TAM E IATA EXPLICAM RETORNO AO BSP PARA O CTI-AA

Foi na 5a. feira, 26/04, no Mercure Jardins, após convite para apresentação aos integrantes do Comitê de Tecnologia e Inovação da ABGEV e ABRACORP.

Marcos Professiori, acompanhado da equipe corporativa da TAM, detalhou os passos operacionais da migração das agências de viagens ao faturamento via BSP.

Comitê de Tecnologia e Inovação da ABGEV e ABRACORP recebem a TAM e o IATA
Integrantes do Comitê de Tecnologia e Inovação da ABGEV e ABRACORP recebem a TAM e o IATA para detalhar o retorno da TAM ao BSP

Ao lado do Vargas e Rogério Bruno do IATA, também convidados, ele procurou elucidar as diversas dúvidas operacionais, além de esclarecer a composição dos custos para criação de cada novo IATA, renovação anual ou alteração de endereço de um código IATA, entre outras surpresas.

“A conta vai acabar sobrando pro agente de viagens outra vez”, pensei, imaginando que, no “frigir dos ovos”, estes custos vão compor a formação de preço da agência corporativa ao cliente que demandar um sub-IATA por questão de tarifa acordo.

Taí mais uma das vantagens de termos um comitê único de duas associações independentes (uma de clientes e fornecedores e outra de agências corporativas): conhecer e debater juntos os problemas e as soluções que a evolução do mercado nos apresenta.

Cada player mostra suas dificuldades, pondera, reclama ou esbraveja, diretamente com o(s) outro(s) lado(s) e, juntos, buscam soluções que atendam ao mercado como um todo.

Aqui, transparência não é discurso.

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Luís Vabo

Entusiasta da inovação, do empreendedorismo e da alta performance, adepto da vida saudável, dos amigos e da família, obstinado, voluntário, esportista e apaixonado. Sócio-CEO Reserve Systems 📊 Sócio-fundador Solid Gestão 📈 Sócio-CFO MyView Drones 🚁 Sócio Link School of Business 🎓 Conselheiro Abracorp ✈️

8 thoughts on “TAM E IATA EXPLICAM RETORNO AO BSP PARA O CTI-AA

  1. Luis, Ola,

    Aparentemente este custo ficara para as TMS, e portanto infelizmente o cliente final, as corporações, que acabarão de certa forma direta ou indireta pagando estes custo.

    Nesta reunião foi definido quem pagara por estes novos sub-IATAS?

    Abraço

    Marcelo Cohen

  2. Caro Vabo
    Vaga ilusão de receber noticias que sejam em nosso beneficio, sempre voltamos ao mesmo problema, ou seja, nós é que acabamos PAGANDO as iniciativas dos outros !!!! faça-me o favor ou então me explique o que interessa a AGENCIA se esta ou outra empresa aérea voltou para o BSP ? que alias para que serve o BSP para as agencias? que me consta é só dor de cabeça.
    Quanto ao sub-IATA já na pratica se verificou que o CLIENTE NÃO QUER PAGAR e o AGENTE assume, mesmo porque não foi criado de maneira correta.
    Mais uma constatação de que somos verdadeiras “marionetes”, muito bons em comitês
    forte abraço

    1. Rocco,

      Acho que comitês e associações são o caminho mais adequado para se buscar o consenso, através do debate das opiniões divergentes.

      Cada lado busca, naturalmente, o seu próprio benefício e nem sempre este equilíbrio é possível.

      Mas pelo menos estamos brigando…

      []’s

      Luís Vabo

  3. Caro Luís,
    Um comentário focado mais na forma que no conteúdo: a atuação conjunta ABGEV e ABRACORP deveria servir de exemplo a outras entidades do trade.
    Um abraço,

    1. Concordo com você, Cury,

      O que este grupo de abnegados vem fazendo, nessas duas entidades, traz benefícios para os associados de ambas, bem como para o próprio mercado.

      []’s

      Luís Vabo

  4. Como todo prestador de servicos existira naturalmente uma cobranca. O que precisa ser acertado sao os valores e suas variaveis e principalmente um contrato equilibrado sem qualquer abuso em suas clausulas.

    Abs

    James Jones

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