Na estruturação da governança corporativa de uma determinada empresa, podem ser criados diversos tipos de conselhos, como o de administração, o consultivo, o fiscal, o de gestão estratégica, entre outros.
Geralmente, os conselhos não têm função executiva, mas são referência para as grandes decisões estratégicas da empresa e, apesar de não reunirem poder de decisão, acabam por agregar maior poder de análise e experiência à sua diretoria executiva.
O que dizer então de um conselho de clientes?
É desafiador reunir clientes de uma mesma empresa, em torno de uma agenda única, mesmos objetivos e, ao mesmo tempo, evitar que assuntos operacionais dominem a pauta, mantendo-a focada nos temas estratégicos.
Analisar o mercado, as tendências, os desafios e as oportunidades, para antever soluções para problemas que mal surgiram no cenário, bem como investir em novos produtos e serviços, parece-me uma boa ideia, em especial se considerarmos o somatório de experiências de toda uma carteira de clientes.
Por isso, pense nesta possibilidade.
Aproveite o interesse permanente da turma que usa seu serviço com fidelidade e, por isso, quer vê-lo melhorando a cada dia.
Ninguém poderá aconselhar melhor a sua empresa do que quem usa seu produto ou serviço, pois sabe exatamente o que sua empresa deve fazer para manter e ampliar seu interesse.
Ouça seus clientes, todos juntos, reunidos para analisar seu ambiente de negócios, incluindo o seu negócio, num evento organizado pela sua empresa…
Parece estranho?
Eu recomendo.
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