No início do mês de julho iniciei a publicação de uma série de textos sobre atos e fatos estranhos de nossa indústria de viagens e turismo.
Esta série de textos é identificada pelo marcador: “Até quando?”, sobre processos que deveriam ser aprimorados, corrigidos ou, em alguns casos, eliminados da indústria de viagens.
Veja abaixo a descrição resumida dos textos da série “Até quando?”, com a quantidade de comentários (incluindo os meus) e com o link para cada post, onde sua opinião e comentário são sempre muito bem-vindos:
ENXURRADA DE ADMs: INSTRUMENTO DE PRESSÃO OU RECEITA ADICIONAL? iniciou a série abordando a verdadeira “indústria de multas” criada pelas cias. aéreas e recebeu 24 comentários, confirmando que este é um assunto que incomoda muito o agente de viagens.
AGÊNCIAS FANTASMAS… foi o segundo texto, sobre a abertura de agências de viagens fantasmas, com o propósito de auferir benefício da Lei Complementar 123 nas disputas de concorrência por órgãos de governo. Este texto recebeu somente 6 comentários.
MAQUIAR BILHETE…! ISSO AINDA EXISTE??? abordou a prática de envio de bilhetes aéreos através de email, cujo valor de face pode ser facilmente adulterado, lesando empresas e órgãos de governo que conferem a fatura da agência de viagens a partir do valor impresso no E-Tkt. Este tema recebeu 11 comentários dos leitores.
SERVIÇO ACESSÓRIO OU RECEITA ACESSÓRIA? comentou a criação de novos serviços pelas cias. aéreas e da cobrança por serviços que sempre estiveram embutidos no bilhete aéreo, recebendo também 11 comentários dos leitores.
FARRA DAS PASSAGENS NO CONGRESSO FAZ 3 ANOS E PODE VOLTAR A ACONTECER… foi o quinto post da série e reapresentou um artigo publicado no Jornal do Brasil e Correio Brasiliense, há cerca de 3 anos, por ocasião do escândalo das passagens aéreas no congresso nacional. Este assunto recebeu 6 comentários.
TARIFA DE OPERADORA NO CORPORATIVO. ISSO PODE? analisou a prática da distribuição caótica de tarifas aéreas por mercados segmentados, sem a acuidade necessária à adequada regulação do mercado e recebeu 10 comentários.
ESTÁ CERTO UM FORNECEDOR PREMIAR FUNCIONÁRIOS DA SUA AGÊNCIA? acendeu um debate acalorado entre empresários de turismo e vendedores de agências de viagens, todos defendendo seu ponto de vista de forma legítima, sobre a prática de fornecedores remunerarem diretamente os colaboradores das agências de viagens. Termos duros como gorjeta, propina, guelta, suborno, prática perniciosa, atitude leviana e corrupção foram utilizados para expressar repúdio à essa prática tão corriqueira em nosso mercado. Este tema foi o campeão da série “Até quando?” e recebeu 25 comentários.
Com este texto-resumo, encerramos (pelo menos por enquanto) a série “Até quando?”, que foi criada para provocar a reflexão e o debate entre os diversos players da indústria de viagens e turismo.
Agradeço a você que leu todos ou alguns textos da série e, em especial, aos que participaram do debate, incluindo seus pontos de vista em comentários publicados.
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Parabéns pela iniciativa e por manter o bom nível dos debates.
Adriano,
É a participação do leitor que agrega valor a este blog.
[]’s
Luís Vabo
Concordo com as abordagens, agora um outra prática que ninguém questiona é, por que as cias. aéreas não pagam mais as comissões? ou as que pagam, estão acabando com o comissionamento, já que somos os funcionários mais em conta para todas. Outra situação é, se não bastasse isso, ainda tem site na internet, que tiram mais ainda nossas vendas, isso é que não acho legal e um absurdo,