Para quem achava que o Smartphone seria a última etapa da interface de uso da tecnologia de comunicação digital, existem pelo menos 3 novas possibilidades com forte potencial de aderência, todas em avançado estágio de desenvolvimento.
Já abordamos aqui, há pouco mais de 1 ano (quando ainda era um projeto-beta limitado), sobre o Google Glass e a possível concorrência do iWatch entre as prováveis interfaces dominantes na próxima década.
O vídeo abaixo mostra uma percepção estilizada do consumidor em relação à concorrência Google x Apple:
Alguns anos antes, em agosto de 2011, cheguei a discorrer aqui no Blog sobre uma outra interface, um tanto mítica, embora perfeitamente possível e imbatível do ponto de vista da praticidade: o chip implantado na base do ouvido seria a interface perfeita…!
Entre todas essas tecnologias de vestir (wearable technologies), óculos, relógio ou mesmo um implante na pele, surge uma novidade, um meio termo possível, quase um atalho necessário para dobrar a resistência do ser humano à qualquer solução disruptiva.
Nem Google Glass, nem iWatch ou SkinChip, o que deve bombar na próxima década é o Cicret Bracelet, que transforma o seu antebraço numa tela touch, grande, sensível e sempre disponível para o usuário.
Imagine atender o teledone com um breve sacolejo do antebraço ou acessar a web e pesquisar a internet dedilhando a sua própria pele…
Você não acredita, não é mesmo?
Então dê uma olhada no vídeo abaixo e reformule suas certezas:
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Luís,
Alguns itens que achei interessante quando vi este vídeo:
1 – O site deles não está vendendo ainda. Eles estão na etapa de prototipação.
2 – O desenvolvimento está sendo bancado por pessoas que acessarem o site e doarem para a causa, que demandará 300k euros. 3263 pessoas já contrinuíram
3 – O melhor vídeo, também disponível no site, é o que eles dizem que o google glass já morreu, com apenas 2 anos de vida. Vale a pena assistir.
https://www.youtube.com/watch?v=vBum40uRTxc
4- Resumo: Simples, genial, disruptivo e que inovou sem criar nada que já não existisse.
Ótimo Post.
Legal, Danilo,
Este tipo de tema tem tudo a ver com nossa realidade, com a velocidade com que as inovações se tornaram efêmeras, tamanha a velocidade da evoluçãoo tecnológica.
São outros os atributos que passam a diferenciar as empresas de tecnologia…
[]’s
Luís Vabo
É Luís… Diante da velocidade das inovações só nos resta almejar a comunicação telepática….
Grande Abraço
Martha
Olha Marthinha,
Acho que falta pouco…
[]’s
Luís Vabo
Luis,
Falta só o teletransporte da Enterprise!
Pois é, Ricardo,
Taí outra tecnologia disruptiva…
Veremos funcionar nesta geração??
[]’s
Luís Vabo