Não é novidade que diversas cias. aéreas internacionais estão investindo no destino Rio de Janeiro, face o crescimento econômico do país e, em especial, da Cidade Maravilhosa, que está começando a se tornar um grande canteiro de obras.
Como todos esperam, muito mais está por vir, para fazer frente ao planejamento para a Copa 2014 e Jogos 2016, os quais exigem estrito cumprimento das famosas cartilhas da FIFA e do COI.
Nenhum segmento econômico quer ficar de fora dessa feira de oportunidades em que o Rio está se transformando e isso implicará, certamente, no incremento da demanda por voos internacionais de e para todo o mundo.
Prato cheio para a Emirates, cia. aérea que carrega na marca a percepção de luxo, de privilégio, do que é especial, e que tem no serviço, na gentileza e no sorriso, suas características mais autênticas.
Mas começar com voo diário Dubai/Rio, mesmo esticando até Buenos Aires, é de um arrojo incrível, se imaginarmos o atual histórico comercial, ou mesmo de lazer, entre os povos dos dois países ou mesmo pensar no que Dubai tem a oferecer ao carioca e vice-versa.
Por isso, a Emirates divulga Dubai com o mesmo foco e empenho com que divulga a própria Emirates, pois há que se fomentar o interesse, o desejo, o encantamento e o sonho de se viajar a Dubai, como deve fazer o mesmo para divulgar o Rio de Janeiro e o Brasil para os cidadãos dos Emirados e demais países que podem utilizar Dubai como “hub” internacional.
Ralf Aasmann apostou claramente no relacionamento, como principal arma para conquistar o mercado e conseguir passageiros para lotar os voos de 14 horas entre as duas cidades (+ 2 horas até Ezeiza) e, para isso, montou um time de craques, com os experientes Marcelo Abreu (ex-UA), Silvana de Oliveira (ex-CO), Katia Leite (ex-UA), Priscila Jorge (ex-AC), entre outros fortes nomes do time.
A festa no Pier Mauá, com jantar de gala para quase mil pessoas, Renata Vasconcelos como cerimonialista, show do grupo de dança do profissional (e compungido) Carlinhos de Jesus e apoteose final com Claudinha Leite cantando mpb, rock, rap e até axé, foi digno de uma cia. aérea que não vem ao Rio a passeio…
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Olá Luís,
Há meses o objetivo da EK para a noite de ontem aqui no Rio estava em
transformar um evento, em uma experiência única, alcançado com mérito!
Chega ao nosso mercado uma nova e melhor tradução para viagens de luxo. Luxo é a arte de transformar desejos de viagens em experiências únicas, seja a lazer ou negócios.
Sobre a equipe, sou declaradamente suspeita, amo estes seres humanos 😉
Adorei o post, muito bem sincronizado com o evento.
Abs,
Veronica
Eu estava lá, bem próximo do palco, e posso dizer: curti 🙂
[]’s
Luís Vabo
Prezado Vabo,
Investir na crise!, e visao de muitos empreendedores mundo afora. Tambem ai no Brasil. Via Emirates, que como congeneres globais apostam na diversidade de um mercado cada vez mais concorrido e caro.
Dubai e apenas um hub — e que hub! — que a empresa oferece a quem vai para qualquer parte da Asia e cercanias. Ali ainda ha muito a oferecer em questao de negocios, e a cia aposta certo.
Tem caixa para bancar esse voo ate faze-lo consolidar-se, coisa que o Rio ajudara por conta dos super eventos na proa e, tal qual la, pelo petroleo que ainda sera moeda forte neste seculo recem iniciado.
Dois voos made in Brazil podem nao responder as previsoes otimistas de experts em geral, mas o radar aponta para um futuro em que poucas cias sobreviverao sozinhas ou em aliancas.
Nao e a toa que a Emirates nao entrara em aliancas globais, pois sabe que na proa restarao algumas empresas fortes e varias ‘satelites’ fazendo cnxs. nos mercados perifericos. Ela sera uma das…
Boa gestao, boa equipe, excelente equipamento e outros importantes detalhes, farao o resto do trabalho agora semeado ter uma colheita que brilhara num futuro proximo la e ai.
Com as Bencaos do Senhor e meu abraco,
Marcos Estevao Vajas Hernandez
Manchester-UK + 44 79 7973.3380
Caro Hernandez,
Associe o desejo, comum às empresas capitalizadas, de investir na crise ao fato de que poucos países reúnem, neste momento, todos os principais atributos para atrair investimentos: estabilidade política, imenso mercado consumidor e, o mais raro atualmente, crescimento econômico consistente.
[]’s
Luís Vabo
Caro Luis
boa tarde
Bem, falar em coragem com quem tem PETRODOLARES é até covardia, pois eles tem e de sobra, no meu entender há sempre uma equipe por tras de uma decisão dessa magnitude, que avalia o sucesso ou não de determinada iniciativa, e tenho certeza que nisso a Emirates fez bem a lição de casa, ainda mais que no momento Dubai é considerado um destino exotico, luxuoso, mistico e desafiador….embora é valida para quem tem muito $$$ para gastar, ponto esse que está o retorno dos investimentos que não se baseia somente na parte aérea…mas sim o gasto que os turistas farão.
Sim, eu concordo que é preciso uma boa dose de coragem, mas somente quem arrisca…petisca.
forte abraço e bom final de semana
Pois é isso, Rocco,
Empresa capitalizada enfrenta o chamado “problema bom”, que é selecionar como e onde investir.
A Emirates tem mostrado acerto em suas escolhas.
[]’s
Luís Vabo