Nos últimos 5 anos (ou pouco mais), temos presenciado um fenômeno no mercado brasileiro de viagens e turismo: o crescimento da participação das agências Consolidadoras na distribuição de passagens aéreas.
Improvável na opinião de muitos (onde me incluo), em especial na década passada quando a atividade de consolidação parecia ameaçada pelas novas possibilidades de distribuição geradas pelas novas tecnologias, este crescimento foi a aposta de poucos (os próprios consolidadores), que abraçaram a tecnologia, a capacitação e a diversificação, como molas propulsoras (ou mantenedoras) de sua atividade principal: conceder crédito para emissão de bilhete aéreo.
Hoje, todas as Consolidadoras, algumas mais, outras menos e cada uma ao seu estilo, seguiram a cartilha de 1) oferecer tecnologia formatada à demanda do negócio do agente de viagens, seja lazer ou corporativo, 2) promover workshops, encontros e treinamentos sobre como os agentes devem vender as cias. aéreas que representam e 3) ampliar a oferta de serviços para além da emissão do bilhete aéreo, agregando hotéis, locação de carros e seguro viagem, entre outros, ao seu portfolio de serviços.
Coincidentemente, neste mesmo período, um outro fenômeno silencioso vem derrubando, ainda esporadicamente, mas de forma preocupantemente crescente, diversas Operadoras de turismo, grandes e médias, antigas e nem tanto, especializadas ou não, de forma indiscriminada em relação ao território e à área de atuação.
E todos põem a culpa na internet, nas grandes OTAs, nessa “nova forma” de vender (nem tão nova, já que lá se vão 18 anos da internet comercial no Brasil).
Parafraseando Einstein, num cenário em constante evolução não dá pra fazer as coisas da mesma forma e esperar um resultado diferente.
Pois é isso que têm feito as Operadoras tradicionais, operam da mesma forma que faziam há 10, 20 anos, inserindo aqui e acolá, uma ou outra iniciativa de “modernização” em seu modelo de negócio, buscando ar fresco para uma imagem construída em cima de práticas do século passado.
Apesar da dura realidade de que “quem perde clientes, perde para alguém”, é impossível afirmar que os 2 fenômenos tenham ligação entre si, mas surpreende a morosidade com que as Operadoras se mexem para (re)encontrar o seu caminho, enquanto as Consolidadoras já o encontraram, embora, acertadamente, continuem buscando aprimorá-lo permanentemente.
.
Caro Luis,
Excelente artigo, trata-se de um cenário há muito observado mas a tibieza dos players em assimilar os perigos está levando-os ao abismo.
As operadoras se extinguirão, assoladas pela administração pouco profissional, pelos custos operacionais indecentes, pela falta de estratégia, pela indecisão quanto à tecnologia (e sua aquisição tardia), pela flta de sinergias com outros segmentos (corporativos, consolidadoras).
Assistiremos, na próxima década ou menos que isso, a um processo decisório derradeiro: progredir ou extinguir-se.
Prezado Ricardo,
Não acredito que as Operadoras se extinguirão, mas estou certo que o modelo está mudando.
As que não enxergarem isso a tempo, essas serão extinguidas pelo mercado.
Isso já está acontecendo.
[]’s
Luís Vabo
Caro Luis,
Excelente artigo, trata-se de um cenário há muito observado mas a tibieza dos players em assimilar os perigos está levando-os ao abismo.
As operadoras se extinguirão, assoladas pela administração pouco profissional, pelos custos operacionais indecentes, pela falta de estratégia, pela indecisão quanto à tecnologia (e sua aquisição tardia), pela flta de sinergias com outros segmentos (corporativos, consolidadoras).
Assistiremos, na próxima década ou menos que isso, a um processo decisório derradeiro: progredir ou extinguir-se.
Prezado Ricardo,
Não acredito que as Operadoras se extinguirão, mas estou certo que o modelo está mudando.
As que não enxergarem isso a tempo, essas serão extinguidas pelo mercado.
Isso já está acontecendo.
[]’s
Luís Vabo
Prezado Luís Vabo,
Enquanto as OTAS oferecem e dividem a tecnologia com seus parceiros, tem Operadora que oferece Macarronada para o agente de viagens, sinceramente ao invés de comer a macarronada oferecida por uma operadora, preferia bem mais que ela dividisse a tecnologia que ela tem, fornecendo links para colocar nos sites das agencias, banners para promover seus produtos.
Bem, Roberto,
A estratégia de marketing das Operadoras pode e deve variar, mas Operadora que não enxergar a demanda de seus distribuidores (as agências de viagens) por tecnologia, tende a ter dificuldades no médio prazo.
Quem diz isso não é o Luís Vabo nem o Roberto Andrade, mas o consumidor final de turismo, que consome tecnologia como quem come macarrão…
[]’s
Luís Vabo
Prezado Luís Vabo,
Enquanto as OTAS oferecem e dividem a tecnologia com seus parceiros, tem Operadora que oferece Macarronada para o agente de viagens, sinceramente ao invés de comer a macarronada oferecida por uma operadora, preferia bem mais que ela dividisse a tecnologia que ela tem, fornecendo links para colocar nos sites das agencias, banners para promover seus produtos.
Bem, Roberto,
A estratégia de marketing das Operadoras pode e deve variar, mas Operadora que não enxergar a demanda de seus distribuidores (as agências de viagens) por tecnologia, tende a ter dificuldades no médio prazo.
Quem diz isso não é o Luís Vabo nem o Roberto Andrade, mas o consumidor final de turismo, que consome tecnologia como quem come macarrão…
[]’s
Luís Vabo
Bom dia. Parabens pela abordagem. Quanto a consolidação isso é de fato, um fato, é a concessão do crédito manteve o negocio.
Agora, quanto às operadoras o panorama é critico: não há mais espaço para elefante branco nem paquidermes pesados.
E, há operadores que estão se auto destruindo com as famosas feiras, que realizam para autopromocao do ego, tipo vejam como somos grandes….e com isso acabam transformando a agência visitante em compradora direta dos expositores. …
OS Operadores não tem o capital mais importante: cliente consumidor.
Não é por acaso que cvc, tam viagens, fly tour, estão indo para os Shoppings.
O operador tradicional atende a uma cotação de uma agência, que na verdade está cotando com 5 operadoras simultaneamente, para fechar com uma…ou com nenhuma…
Em minha opinião sobrarao: consolidadores, operadoras diretas, e mini operadores de Nichos. Os operadores chamados tradicionais, vão acabar,,, mesmo!
Caro Oldemar,
A estratégia de abrir lojas físicas é tão questionável quanto insistir em não investir em tecnologia de distribuição.
Apesar disso, algumas Operadoras e agências de viagens fazem laboratórios em Shoppings, tentando encontrar o caminho do consumidor menos antenado.
O Hotel Urbano, por exemplo, descobriu isso ao fazer um laboratório num Shopping carioca, e recuou imediatamente ao perceber que este projeto nada a tem a ver com seu DNA, gerado pós-internet.
As Operadoras e agências tradicionais tenderão a insistir um pouco mais nesse tipo de iniciativa, pois nasceram antes da internet e, por isso, tem o off-line no DNA.
O tempo dirá quem tem razão.
[]’s
Luís Vabo
Bom dia. Parabens pela abordagem. Quanto a consolidação isso é de fato, um fato, é a concessão do crédito manteve o negocio.
Agora, quanto às operadoras o panorama é critico: não há mais espaço para elefante branco nem paquidermes pesados.
E, há operadores que estão se auto destruindo com as famosas feiras, que realizam para autopromocao do ego, tipo vejam como somos grandes….e com isso acabam transformando a agência visitante em compradora direta dos expositores. …
OS Operadores não tem o capital mais importante: cliente consumidor.
Não é por acaso que cvc, tam viagens, fly tour, estão indo para os Shoppings.
O operador tradicional atende a uma cotação de uma agência, que na verdade está cotando com 5 operadoras simultaneamente, para fechar com uma…ou com nenhuma…
Em minha opinião sobrarao: consolidadores, operadoras diretas, e mini operadores de Nichos. Os operadores chamados tradicionais, vão acabar,,, mesmo!
Caro Oldemar,
A estratégia de abrir lojas físicas é tão questionável quanto insistir em não investir em tecnologia de distribuição.
Apesar disso, algumas Operadoras e agências de viagens fazem laboratórios em Shoppings, tentando encontrar o caminho do consumidor menos antenado.
O Hotel Urbano, por exemplo, descobriu isso ao fazer um laboratório num Shopping carioca, e recuou imediatamente ao perceber que este projeto nada a tem a ver com seu DNA, gerado pós-internet.
As Operadoras e agências tradicionais tenderão a insistir um pouco mais nesse tipo de iniciativa, pois nasceram antes da internet e, por isso, tem o off-line no DNA.
O tempo dirá quem tem razão.
[]’s
Luís Vabo
Prezado Luis e Solange
(Não consiguimos ver um sem a contribuição do outro)
Em 2010 fizemos estudo de cenários e, a partir daí, desenvolvemos nossa estratégia de médio prazo, infelizmente atrasada pelo sonho (pesadelo?) Brazil Travel.
Seu artigo fortalece nossa crença e os caminhos q, atrasados em 18 meses, continuamos a trilhar. Contar com vcs como consultores informais pela amizade desde a concepção inicial do Reserve abre-nos nova visão do futuro e, felizmente, sedimenta as opções do passado.
Dentre minhas convicções está a de que tecnologia e desintermediação são indiscutíveis, mas não haverá uma única mídia de comercialização.
Dependendo de vários fatores (tamanho da cidade, distâncias, mobilidade, idade e habilidade do consumidor em acompanhar novas técnicas etc) sempre haverá espaço para lojas físicas e virtuais, operadoras e consolidadores, venda direta ao consumido, pacotes e forfait etc. Não há um só caminho nem uma única receita. Pra nós, sobreviventes darwinianos, caberá sobretudo saber onde priorizar a alocação de recursos vis-a-vis ao público atendido.
Preferimos continuar chutando com os dois pés. Vai depender de como estarei frente ao gol ao receber o passe do meu prospect.
Importante é tê-lo sempre como Coach. Abraços, HS.
Querido amigo HS,
Quando me refiro a conceitos de mercado aqui no Blog Distribuindo Viagens, quase que sempre estou me referindo a uma maioria, geralmente a uma grande maioria, ou seja, não é possível imaginar unanimidade em quase nada, mormente nos procedimentos comerciais de milhares de empresários.
Por isso, acho mesmo que não há um só caminho ou uma única receita, como você bem afirma, mas acredito em foco.
Diversificar os negócios e a maneira como se acessam os negócios são uma receita conhecida e importante, entretanto, diante de um cenário que muda a cada dia, e cada mudança aponta numa única direção (tecnologia de distribuição direta), penso ser fundamental focar onde se deseja chegar a na maneira como se deve chegar.
Às vezes, me coloco no lugar de um mega-investidor, que está diante de duas alternativas para apostar em cada um dos segmentos de turismo:
1) Investir numa rede de agências de turismo com lojas físicas ou numa online travel agency sem nenhuma loja?
2) Investir numa TMC tradicional ou numa agência online de gestão de viagens e despesas corporativas?
3) Investir numa operadora ou numa consolidadora?
Qual seria sua opção de investimento para cada um dos 3 itens acima?
[]’s
Luís Vabo
Prezado Luis e Solange
(Não consiguimos ver um sem a contribuição do outro)
Em 2010 fizemos estudo de cenários e, a partir daí, desenvolvemos nossa estratégia de médio prazo, infelizmente atrasada pelo sonho (pesadelo?) Brazil Travel.
Seu artigo fortalece nossa crença e os caminhos q, atrasados em 18 meses, continuamos a trilhar. Contar com vcs como consultores informais pela amizade desde a concepção inicial do Reserve abre-nos nova visão do futuro e, felizmente, sedimenta as opções do passado.
Dentre minhas convicções está a de que tecnologia e desintermediação são indiscutíveis, mas não haverá uma única mídia de comercialização.
Dependendo de vários fatores (tamanho da cidade, distâncias, mobilidade, idade e habilidade do consumidor em acompanhar novas técnicas etc) sempre haverá espaço para lojas físicas e virtuais, operadoras e consolidadores, venda direta ao consumido, pacotes e forfait etc. Não há um só caminho nem uma única receita. Pra nós, sobreviventes darwinianos, caberá sobretudo saber onde priorizar a alocação de recursos vis-a-vis ao público atendido.
Preferimos continuar chutando com os dois pés. Vai depender de como estarei frente ao gol ao receber o passe do meu prospect.
Importante é tê-lo sempre como Coach. Abraços, HS.
Querido amigo HS,
Quando me refiro a conceitos de mercado aqui no Blog Distribuindo Viagens, quase que sempre estou me referindo a uma maioria, geralmente a uma grande maioria, ou seja, não é possível imaginar unanimidade em quase nada, mormente nos procedimentos comerciais de milhares de empresários.
Por isso, acho mesmo que não há um só caminho ou uma única receita, como você bem afirma, mas acredito em foco.
Diversificar os negócios e a maneira como se acessam os negócios são uma receita conhecida e importante, entretanto, diante de um cenário que muda a cada dia, e cada mudança aponta numa única direção (tecnologia de distribuição direta), penso ser fundamental focar onde se deseja chegar a na maneira como se deve chegar.
Às vezes, me coloco no lugar de um mega-investidor, que está diante de duas alternativas para apostar em cada um dos segmentos de turismo:
1) Investir numa rede de agências de turismo com lojas físicas ou numa online travel agency sem nenhuma loja?
2) Investir numa TMC tradicional ou numa agência online de gestão de viagens e despesas corporativas?
3) Investir numa operadora ou numa consolidadora?
Qual seria sua opção de investimento para cada um dos 3 itens acima?
[]’s
Luís Vabo
Estimado Sr. Vabo
Sua colocação é de EXCELENTE postura, pois já não existem mais “TARIFA OPERADORA” nas cias aérea, aliás existir exite mas MUITAS VEZES as tarifas promocionais são bem mais em conta que as chamadas “TARIFA OPERADORA” e com isso a tendencia das operadoras é extinção mesmo.
A NÃO SER que mudem a maneira de pensar e de atender os clientes, pois hoje muito passageiro chega ate as agencias de viagem com a intenção de usar as milhas dele para viajar e assim o agente de viagem que muitas vezes não tem a agilidade de montar um pacote, acaba oferecendo hospedagem separado e sugere ao passageiro que utilize um táxi ao chegar no destino.
Diante de tudo colocado acima chego a conclusão que caso essas nossa OPERADORAS não agirem de forma diferente e quem sabe dizer até ÉTICA a tendencia sera mesmo desaparecer.
Prezado Gilfred,
Você se refere a um problema corriqueiro em nosso mercado: a falta de auto-valorização do agente de viagens.
O agente de viagens não reconhece o valor do seu próprio trabalho e acredito que isso acontece por uma herança da época em que as cias. aéreas é que nos pagavam (via comissionamento), o que as transformava no cliente da agência (afinal, cliente é quem nos paga).
Esse cenário mudou, hoje é o passageiro quem nos paga (seja via DU ou Fee), mas como é o hábito que faz o monge, os agente de viagens continuam com postura de intermediadores de serviço, que fica feliz com o sorriso do cliente, mesmo quando esse cliente não paga adequadamente pelo seu serviço.
Temos mesmo muito caminho a percorrer até este comportamento evoluir.
[]’s
Luís Vabo
Estimado Sr. Vabo
Sua colocação é de EXCELENTE postura, pois já não existem mais “TARIFA OPERADORA” nas cias aérea, aliás existir exite mas MUITAS VEZES as tarifas promocionais são bem mais em conta que as chamadas “TARIFA OPERADORA” e com isso a tendencia das operadoras é extinção mesmo.
A NÃO SER que mudem a maneira de pensar e de atender os clientes, pois hoje muito passageiro chega ate as agencias de viagem com a intenção de usar as milhas dele para viajar e assim o agente de viagem que muitas vezes não tem a agilidade de montar um pacote, acaba oferecendo hospedagem separado e sugere ao passageiro que utilize um táxi ao chegar no destino.
Diante de tudo colocado acima chego a conclusão que caso essas nossa OPERADORAS não agirem de forma diferente e quem sabe dizer até ÉTICA a tendencia sera mesmo desaparecer.
Prezado Gilfred,
Você se refere a um problema corriqueiro em nosso mercado: a falta de auto-valorização do agente de viagens.
O agente de viagens não reconhece o valor do seu próprio trabalho e acredito que isso acontece por uma herança da época em que as cias. aéreas é que nos pagavam (via comissionamento), o que as transformava no cliente da agência (afinal, cliente é quem nos paga).
Esse cenário mudou, hoje é o passageiro quem nos paga (seja via DU ou Fee), mas como é o hábito que faz o monge, os agente de viagens continuam com postura de intermediadores de serviço, que fica feliz com o sorriso do cliente, mesmo quando esse cliente não paga adequadamente pelo seu serviço.
Temos mesmo muito caminho a percorrer até este comportamento evoluir.
[]’s
Luís Vabo
Prezado Vabo,
Me chamou a atenção o foco que você dedicou e atribuiu ao sucesso de uns a custa do insucesso de outros como o próprio nome já diz :
CRESCIMENTO DAS CONSOLIDADORAS X DIFICULDADE DAS OPERADORAS, quando o que vemos é uma mudança profunda na forma das pessoas consumirem viagem bem como as mudanças que todo nosso setor – agências de viagem, operadores e consolidadores,estão enfrentando frente as novas relações comerciais sejam da OTAS bem como das cias aéreas ,hotéis e diversos prestadores de serviços ofertando diretamente seus produtos ao consumidor final.
Gostaría de lembrar que o trabalho do operador vai muito além da venda de diárias de hotéis ou de passagens aéreas, elementos esses que são utilizados para mensurar se o mercado está crescendo ou não.O operador descobre lugares novos, treina os agentes ( investe em capacitação , modelo este recém descoberto pelos consolidadores segundo seu blog e que os operadores praticam há muito tempo),cria produtos , divulga os mesmos junto ao consumidor, facilita a forma de pagamento financiando os mesmos e investem sim em tecnologia.
A New Age há mais de 10 anos criou um sistema que consolida todos os insumos de um pacote(aereo, hotel ,traslados, serviços, aluguel de casa,etc) num lugar só, investe pesado em tecnologia e distribui a mesma gratuitamente aos agentes de viagem. Além, do Reservaqui, oferecemos o nosso conteúdo de forma personalizada , gratuitamente com a oferta de mais de 400 roteiros, 100% atualizados para que o agente tenha um site completo, com conteúdo confiável e garantido, sem ter que investir fortunas para isso.
Tal como a New Age, poderia citar diversos exemplos de colegas operadores que investem em tecnologia e produtos 100% focados nos agentes de viagens.
Vender somente passagem aérea é muito fácil e dá muito menos dor de cabeça.Vender pacotes elaborados , com serviço agregado, depende de uma rede ( ou teia como o Arthur tem mencionado) de fornecedores com as respectivas responsabilidades que o operador chama para si.
Enfrentar furacões, enchentes,vulcões, guerras, terremoto, greves e garantir a ida e volta de todos os passageiros ao redor do mundo, com segurança e com todas as diversidades de problemas e imprevistos que surgem no dia dia de um mundo cada vez mais complexo,também faz parte da responsabilidade e atribuições dos operadores no nosso dia a dia.
O operador na sua essência, tem como missão facilitar e oferecer o produto final , juntando todos os elementos num lugar só…. sempre haverá o cliente para isso, aquele que quer e prima pelo serviço.
Não acredito que o operador esteja parado no tempo e sim correndo atrás e se reinventando a cada dia, seja na especialização, seja inventando conceitos novos de distribuição e remuneração, e focado sobretudo em oferecer um ótimo serviço para quem assim o deseja.
Oi, Carla,
Houve um equívoco de interpretação quanto ao foco que dei ao texto, na medida em que não atribuí o sucesso das Consolidadoras ao insucesso das Operadoras, pois além de injusta, esta afirmação estaria desprovida de dados concretos, porque não os tenho.
Esta comparação foi inclusive negada no último parágrafo: “…é impossível afirmar que os 2 fenômenos tenham ligação entre si…”.
Conheço o trabalho da New Age, como conheço o trabalho de diversas outras Operadoras que souberam interpretar as mudanças no comportamento do consumidor, geradas pelo consumo fácil de novas tecnologias e, a partir daí, escolheram o seu rumo e trilharam este caminho.
Na verdade, todo o seu comentário vem ratificar o post, pois a New Age está do lado da minoria das Operadoras que enxergaram, agiram e são bem sucedidas.
A grande maioria, infelizmente, não agiu assim e hoje tenta correr contra o tempo perdido, investindo de forma pouco planejada em tecnologias encaixotadas, com pouca chance de sucesso no longo prazo.
Entendo seu último parágrafo como quem gostaria de estar na companhia de um maior número de players, mas infelizmente não é o que vemos no dia-a-dia.
[]’s
Luís Vabo
Cara Sra. Carla Davidovich,
Infelizmente, Vendo apenas de dois a três pacote por ano com a New Age, que além de possuir um extraordinário site, divide esta tecnologia com o agente de viagens, entendo muito pouco de tecnologia, talvez seja um investimento financeiro muito grande, e nem todos possam faze-lo, e alguns prefiram fazer apenas para os agentes de viagens que tem um grande volume de vendas, ou para os que são amigos do Rei.
A New Age tem a cara de uma empresa moderna, a modalidade de entrega dos materiais aos clientes entreg@ virtu@l. é muito prática, e coloca o agente de viagens num patamar bem parecido com o das principais OTAS, na apresentação do material de viagens.
Entendo os motivos que levam as empresas a solicitarem autorização de débito e cópias de doctos (Para mim dá impressão de uma coisa velha) Mas com relação aos contratos não poderiam ser como das OTAS, só clicar e concordar?, além de velho, acho este processo de imprimir, preencher o contrato, mandar email para o cliente assinar, devolver para operadora, além de antiecológico, gasta um tempo absurdo do agente de viagens.
Um abraço e bons negócios.
Roberto,
Batalhar por modernizar nossa indústria é uma luta que travamos há anos, por acreditar nisso e por ser nosso negócio, não especificamente para Operadoras, mas de qualquer modo, este é o caminho.
As agências de viagens corporativas, grandes, médias e pequenas, já seguem por aí há quase 10 anos.
[]’s
Luís Vabo
Estimado Roberto,
Obrigada pelos elogios. De fato, acreditamos muito no potencial do nosso mercado e fazemos tudo com muita paixão e dedicação.
Fomos uma das primeiras operadoras a lançar na sequência do e-tkt, o “ e-voucher “e o “ e- roteiro” , pois além da praticidade, temos também a preocupação em evitar desperdícios com impressões de papel , visando fazer nosso trabalho de forma mais sustentável possível.
Para as autorizações de débito, conforme você mencionou, a documentação solicitada é para a própria segurança da agência mas já oferecemos a possibilidade da agência , mediante um termo de responsabilidade, a dispensa das cópias dos documentos.
Quanto as condições gerais, estamos estudando uma maneira de que o cliente possa “assinar virtualmente” , através de vocês, agentes de viagem e que isso seja reconhecido juridicamente.
Esse é mais um dos desafios, conforme o Luís Vabo citou, da luta constante para melhorarmos e modernizarmos os processos que envolvem nossa atividade.
Obrigada pela sugestão.
Abraço/Carla
Legal, Carla,
É exatamente como penso: somos eternos inconformados, pois tudo pode ser melhorado, especialmente com o uso da tecnologia a favor dos clientes, dos processos, dos negócios.
Vamos seguir nessa luta, pois por isso vale a pena vir trabalhar todos os dias…
[]’s
Luís Vabo
Prezado Vabo,
Me chamou a atenção o foco que você dedicou e atribuiu ao sucesso de uns a custa do insucesso de outros como o próprio nome já diz :
CRESCIMENTO DAS CONSOLIDADORAS X DIFICULDADE DAS OPERADORAS, quando o que vemos é uma mudança profunda na forma das pessoas consumirem viagem bem como as mudanças que todo nosso setor – agências de viagem, operadores e consolidadores,estão enfrentando frente as novas relações comerciais sejam da OTAS bem como das cias aéreas ,hotéis e diversos prestadores de serviços ofertando diretamente seus produtos ao consumidor final.
Gostaría de lembrar que o trabalho do operador vai muito além da venda de diárias de hotéis ou de passagens aéreas, elementos esses que são utilizados para mensurar se o mercado está crescendo ou não.O operador descobre lugares novos, treina os agentes ( investe em capacitação , modelo este recém descoberto pelos consolidadores segundo seu blog e que os operadores praticam há muito tempo),cria produtos , divulga os mesmos junto ao consumidor, facilita a forma de pagamento financiando os mesmos e investem sim em tecnologia.
A New Age há mais de 10 anos criou um sistema que consolida todos os insumos de um pacote(aereo, hotel ,traslados, serviços, aluguel de casa,etc) num lugar só, investe pesado em tecnologia e distribui a mesma gratuitamente aos agentes de viagem. Além, do Reservaqui, oferecemos o nosso conteúdo de forma personalizada , gratuitamente com a oferta de mais de 400 roteiros, 100% atualizados para que o agente tenha um site completo, com conteúdo confiável e garantido, sem ter que investir fortunas para isso.
Tal como a New Age, poderia citar diversos exemplos de colegas operadores que investem em tecnologia e produtos 100% focados nos agentes de viagens.
Vender somente passagem aérea é muito fácil e dá muito menos dor de cabeça.Vender pacotes elaborados , com serviço agregado, depende de uma rede ( ou teia como o Arthur tem mencionado) de fornecedores com as respectivas responsabilidades que o operador chama para si.
Enfrentar furacões, enchentes,vulcões, guerras, terremoto, greves e garantir a ida e volta de todos os passageiros ao redor do mundo, com segurança e com todas as diversidades de problemas e imprevistos que surgem no dia dia de um mundo cada vez mais complexo,também faz parte da responsabilidade e atribuições dos operadores no nosso dia a dia.
O operador na sua essência, tem como missão facilitar e oferecer o produto final , juntando todos os elementos num lugar só…. sempre haverá o cliente para isso, aquele que quer e prima pelo serviço.
Não acredito que o operador esteja parado no tempo e sim correndo atrás e se reinventando a cada dia, seja na especialização, seja inventando conceitos novos de distribuição e remuneração, e focado sobretudo em oferecer um ótimo serviço para quem assim o deseja.
Oi, Carla,
Houve um equívoco de interpretação quanto ao foco que dei ao texto, na medida em que não atribuí o sucesso das Consolidadoras ao insucesso das Operadoras, pois além de injusta, esta afirmação estaria desprovida de dados concretos, porque não os tenho.
Esta comparação foi inclusive negada no último parágrafo: “…é impossível afirmar que os 2 fenômenos tenham ligação entre si…”.
Conheço o trabalho da New Age, como conheço o trabalho de diversas outras Operadoras que souberam interpretar as mudanças no comportamento do consumidor, geradas pelo consumo fácil de novas tecnologias e, a partir daí, escolheram o seu rumo e trilharam este caminho.
Na verdade, todo o seu comentário vem ratificar o post, pois a New Age está do lado da minoria das Operadoras que enxergaram, agiram e são bem sucedidas.
A grande maioria, infelizmente, não agiu assim e hoje tenta correr contra o tempo perdido, investindo de forma pouco planejada em tecnologias encaixotadas, com pouca chance de sucesso no longo prazo.
Entendo seu último parágrafo como quem gostaria de estar na companhia de um maior número de players, mas infelizmente não é o que vemos no dia-a-dia.
[]’s
Luís Vabo
Cara Sra. Carla Davidovich,
Infelizmente, Vendo apenas de dois a três pacote por ano com a New Age, que além de possuir um extraordinário site, divide esta tecnologia com o agente de viagens, entendo muito pouco de tecnologia, talvez seja um investimento financeiro muito grande, e nem todos possam faze-lo, e alguns prefiram fazer apenas para os agentes de viagens que tem um grande volume de vendas, ou para os que são amigos do Rei.
A New Age tem a cara de uma empresa moderna, a modalidade de entrega dos materiais aos clientes entreg@ virtu@l. é muito prática, e coloca o agente de viagens num patamar bem parecido com o das principais OTAS, na apresentação do material de viagens.
Entendo os motivos que levam as empresas a solicitarem autorização de débito e cópias de doctos (Para mim dá impressão de uma coisa velha) Mas com relação aos contratos não poderiam ser como das OTAS, só clicar e concordar?, além de velho, acho este processo de imprimir, preencher o contrato, mandar email para o cliente assinar, devolver para operadora, além de antiecológico, gasta um tempo absurdo do agente de viagens.
Um abraço e bons negócios.
Roberto,
Batalhar por modernizar nossa indústria é uma luta que travamos há anos, por acreditar nisso e por ser nosso negócio, não especificamente para Operadoras, mas de qualquer modo, este é o caminho.
As agências de viagens corporativas, grandes, médias e pequenas, já seguem por aí há quase 10 anos.
[]’s
Luís Vabo
Estimado Roberto,
Obrigada pelos elogios. De fato, acreditamos muito no potencial do nosso mercado e fazemos tudo com muita paixão e dedicação.
Fomos uma das primeiras operadoras a lançar na sequência do e-tkt, o “ e-voucher “e o “ e- roteiro” , pois além da praticidade, temos também a preocupação em evitar desperdícios com impressões de papel , visando fazer nosso trabalho de forma mais sustentável possível.
Para as autorizações de débito, conforme você mencionou, a documentação solicitada é para a própria segurança da agência mas já oferecemos a possibilidade da agência , mediante um termo de responsabilidade, a dispensa das cópias dos documentos.
Quanto as condições gerais, estamos estudando uma maneira de que o cliente possa “assinar virtualmente” , através de vocês, agentes de viagem e que isso seja reconhecido juridicamente.
Esse é mais um dos desafios, conforme o Luís Vabo citou, da luta constante para melhorarmos e modernizarmos os processos que envolvem nossa atividade.
Obrigada pela sugestão.
Abraço/Carla
Legal, Carla,
É exatamente como penso: somos eternos inconformados, pois tudo pode ser melhorado, especialmente com o uso da tecnologia a favor dos clientes, dos processos, dos negócios.
Vamos seguir nessa luta, pois por isso vale a pena vir trabalhar todos os dias…
[]’s
Luís Vabo
Sr.Luiz Vabo, Salam we aleikom, tudo bem amigo? post legal cara, vamos lah amigo sou operadora , dez quando cheguei no Brasil ha 6 anos , minha maior dificuldade foi entender o mercado Brasileiro, sem tecnologia, sem capital , sem nada aquela epoca , era tudo muito difficiu , fora que eu visitava as agencias e operadoras para fazer negocios e sempre ouvia nao, e mesmo assim aos poucos as coisas comecaraom funcionar e vender e cresi , ate que minha empresa chegou aonde chegou …considerada uma das operadoras bem conceituada no mercado…emfim ….minha primeira precupacao dez do primeiro dia foi como fazer minha operadora jovem, differente , hoje a media de idade da minha equipe e 28 anos, tenho tecnologia de ponta , meus site e exclusivo pro agente de viagem sem venda direta , em todas as feiras estou presente , material impresso nao falta , e-mail marketing nao falta , promotor na rua tambem, viagens e capacitacao tambem nao, opcoes de parceria, investimento do agente de viagem tambem nao ….porem oque eu vi ….foi que enquanto minha operadora e novas operadoras colegas jovens foraom entrando e cresendo no mercado junto com as OTAS parceiras que re-vendemos tambem nossos produtos , outras grandes operadoras foraom caindo e caindo e algumas ate ja fecharaom …. gente e um ciclo natural….acho que nao temos que se precupar….e normal quem e jovem vai investir mais em tecnologia, outras pessoas creseraom demais e nao querem mais dor de cabeca e vivem reclamando….
gente …o pais do Brasil e um pais que tem tanta mais tanta opurtunidade , e nosso mercado tem cliente pra tudo mundo e so trabalhar certinho e fazer o seu homework ….fazer sua parte investe em tendencia …criatividade e faz seu trabalho certinho e joga na mao de Deus que vc vai ter resultado…..Deus nao esquece de niumguem basta investir e acreditar e criar e ser exemplo pra sua equipe!….
Prezado Mohammed,
Chega a ser emocionante ler seu relato otimista sobre o Brasil !
Concordo com a maior parte de seu comentário, entretanto não acho que basta trabalhar certinho e disputar um espaço ao sol, para conseguir sobreviver num mercado como o nosso, em constante turbulência e mudanças.
Percebo a necessidade de estar antenado, como o cliente está, seguir o caminho que o cliente deseja, oferecer da forma que o cliente compra, tirar a cabeça do buraco e olhar o horizonte, pois o cliente pode estar indo pra lá…
Parabéns por sua Operadora e desejo todo o sucesso.
[]’s
Luís Vabo
sim amigo, a questao nao e trabalhar certinho, mais vou te dar um exemplo posso te dar sei lah 100 milhoes e te falo vai lah com a sua agencia e faz anuncio na globo, no google, em tudo que e’ lugar ….
vc acha que vai vender sozinho?
oque eu vejo que ha uma grande differenca entre ” fazer apenas ” e ” fazer funcionar ” esta e apenas uma coisa no meio do negocio , tipo porque eu vou fazer propaganda numa feira ? tenque ter retorno, tenque funcionar , vou falar com tudo mundo na feira, o agente de viagem tenque chegar no meu estande e ficar o maximo de tempo, vou offerecer ele tudo que e’ novo , vou fazer marketing antes da feira e depois da feira …e nao apenas eu ir e fazer um estande gigante ” para as pessoas falar que sou grande ” e estaciono e depois reclamo….que a fera tal nao serve , ou o agente de viagem e x ou a culpa e da decolar ou ……e facil culpar os outros , muito facil….difficiu e nos se cobrar….temos que se cobrar…nos operadoras estamos fazendo oque pro mercado?
muita mais muita gente no mercado nao veh esse lado , entao essa e a grande differenca – as coisas funcionar como devem + buscar solucoes + se cobrar ….
lojico que tem outros pontos mais sao segredos do negocio …mas tenho esperanca em uma amanha melhor ….
lembra de uma coisa se a decolar tem, se alguem tem e porque nos temos….prefiro ganhar 1 real…mais nao perco cliente mais jamais vendo no vermelho!!
Você está certíssimo, Mohammed,
Perder clientes ou vender no vermelho faz parte da cartilha das startups que pululam por aí, jamais de empresas que vivem de seu próprio resultado.
[]’s
Luís Vabo
Sr.Luiz Vabo, Salam we aleikom, tudo bem amigo? post legal cara, vamos lah amigo sou operadora , dez quando cheguei no Brasil ha 6 anos , minha maior dificuldade foi entender o mercado Brasileiro, sem tecnologia, sem capital , sem nada aquela epoca , era tudo muito difficiu , fora que eu visitava as agencias e operadoras para fazer negocios e sempre ouvia nao, e mesmo assim aos poucos as coisas comecaraom funcionar e vender e cresi , ate que minha empresa chegou aonde chegou …considerada uma das operadoras bem conceituada no mercado…emfim ….minha primeira precupacao dez do primeiro dia foi como fazer minha operadora jovem, differente , hoje a media de idade da minha equipe e 28 anos, tenho tecnologia de ponta , meus site e exclusivo pro agente de viagem sem venda direta , em todas as feiras estou presente , material impresso nao falta , e-mail marketing nao falta , promotor na rua tambem, viagens e capacitacao tambem nao, opcoes de parceria, investimento do agente de viagem tambem nao ….porem oque eu vi ….foi que enquanto minha operadora e novas operadoras colegas jovens foraom entrando e cresendo no mercado junto com as OTAS parceiras que re-vendemos tambem nossos produtos , outras grandes operadoras foraom caindo e caindo e algumas ate ja fecharaom …. gente e um ciclo natural….acho que nao temos que se precupar….e normal quem e jovem vai investir mais em tecnologia, outras pessoas creseraom demais e nao querem mais dor de cabeca e vivem reclamando….
gente …o pais do Brasil e um pais que tem tanta mais tanta opurtunidade , e nosso mercado tem cliente pra tudo mundo e so trabalhar certinho e fazer o seu homework ….fazer sua parte investe em tendencia …criatividade e faz seu trabalho certinho e joga na mao de Deus que vc vai ter resultado…..Deus nao esquece de niumguem basta investir e acreditar e criar e ser exemplo pra sua equipe!….
Prezado Mohammed,
Chega a ser emocionante ler seu relato otimista sobre o Brasil !
Concordo com a maior parte de seu comentário, entretanto não acho que basta trabalhar certinho e disputar um espaço ao sol, para conseguir sobreviver num mercado como o nosso, em constante turbulência e mudanças.
Percebo a necessidade de estar antenado, como o cliente está, seguir o caminho que o cliente deseja, oferecer da forma que o cliente compra, tirar a cabeça do buraco e olhar o horizonte, pois o cliente pode estar indo pra lá…
Parabéns por sua Operadora e desejo todo o sucesso.
[]’s
Luís Vabo
sim amigo, a questao nao e trabalhar certinho, mais vou te dar um exemplo posso te dar sei lah 100 milhoes e te falo vai lah com a sua agencia e faz anuncio na globo, no google, em tudo que e’ lugar ….
vc acha que vai vender sozinho?
oque eu vejo que ha uma grande differenca entre ” fazer apenas ” e ” fazer funcionar ” esta e apenas uma coisa no meio do negocio , tipo porque eu vou fazer propaganda numa feira ? tenque ter retorno, tenque funcionar , vou falar com tudo mundo na feira, o agente de viagem tenque chegar no meu estande e ficar o maximo de tempo, vou offerecer ele tudo que e’ novo , vou fazer marketing antes da feira e depois da feira …e nao apenas eu ir e fazer um estande gigante ” para as pessoas falar que sou grande ” e estaciono e depois reclamo….que a fera tal nao serve , ou o agente de viagem e x ou a culpa e da decolar ou ……e facil culpar os outros , muito facil….difficiu e nos se cobrar….temos que se cobrar…nos operadoras estamos fazendo oque pro mercado?
muita mais muita gente no mercado nao veh esse lado , entao essa e a grande differenca – as coisas funcionar como devem + buscar solucoes + se cobrar ….
lojico que tem outros pontos mais sao segredos do negocio …mas tenho esperanca em uma amanha melhor ….
lembra de uma coisa se a decolar tem, se alguem tem e porque nos temos….prefiro ganhar 1 real…mais nao perco cliente mais jamais vendo no vermelho!!
Você está certíssimo, Mohammed,
Perder clientes ou vender no vermelho faz parte da cartilha das startups que pululam por aí, jamais de empresas que vivem de seu próprio resultado.
[]’s
Luís Vabo
Luiz
Parabéns pelo post e pelas repostas aos comentários. Acho que a grande lição que temos é a necessidade de re-inventar nosso negócio todos os dias. Alguns consolidadores também perderam muito mercado e até saíram dele pois continuaram à viver de rendimento financeiro , depois que a inflação acabou (sic).
O erro é a acomodação, independente da especialização da empresa, no mercado corporativo quantos sobreviveram nesses mesmos 20 anos? Lembra-se de quantos fundadores da FAVECC já se foram?
Então, essa é a grande motivação que temos todas as manhãs, ao acordar e pensar o que farei diferente hoje para me tornar necessário na cadeia produtiva?
abraços do amigo
Gurú Cassio,
Pois é esta a grande motivação: “o que farei diferente hoje para me tornar necessário na cadeia produtiva?”
E o fazer diferente tem que ser no rumo certo, pois fazer diferente no rumo errado já sabemos onde vai dar…
[]’s
Luís Vabo
As Consolidadoras trabalham na assertiva que a melhoria tem que ser constante.
Sylvio,
Mas as Operadoras e todos os outros players de nosso mercado também podem, e devem, fazê-lo.
[]’s
Luís Vabo
As Consolidadoras trabalham na assertiva que a melhoria tem que ser constante.
Sylvio,
Mas as Operadoras e todos os outros players de nosso mercado também podem, e devem, fazê-lo.
[]’s
Luís Vabo
Ao meu ver, as consolidadoras são grandes financeiras. Assumem o risco do credito no lugar das companhias aéreas, para tanto recebem um prêmio por isso. E com sabedoria tentam usar este prêmio para atrair uma base maior e diminuir o risco.
As operadoras de viagem tradicionais têm um desafio comum em qualquer mercado, só que com o fortalecimento da CVC e a entrada das OTAS o processo acelerou fortemente. A tendência em qualquer mercado é que as margens diminuam espremendo os intermediadores e forçando a todos na cadeia a acharem maneiras criativas de agregarem valor ao seu serviço a custos menores.
O email da Carla Davidovich traduz bem o ponto de um serviço agregado pela operadora, entre tantos, “enfrentar furacões, enchentes, vulcões, guerras, terremoto, greves e garantir a ida e volta de todos os passageiros ao redor do mundo”. Minhas dúvidas são: O cliente final sabe deste benefício? e quanto está disposto a pagar por isso….
Perfeito,
Até que ponto o cliente final está disposto a valorizar este benefício?
Ou mesmo, ele está ciente onde ele está coberto por este benefício e onde não está?
[]’s
Luís Vabo
Ao meu ver, as consolidadoras são grandes financeiras. Assumem o risco do credito no lugar das companhias aéreas, para tanto recebem um prêmio por isso. E com sabedoria tentam usar este prêmio para atrair uma base maior e diminuir o risco.
As operadoras de viagem tradicionais têm um desafio comum em qualquer mercado, só que com o fortalecimento da CVC e a entrada das OTAS o processo acelerou fortemente. A tendência em qualquer mercado é que as margens diminuam espremendo os intermediadores e forçando a todos na cadeia a acharem maneiras criativas de agregarem valor ao seu serviço a custos menores.
O email da Carla Davidovich traduz bem o ponto de um serviço agregado pela operadora, entre tantos, “enfrentar furacões, enchentes, vulcões, guerras, terremoto, greves e garantir a ida e volta de todos os passageiros ao redor do mundo”. Minhas dúvidas são: O cliente final sabe deste benefício? e quanto está disposto a pagar por isso….
Perfeito,
Até que ponto o cliente final está disposto a valorizar este benefício?
Ou mesmo, ele está ciente onde ele está coberto por este benefício e onde não está?
[]’s
Luís Vabo
Luis, quase tudo já foi dito, mas creio que posso acrescentar dois detalhes: o primeiro é a guerra de comissões pagas às agencias, iniciadas por algumas operadoras para ganhar mercado, comissão que sempre foi de 10% e que hoje bate nos 14% em alguns casos. Isso se chama dumpinng, sabe-se como começa mas não se sabe como acaba. O segundo problema é o over pago aos emissores das agencias, valor retirado do caixa das operadoras sem nota, abrindo um rombo contábil ao longo do tempo, e que, na verdade, o nome correto disso está listado no código penal.
Boa tarde, Moris,
A briga de foice por clientes é comum e recorrente também em outros segmentos do mercado. No corporativo chegam a oferecer descontos maiores do que a remuneração recebida…
Quanto ao jabá pago aos funcionários das agências, escrevi o que penso sobre isso em um post específico aqui no Blog Distribuindo Viagens: ESTÁ CERTO UM FORNECEDOR PREMIAR FUNCIONÁRIOS DA SUA AGÊNCIAS?
Se tiver tempo, vale reler os comentários dos leitores a este texto…
[]’s
Luís Vabo
Luis, quase tudo já foi dito, mas creio que posso acrescentar dois detalhes: o primeiro é a guerra de comissões pagas às agencias, iniciadas por algumas operadoras para ganhar mercado, comissão que sempre foi de 10% e que hoje bate nos 14% em alguns casos. Isso se chama dumpinng, sabe-se como começa mas não se sabe como acaba. O segundo problema é o over pago aos emissores das agencias, valor retirado do caixa das operadoras sem nota, abrindo um rombo contábil ao longo do tempo, e que, na verdade, o nome correto disso está listado no código penal.
Boa tarde, Moris,
A briga de foice por clientes é comum e recorrente também em outros segmentos do mercado. No corporativo chegam a oferecer descontos maiores do que a remuneração recebida…
Quanto ao jabá pago aos funcionários das agências, escrevi o que penso sobre isso em um post específico aqui no Blog Distribuindo Viagens: ESTÁ CERTO UM FORNECEDOR PREMIAR FUNCIONÁRIOS DA SUA AGÊNCIAS?
Se tiver tempo, vale reler os comentários dos leitores a este texto…
[]’s
Luís Vabo
Vamos respeitar a cadeia produtiva do setor ? Estas discussoes sobre quem sobrevive, quem nao sobrevive, demonstra a falta de uniao do nosso setor.
Vale aquele ditado: cada macaco no seu galho…… Quem sabe vender lazer , tambem pode ser uma OTA, uma corporativa, ou uma consolidadora ? Parece que um quer assumir o negocio do outro.
Ja vi consolidadores tentando ser operadores, corporativas querendo vender lazer e operar viagens de incentivos , e muitos deles dividem com o operador – porque este nao e o seu negocio – e ele esta certo. Tambem ja vi operadores virando corporativo, vendedor de incentivos, etc……..
ok…… sem problemas, isto faz parte do negocio…. a diversificacao. Mas se um souber respeitar o DNA do outro – Acho que todos ganham ja que o mundo esta caminhando para a terceirizacao e especializacao.
Nao da para criticar nem um nem o outro……
Muito bem colocado, Olga,
O que temos feito aqui é debater esses e outros temas, sempre respeitando a teia produtiva.
Não conversar sobre isso, conhecendo as diversas opiniões de cada player, de uma forma democrática e aberta, é que seria uma forma de desinteresse pelo problema que tem afligido as Operadoras.
Estamos todos no mesmo negócio: viagens e turismo.
Mas vamos falar livremente, e com respeito, sobre este e sobre qualquer outro segmento, sendo ou não especialista no assunto.
O leitor e o empresariado sabe separar o joio do trigo.
[]’s
Luís Vabo
Vamos respeitar a cadeia produtiva do setor ? Estas discussoes sobre quem sobrevive, quem nao sobrevive, demonstra a falta de uniao do nosso setor.
Vale aquele ditado: cada macaco no seu galho…… Quem sabe vender lazer , tambem pode ser uma OTA, uma corporativa, ou uma consolidadora ? Parece que um quer assumir o negocio do outro.
Ja vi consolidadores tentando ser operadores, corporativas querendo vender lazer e operar viagens de incentivos , e muitos deles dividem com o operador – porque este nao e o seu negocio – e ele esta certo. Tambem ja vi operadores virando corporativo, vendedor de incentivos, etc……..
ok…… sem problemas, isto faz parte do negocio…. a diversificacao. Mas se um souber respeitar o DNA do outro – Acho que todos ganham ja que o mundo esta caminhando para a terceirizacao e especializacao.
Nao da para criticar nem um nem o outro……
Muito bem colocado, Olga,
O que temos feito aqui é debater esses e outros temas, sempre respeitando a teia produtiva.
Não conversar sobre isso, conhecendo as diversas opiniões de cada player, de uma forma democrática e aberta, é que seria uma forma de desinteresse pelo problema que tem afligido as Operadoras.
Estamos todos no mesmo negócio: viagens e turismo.
Mas vamos falar livremente, e com respeito, sobre este e sobre qualquer outro segmento, sendo ou não especialista no assunto.
O leitor e o empresariado sabe separar o joio do trigo.
[]’s
Luís Vabo
Olá Vabo.
Comentei uma vez em um post de sua autoria e acho que novamente se faz valer a minha modesta opinião. Há tempos quem me conhece e trata comigo no dia a dia sabe que o que mais falo é justamente sobre distribuição e modelo de negócio. Usar um modelo já falido como as operadoras ainda usam, muitas delas sequer tem ums sistema de reservas online, não pensam na forma de distribuição, no como vender antes de colocar na prateleira, e entre tantos outros equívocos ficam inventando moda trazendo sistemas “inovadores” de fora gastando rios de dinheiro e da mesma forma não funcionando. Veja o pensamento e o egocentrismo que tem levado essas operadoras a essa queda, temos diversas empresas que como a sua estão até exportando tecnologia, empresas que são de tecnologia sedentas pela grande movimentação de transações que esse mercado oferece, sabiamente você fez sua própria plataforma que hoje se transformou em uma empresa em paralelo de extremo sucesso.
Mas veja que interessante, a Abracorp de hoje antes FAVECC e outras instituições quase na sua totalidade usam o sistema Reserve, por que? Só porque é o sistema de um grande amigo e parceiro, ou porque juntos podem consolidar e facilitar uma série de situações similares, ou até mesmo iguais em todas as cias, fazer isso é facilitar não só a vida do dono da agência, como também a contratação de emissores, depto financeiro e outros que somente terão que trocar o crachá e trabalhar, pois não há a necessidade de treinamentos de sistemas (no lazer praticamente cada uma tem o seu com “diferenciais”) e outros.
Temos a Braztoa correto, quase todas as operadoras são afiliadas correto? Imagine que essas investissem em um sistema “braztoa” onde a todos os agentes fossem as mesmas telas mesmos processos permitindo que as vendamos de acordo com os seus serviços comentados pela Sra. Carla e isso os diferenciaria conceito, e não ferramente x ou y.
Nessa questão das consolidadoras acredito que quem criou as possibilidades foram as cias aéreas que perceberam que distribuindo para os sistemas de forma integrada iriam ser muito mais competitivas, isso se chama GDS, modelo novo não? Fato é até hoje muitas operadoras acreditam que os agentes são dependentes delas, coisa que não é mais verdade há muito tempo, serviços todos tem, preço também, se sai melhor que distribui melhor, e sempre vai ser assim.
Tenho posição para muitas coisas e principalmente nesse assunto mais firme ainda, mas se continuar não haverá espaço no momento.
OBS: Mas o que me espanta é que somente uma dessas operadoras falou sobre si.
Abraço, Vitor Esplugues.
Boa noite, Vitor,
Acho que no Brasil existe uma tendência importante de se fazer negócios com quem se confia e cheguei a escrever um post sobre isso, aqui fazemos negócios com pessoas, não com empresas.
Assim foi no FAVECC e tem sido na ABRACORP, onde mais de 60% das agências associadas usam o Reserve, porque confiam em nosso trabalho.
Trabalhamos para honrar esta confiança há 10 anos e isso significa cuidar com extremo zelo dos dados comerciais de 18 agências de viagens corporativas, mesmo sendo concorrentes de nossa agência Solid.
Imagine nossa responsabilidade.
[]’s
Luís Vabo
Olá Vabo.
Comentei uma vez em um post de sua autoria e acho que novamente se faz valer a minha modesta opinião. Há tempos quem me conhece e trata comigo no dia a dia sabe que o que mais falo é justamente sobre distribuição e modelo de negócio. Usar um modelo já falido como as operadoras ainda usam, muitas delas sequer tem ums sistema de reservas online, não pensam na forma de distribuição, no como vender antes de colocar na prateleira, e entre tantos outros equívocos ficam inventando moda trazendo sistemas “inovadores” de fora gastando rios de dinheiro e da mesma forma não funcionando. Veja o pensamento e o egocentrismo que tem levado essas operadoras a essa queda, temos diversas empresas que como a sua estão até exportando tecnologia, empresas que são de tecnologia sedentas pela grande movimentação de transações que esse mercado oferece, sabiamente você fez sua própria plataforma que hoje se transformou em uma empresa em paralelo de extremo sucesso.
Mas veja que interessante, a Abracorp de hoje antes FAVECC e outras instituições quase na sua totalidade usam o sistema Reserve, por que? Só porque é o sistema de um grande amigo e parceiro, ou porque juntos podem consolidar e facilitar uma série de situações similares, ou até mesmo iguais em todas as cias, fazer isso é facilitar não só a vida do dono da agência, como também a contratação de emissores, depto financeiro e outros que somente terão que trocar o crachá e trabalhar, pois não há a necessidade de treinamentos de sistemas (no lazer praticamente cada uma tem o seu com “diferenciais”) e outros.
Temos a Braztoa correto, quase todas as operadoras são afiliadas correto? Imagine que essas investissem em um sistema “braztoa” onde a todos os agentes fossem as mesmas telas mesmos processos permitindo que as vendamos de acordo com os seus serviços comentados pela Sra. Carla e isso os diferenciaria conceito, e não ferramente x ou y.
Nessa questão das consolidadoras acredito que quem criou as possibilidades foram as cias aéreas que perceberam que distribuindo para os sistemas de forma integrada iriam ser muito mais competitivas, isso se chama GDS, modelo novo não? Fato é até hoje muitas operadoras acreditam que os agentes são dependentes delas, coisa que não é mais verdade há muito tempo, serviços todos tem, preço também, se sai melhor que distribui melhor, e sempre vai ser assim.
Tenho posição para muitas coisas e principalmente nesse assunto mais firme ainda, mas se continuar não haverá espaço no momento.
OBS: Mas o que me espanta é que somente uma dessas operadoras falou sobre si.
Abraço, Vitor Esplugues.
Boa noite, Vitor,
Acho que no Brasil existe uma tendência importante de se fazer negócios com quem se confia e cheguei a escrever um post sobre isso, aqui fazemos negócios com pessoas, não com empresas.
Assim foi no FAVECC e tem sido na ABRACORP, onde mais de 60% das agências associadas usam o Reserve, porque confiam em nosso trabalho.
Trabalhamos para honrar esta confiança há 10 anos e isso significa cuidar com extremo zelo dos dados comerciais de 18 agências de viagens corporativas, mesmo sendo concorrentes de nossa agência Solid.
Imagine nossa responsabilidade.
[]’s
Luís Vabo