Pode parecer estranho eu abordar este assunto, especialmente sob este ponto de vista, poucos dias após eu moderar um painel sobre mídias sociais, entre dois dos maiores especialistas brasileiros no tema, durante a ABAV 2012.
O fato é que sempre buscamos, aqui no Blog Distribuindo Viagens, apresentar as vantagens e as desvantagens, os prós e os contras, bem como pontos de vistas diferentes sobre determinados assuntos, independentemente da minha (ou de qualquer outra) opinião a respeito.
O propósito aqui é estimular o debate e oferecer ao leitor algumas informações, para ajudá-lo a formar sua própria opinião, principalmente sobre as “verdades absolutas” aceitas e praticadas pela sociedade.
Portanto, antes de responder à pergunta no final do texto, recomendo assistir ao vídeo abaixo e imaginá-lo aplicado à sua realidade como usuário:
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Agora responda para você mesmo:
Você tem sido cuidadoso ao usar as redes sociais?
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P.S.: O excelente post do Artur sobre excesso de exposição nas redes sociais e a matéria da Agência Brasil “Crianças expõem suas vidas nas redes sociais”, publicada no Panrotas, anteciparam este post, que escrevi no feriado, 02/11, e pretendia publicar no próximo fim de semana.
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Olá Luis. Por intercorrências desagradáveis não ando participando mais dos blogs, mas não os deixo de ler. Acho importantíssimo a abordagem que vocês estão fazendo desse tema Mais uma vez identificamos a necessidade da EDUCAÇÂO como princípio básico para termos noção dos benefícios e malefícios de cada ferramenta, dentre tantas outras que atua. Abraços.
Bem-vindo de volta, Fabio,
Como toda tecnologia, aliás como tudo na vida, as redes sociais têm muitas vantagens, amplamente divulgadas por todos e por todos os meios, mas também carrega seus problemas, entre outros, a questão da insegurança devido à exposição (voluntária) de informações pessoais.
Assim como em outros ambientes de relacionamento pessoal, há que se moderar o comportamento também ali.
[]’s
Luís Vabo
Quando se fala em redes sociais (ou midias sociais ou ferramentas de redes sociais) a maioria das pessoas pensa primeiro em Facebook. Alguns pensam no Twitter. Mas poucos pensam no MSN. É normal ter a sensação que ali é uma conversa a dois. Mas não é assim faz algum tempo. Portanto o mesmo cuidado que se deve ter com algumas deve-se ter com todas, inclusive o MSN.
Sem dúvida, Adriano,
Qualquer tipo de ferramenta para comunicação ou relacionamento online, que tenha a capacidade de identificar os usuários e de armazenar os dados desta comunicação, pode e deve ser enquadrado neste tipo de cuidado.
[]’s
Luís Vabo
Excelente (já foi abordado na TV tambem).
Posso acrescentar o seguinte:
Nos atuamos atendendo agentes de nossa marca, e eles estão divididos em 2 tendencias: os que atuam em cima de redes sociais e buscam vender on line; e os que buscam atuar em campo, corpo a corpo, com vendas de turismo baseadas na consultoria real, no mundo real. Pois a estatistica de resultados em todo 2012 está sendo: os que atuam com base em redes sociais e vendas on line, estão com resultados 90% MENORES que os que atual no mundo real….!
Oldemar,
Mas como se comportará o mercado futuramente?
E quais garantias de privacidade as redes sociais oferecem?
Aliás, será essa uma questão relevante para o consumidor online?
[]’s
Luís Vabo
Espetacular intervenção no meu processo reflexivo de hoje Sr. Vabo. A necessidade de socializar, de compartilhar de fazer sucesso pessoal e profissional nos estimula cada vez mais a expor nossas vidas, nossas qualidades, alguns defeitos até de forma estratégica sempre buscando impressionar e agradar pessoas que não gostamos ou nem ao menos as conhecemos nem muito menos têm boas intenções ou opiniões a nosso respeito. É o padrão de vida que adotamos, por isso os relacionamentos estão cada vezes menos duradouros. Pra que conversar? Eu te conheço, li todo seu perfil, sei onde vai, com quem anda e do que gosta! Vamos aos finalmente, ou então que tal casarmos logo! Até que se perceba que aquela pessoa no perfil do face não era a pessoa que você se envolveu afetivamente e emocionalmente e que tudo não passava de uma relação baseada na virtualidade de pessoas que não postaram aquilo que realmente eram, mas aquilo que gostaria que as pessoas achassem que eram.