Não é de hoje que o conceito de autosserviço vem dominando o mercado consumidor de produtos e serviços, de uma forma geral.
Desde que os supermercados descobriram que sai muito mais barato expor produtos para os clientes escolherem, que o conceito vem crescendo e sendo aplicado nos caixas automáticos dos bancos, nos restaurantes a kilo, nas farmácias e lojas de roupas, entre muitos outros.
Com a internet, essa tendência passou a ser realidade em uma infinidade de segmentos econômicos, já que tudo adquirido na web depende, total ou parcialmente, do autosserviço do consumidor.
Nas agências de viagens não é diferente.
Na verdade, poucas atividades permitem tamanho grau de automação e self-service quanto a organização de viagens e de turismo, incluindo a reserva e emissão de passagens aéreas, hospedagens etc.
Daí expressões como Self-Booking, Self-Ticket e Fast-Ticket terem se tornado comuns entre os agentes de viagens e seus clientes, sejam de turismo ou de viagens corporativas.
Por um momento, o agente de viagens preocupou-se com essa tendência do cliente resolver tudo sozinho pela internet, abrindo mão de seu conhecimento e experiência.
Seu receio era de que os clientes buscariam essas reservas online diretamente nos sites dos fornecedores, ávidos por reduzir (ou eliminar) o que chamam custo de distribuição…
Este receio veio confirmar-se, pois nunca as cias. aéreas e hotéis venderam tão diretamente ao consumidor final quanto agora, mas junto veio a possibilidade das agências de viagens também oferecerem autosserviço pela internet, o que já é relativamente comum também no Brasil.
Portanto, penso que o padrão de self-booking será, cada vez mais, a tônica na atividade de agenciamento de viagens e turismo, no Brasil e no mundo e, disso, não há mais como escapar.
Bem ao contrário, vem ganhando terreno os agentes que perceberam isso antes e se especializaram no oferecimento desse tipo de serviço pela internet.
Descobriram, enfim, que podem utilizar a tecnologia do autosserviço em benefício de seus clientes e, por consequência, de suas empresas.
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Caro Vabo
boa tarde e boa semana
Essa palavra SELF veio para fincar o pé, no dia a dia das pessoas, falta criarem o SELF-SALARY / SELF-MONEY / E OUTROS TANTOS. Ao mesmo tempo que facilita a vida, tira o emprego de muita gente que acaba sendo substituida por ela.
É por um lado triste, mas é o preço do progresso e da tecnologia que avança a passos largos, e como voce gosta de usar muito dessas palavras….temos que NOS INVENTAR !!! SER CRIATIVOS !!! INOVADORES….me dê sua luz de Pardal, pois eu já não sei mais o que sobrou disso tudo …há muito tempo.
forte abraço
Grande Rocco,
Sempre inspirado nos comentários.
É isso mesmo, o autosserviço, ou “self-qualquer coisa”, veio pra ficar e não é exclusividade do turismo.
Você, Marcello, a Tivolitur e sua equipe já se reinventaram há algum tempo e criatividade faz parte disso.
[]’s
Luís Vabo
Caro Vabo,
Assisti no programa Pequenas Empresas Grandes Negócios a matéria “franquia de agência de turismo para trabalhar de casa” e me lembrei de seu post.
http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2012/05/rede-da-pb-tem-franquia-de-agencia-de-turismo-para-trabalhar-de-casa.html
Um abraço,
Boa noite, Cury,
Bem interessante a matéria, comprovando uma vez mais a criatividade do brasileiro.
[]’s
Luís Vabo
Caro Luis Vabo,
Sempre gostei muito dos seus posts, e por isso comumentemente eu leio.
Apesar de concordar em termos com vc neste, me senti constrangido em lê-lo.
Ha algum tempo atras li aqui no site do Panrotas uma discussao sobre “jabá”, e esse seu post é no minimo anti-etico. Me pareceu um marketing desnecessario da sua tao ilibada e competente empresa.
Tenho certeza, e nao discuto, que vc nao precisa disso nowadays.
ats
Renato
Renato,
Respeito sua opinião, embora discorde dela.
[]’s
Luís Vabo