto mostra o quanto Sr. Luis é contextualizado e procura estar a frente da notícia. Mas trazendo um pouco para o universo dos serviços de viagem, o reflexo de um câmbio baixo é interessante para o emissivo e desinteressante para o corporativo. É impossível termos uma balança favorável para todos, o que pode ser mais favorável é um câmbio flutuante que mantenha um grau de variação linear, de modo que as empresas tenham maior segurança na hora de fazer investimentos a longo prazo. Hoje as empresas de receptivo que trabalham com o público estrangeiro tem um forte receio neste sentido, pois essa queda continuada do dólar perante o real é uma temeridade para o setor. Por outro lado o fato do Brasil ser o “país da moda” tem aumentado satisfatoriamente o número de entradas no Brasil.
Vamos Torcer!
É isso, Miguel,
Vamos torcer e trabalhar muito.
E obrigado por seus comentários.
[]’s
Luís Vabo