Vabo Júnior tornou-se especialista em e-commerce, focado em sites de varejo, um mercado que não para de crescer no Brasil e no mundo.
Diretor da Sieve, empresa de inteligência em precificação, ele acompanha as tendências, as inovações, as oportunidades, tudo sobre o assunto “venda pela internet”.
Frequentemente, ele me envia dicas do que está acontecendo no exterior nesta área, novidades, curiosidades, inovações e mudanças de comportamento do consumidor, material que usamos para analisar e discutir nossas visões (nem sempre coincidentes) nos almoços de domingo, uma prática que nunca planejamos, mas que acontece naturalmente e acaba por se tornar uma rica fonte de referências.
O mais recente material que ele enviou-me sobre o que chamo “tecnologia de compra” foi este vídeo abaixo, que ilustrava um artigo sobre “The future of shopping…”
Trata-se de um protótipo em testes em algumas lojas da rede norte-americana Whole Foods, de um carrinho de supermercado dotado de um Kinect, da Microsoft, que além de seguir o cliente ao longo dos corredores e gôndolas da loja, ainda conversa e dá dicas e informações sobre os produtos que são colocados no carrinho (tipo de produto, marca, peso, origem, validade, preço etc).
No final, o carrinho de compras faz automaticamente o checkout e debita o valor das compras no cartão de crédito que foi cadastrado no sistema, evitando filas e o passa/passa de cada produto no caixa do supermercado.
Vale a pena dar um conferida:
Outro projeto interessante, que já é realidade em algumas lojas da rede francesa Casino, pode ser visto no próximo vídeo.
Ao escolher uma mercadoria na prateleira do supermercado, o cliente literalmente toca o smartphone no produto para saber mais sobre o seu preço, informação nutricional, fornecedor, entre outros dados importantes para a decisão de compra e, ao pegar o produto, o cliente escaneia sua etiqueta com o smartphone, de forma a acompanhar a totalização da compra em tempo real.
No momento do check-out, o cliente simplesmente toca o smartphone contra o leitor da máquina registradora, transmitindo o total da compra, podendo pagar através do próprio smartphone ou através de qualquer meio tradicional, como faria normalmente.
Também acho que vale a pena dar uma olhada:
Após assistir esses 2 vídeos, por favor responda: você acha que uma dessas duas tecnologias tem potencial disruptivo, ou seja, poderá mudar a forma como as pessoas fazem compras presenciais?
.
Não sei se essas 2 ou outras tecnologias, mas certamente de hoje a 3 anos, estaremos fazendo compras de um modo totalmente diferente do que fazemos hoje! Futurologia ou realidade?
Bjs
VJ
Realidade sem dúvida, VJ,
Sobre futurologia (não especificamente relacionada a e-commerce ou a tecnologia de compra), estou preparando um texto especial, para o que resta deste século (somente 88 anos)…
Terei que dividi-lo em 2 ou 3 posts, mas está quase pronto…
[]’s
Luís Vabo
Não sei se essas 2 ou outras tecnologias, mas certamente de hoje a 3 anos, estaremos fazendo compras de um modo totalmente diferente do que fazemos hoje! Futurologia ou realidade?
Bjs
VJ
Realidade sem dúvida, VJ,
Sobre futurologia (não especificamente relacionada a e-commerce ou a tecnologia de compra), estou preparando um texto especial, para o que resta deste século (somente 88 anos)…
Terei que dividi-lo em 2 ou 3 posts, mas está quase pronto…
[]’s
Luís Vabo
Mestres Vabo,
A evolução humana partiu da vontade de fazer menos: O carro, as máquinas de costura, o controle remoto….
Eu vejo o ser humano menos ativo no futuro. Usando a desculpa da automação para ter mais tempo livre, o ser humano acaba por se ocupar com trabalho e no tempo que passa em frente a um computador ou equipamento móvel, deixando de fazer tarefas “menores” onde precise se movimentar e no final, vai ser cada mais sedentário.
tomara que eu esteja errado…
Abraços
Inspirador GS,
Na verdade, desde o século passado, as pessoas estão pagando caro por esse estilo de vida sedentário.
Estão pagando caro literalmente ($$$), às academias, clubes, aulas de tênis e natação, ioga, pilates, fisioterapia, médicos etc, etc, etc, para obterem o efeito compensador de utilizarem pouco o corpo, graças ao elevador (primeiríssimo lugar), escadas e esteiras rolantes, vidros e portas elétricas, controles remotos e tudo o mais que chamamos de progresso.
Irônico, mas é a mais pura realidade.
[]’s
Luís Vabo
Mestres Vabo,
A evolução humana partiu da vontade de fazer menos: O carro, as máquinas de costura, o controle remoto….
Eu vejo o ser humano menos ativo no futuro. Usando a desculpa da automação para ter mais tempo livre, o ser humano acaba por se ocupar com trabalho e no tempo que passa em frente a um computador ou equipamento móvel, deixando de fazer tarefas “menores” onde precise se movimentar e no final, vai ser cada mais sedentário.
tomara que eu esteja errado…
Abraços
Inspirador GS,
Na verdade, desde o século passado, as pessoas estão pagando caro por esse estilo de vida sedentário.
Estão pagando caro literalmente ($$$), às academias, clubes, aulas de tênis e natação, ioga, pilates, fisioterapia, médicos etc, etc, etc, para obterem o efeito compensador de utilizarem pouco o corpo, graças ao elevador (primeiríssimo lugar), escadas e esteiras rolantes, vidros e portas elétricas, controles remotos e tudo o mais que chamamos de progresso.
Irônico, mas é a mais pura realidade.
[]’s
Luís Vabo