Todos os anos, quando a Feira da ABAV se aproxima, as cias. aéreas tendem a lançar novidades relativas à sua distribuição, especialmente as que se referem ao relacionamento comercial com as agências de viagens, ainda seu principal canal de vendas no Brasil.
Com tantos assuntos em debate nos últimos meses, fico imaginando se não haverá alguma novidade ainda por ser apresentada ao trade ou se algum desses 5 itens merecerá espaço na agenda das cias. aéreas:
1 – (Falta de) política clara e negociada para emissão de ADM’s
2 – (Falta de) cumprimento do prazo para pagamento de reembolso
3 – (Falta de) valor do bilhete no cartão de embarque
4 – (Falta de) auditoria nos sistemas de distribuição
5 – (Falta de) taxa de emissão nos sites das cias. aéreas
Faltando 3 semanas para a ABAV, fico imaginando os temas que serão objeto de discussão nos corredores da feira e nos intervalos do congresso…
.
Caro Luis,
Costumo acompanhar seus blogs, e de antemão te parabenizo, pois em sua grande maioria são bastante pertinentes.
Porem noto que vc se incomoda bastante com o que chama de “maquiagem de bilhetes”, e tem batido nessa tecla redundantemente.
Perdoe a minha ignorância, mas gostaria de entender em que isso te incomoda tanto.
Afinal, se eu tenho uma boa negociação com determinada cia aérea, e sinto que posso cobrar do cliente com uma margem de lucro satisfatória, aumentando assim meu mark up, que mal há nisso?
Não vejo nada de anormal nisso, tampouco estou enganando meu cliente, que como vc bem sabe, invariavelmente cota com outras agencias além da minha.
Se ele aceitou meu preço, está bom pra ele e está bom pra mim, porque eu devo abrir o quanto estou pagando de neto pra cia aérea?
Escrevo esse post, sinceramente na defensiva, querendo entender o seu ponto, pois já li muito aqui que quem faz essa pratica não é profissional, não é honesto, etc… e eu não vejo dessa forma, afinal quando vc compra um carro vc sabe o preço neto da concessionaria ? se compra um sofá, sabe o preço que ele saiu da fabrica ? se comprar uma simples lâmpada, etc, etc, etc.
abs
Fernando
Boa tarde, Fernando,
Obrigado por sua pergunta que ajudará a esclarecer meu ponto de vista.
Não existe mesmo problema em fazer o “mark up” de bilhete, que significa colocar o seu preço acima do preço de um produto, desde que seja um produto, ou seja um pacote (aéreo + hotel, por exemplo).
O problema existe quando se refere somente à emissão de um bilhete, pois neste caso, existem agências que informam o valor final (tarifa + “mark up”) como se fosse o valor da tarifa da cia. aérea, desinformando e enganando o cliente.
Isto configura o que se chama “make up” ou maquiagem de bilhete (o bilhete tem tarifa X e é informado como se tivesse tarifa Y).
É mais ou menos o que o Sindetur/SP percebeu que o Decolar estaria fazendo, ou seja, desinformando o cliente e, por isso, suspendeu a OTA por 6 meses…
Se você informa o cliente a tarifa aérea correta que veio do sistema da cia. aérea, e também informa claramente o seu valor de “mark up” (o valor do seu serviço) e o cliente aceita, é óbvio que isto não configura maquiagem de bilhete, pois o combinado não é caro.
Espero ter esclarecido a minha visão do assunto.
Caso ainda não esteja claro, por favor, deixe-me saber.
[]’s
Luís Vabo
Prezado Vabo,
entendo os dois pontos de vista porem então quer dizer que se compramos um bilhete a 100 reais e um hote também a 100 reais podemos vender a 500 reais somente porque estamos oferecendo o que o mercado chama de pacote? Sinceramente não é a mesma coisa? O que diferencia? Passagem aérea é um commoditie? não é um produto como outro qualquer? O cliente hoje é o mais sábio e vive na era da internet… ele mesmo poderá verificar se o preço que está pagando é bom ou não para ele. Não acho necessário e acho antimercado demonstrarmos quanto ganhamos em cada serviço que operamos? Brigar por 5, 10, 15 reais? E as agências pequenas que vendem bilhetes fazem como para competir? Será que copiar o mercado lá fora é sempre o melhor negócio? Você assim como eu sabe (e as cias também) que a forma mais barata de venda para elas são as agências. Centrais de atendimento tem alto custo de mão de obra e um passivo trabalhista que hoje em dia todos querem fugir (afinal no Brasil um empresário dono de uma grande empresa sequer pode mandar embora seus funcionários sem a intervenção de um sindicato ou do próprio governo). Acho que o Brasil é um mercado novo, promissor que pode, e deve, ter um modelo próprio de negócio.
Acho que estamos taxando boa parte do mercado por baixo (inclusive a propria ABAV nacional) e não é bem por aí.
Está na hora de buscarmos o interesse de todos, nao apenas dos grandes empresários mas também dos pequenos que tem 2, 3 4 funcionários e sobrevivem de pequenas vendas. (É Fato dizer que eles não conseguirão viver com 15 reais ou com incentivos).
Essa é a parte boa da democracia todos podemos opinar.
Abraços
Boa noite, Alexandre,
Na verdade, o que diferencia nosso serviço de agência de viagens, da venda de um produto por uma loja que o adquire por 100 e pode vender pelo preco que desejar é justamente o fato de que não adquirimos o bilhete para revendê-lo…
O que fazemos é disponibilizar ao cliente um produto (o bilhete), que é vendido pela cia. aérea, uma concessionária de um serviço público (transporte aéreo de passageiros) e, como tal, precifica seu produto com uma tarifa aérea, que varia segundo regras de mercado e regulação do poder concedente.
Quando o sistema da cia. aérea tarifa um bilhete em R$ 300,00, se a agência informar ao cliente que a tarifa deste bilhete custa R$ 500,00, ela estará incorrendo numa inverdade, um engodo, portanto uma fraude, já que o bilhete custa R$ 300,00.
Obviamente, que se a agência informar que o bilhete custa R$ 300,00 e a taxa de serviço da agência (taxa de atendimento, taxa de emissão, taxa de consultoria etc.) custará R$ 200,00, isso não constituirá uma inverdade e, sendo aceito pelo cliente, não haverá nada demais, pois o combinado não é caro.
A questão é a enganação como forma de conquistar a venda, é isso que estamos combatendo…
[]’s
Luís Vabo
Prezado Vabo,
Nos pacotes as tarifas aéreas também não são pré fixadas? os hotéis também não tem sua propria tarifa? Não são os hotéis que prestam o serviço final? deveria então a CVC (vou usa-la por ser a mais conhecida do mercado) informar qual seu acordo que conquistou com hotel e informar ao passageiro quanto está pagando? deveria informar também quanto pagou do hotel e informar que 30% do que esta cobrando é seu lucro pra cobrir parcelamentos, repasses e outros?
Não há diferença alguma entre as duas situaçōes, apenas a operadora vendeu os dois serviços juntos. Então se a empresa comprar hotel e passagem junto posso marcapear sem culpa? Porque é isso que as operadoras fazem.
Mas esse é um tema que ainda gerará muitos debates e tenho certeza que todos escolheremos um caminho que auxiliará todas as agências, principalmente as pequenas que precisam de mais cuidado por parte das lideranças.
Alexandre,
Taí um tema que seria muito interessante ser debatido durante o Congresso da ABAV…
Atual, polêmico e importante.
[]’s
Luís Vabo
Caro Luis,
Costumo acompanhar seus blogs, e de antemão te parabenizo, pois em sua grande maioria são bastante pertinentes.
Porem noto que vc se incomoda bastante com o que chama de “maquiagem de bilhetes”, e tem batido nessa tecla redundantemente.
Perdoe a minha ignorância, mas gostaria de entender em que isso te incomoda tanto.
Afinal, se eu tenho uma boa negociação com determinada cia aérea, e sinto que posso cobrar do cliente com uma margem de lucro satisfatória, aumentando assim meu mark up, que mal há nisso?
Não vejo nada de anormal nisso, tampouco estou enganando meu cliente, que como vc bem sabe, invariavelmente cota com outras agencias além da minha.
Se ele aceitou meu preço, está bom pra ele e está bom pra mim, porque eu devo abrir o quanto estou pagando de neto pra cia aérea?
Escrevo esse post, sinceramente na defensiva, querendo entender o seu ponto, pois já li muito aqui que quem faz essa pratica não é profissional, não é honesto, etc… e eu não vejo dessa forma, afinal quando vc compra um carro vc sabe o preço neto da concessionaria ? se compra um sofá, sabe o preço que ele saiu da fabrica ? se comprar uma simples lâmpada, etc, etc, etc.
abs
Fernando
Boa tarde, Fernando,
Obrigado por sua pergunta que ajudará a esclarecer meu ponto de vista.
Não existe mesmo problema em fazer o “mark up” de bilhete, que significa colocar o seu preço acima do preço de um produto, desde que seja um produto, ou seja um pacote (aéreo + hotel, por exemplo).
O problema existe quando se refere somente à emissão de um bilhete, pois neste caso, existem agências que informam o valor final (tarifa + “mark up”) como se fosse o valor da tarifa da cia. aérea, desinformando e enganando o cliente.
Isto configura o que se chama “make up” ou maquiagem de bilhete (o bilhete tem tarifa X e é informado como se tivesse tarifa Y).
É mais ou menos o que o Sindetur/SP percebeu que o Decolar estaria fazendo, ou seja, desinformando o cliente e, por isso, suspendeu a OTA por 6 meses…
Se você informa o cliente a tarifa aérea correta que veio do sistema da cia. aérea, e também informa claramente o seu valor de “mark up” (o valor do seu serviço) e o cliente aceita, é óbvio que isto não configura maquiagem de bilhete, pois o combinado não é caro.
Espero ter esclarecido a minha visão do assunto.
Caso ainda não esteja claro, por favor, deixe-me saber.
[]’s
Luís Vabo
Prezado Vabo,
entendo os dois pontos de vista porem então quer dizer que se compramos um bilhete a 100 reais e um hote também a 100 reais podemos vender a 500 reais somente porque estamos oferecendo o que o mercado chama de pacote? Sinceramente não é a mesma coisa? O que diferencia? Passagem aérea é um commoditie? não é um produto como outro qualquer? O cliente hoje é o mais sábio e vive na era da internet… ele mesmo poderá verificar se o preço que está pagando é bom ou não para ele. Não acho necessário e acho antimercado demonstrarmos quanto ganhamos em cada serviço que operamos? Brigar por 5, 10, 15 reais? E as agências pequenas que vendem bilhetes fazem como para competir? Será que copiar o mercado lá fora é sempre o melhor negócio? Você assim como eu sabe (e as cias também) que a forma mais barata de venda para elas são as agências. Centrais de atendimento tem alto custo de mão de obra e um passivo trabalhista que hoje em dia todos querem fugir (afinal no Brasil um empresário dono de uma grande empresa sequer pode mandar embora seus funcionários sem a intervenção de um sindicato ou do próprio governo). Acho que o Brasil é um mercado novo, promissor que pode, e deve, ter um modelo próprio de negócio.
Acho que estamos taxando boa parte do mercado por baixo (inclusive a propria ABAV nacional) e não é bem por aí.
Está na hora de buscarmos o interesse de todos, nao apenas dos grandes empresários mas também dos pequenos que tem 2, 3 4 funcionários e sobrevivem de pequenas vendas. (É Fato dizer que eles não conseguirão viver com 15 reais ou com incentivos).
Essa é a parte boa da democracia todos podemos opinar.
Abraços
Boa noite, Alexandre,
Na verdade, o que diferencia nosso serviço de agência de viagens, da venda de um produto por uma loja que o adquire por 100 e pode vender pelo preco que desejar é justamente o fato de que não adquirimos o bilhete para revendê-lo…
O que fazemos é disponibilizar ao cliente um produto (o bilhete), que é vendido pela cia. aérea, uma concessionária de um serviço público (transporte aéreo de passageiros) e, como tal, precifica seu produto com uma tarifa aérea, que varia segundo regras de mercado e regulação do poder concedente.
Quando o sistema da cia. aérea tarifa um bilhete em R$ 300,00, se a agência informar ao cliente que a tarifa deste bilhete custa R$ 500,00, ela estará incorrendo numa inverdade, um engodo, portanto uma fraude, já que o bilhete custa R$ 300,00.
Obviamente, que se a agência informar que o bilhete custa R$ 300,00 e a taxa de serviço da agência (taxa de atendimento, taxa de emissão, taxa de consultoria etc.) custará R$ 200,00, isso não constituirá uma inverdade e, sendo aceito pelo cliente, não haverá nada demais, pois o combinado não é caro.
A questão é a enganação como forma de conquistar a venda, é isso que estamos combatendo…
[]’s
Luís Vabo
Prezado Vabo,
Nos pacotes as tarifas aéreas também não são pré fixadas? os hotéis também não tem sua propria tarifa? Não são os hotéis que prestam o serviço final? deveria então a CVC (vou usa-la por ser a mais conhecida do mercado) informar qual seu acordo que conquistou com hotel e informar ao passageiro quanto está pagando? deveria informar também quanto pagou do hotel e informar que 30% do que esta cobrando é seu lucro pra cobrir parcelamentos, repasses e outros?
Não há diferença alguma entre as duas situaçōes, apenas a operadora vendeu os dois serviços juntos. Então se a empresa comprar hotel e passagem junto posso marcapear sem culpa? Porque é isso que as operadoras fazem.
Mas esse é um tema que ainda gerará muitos debates e tenho certeza que todos escolheremos um caminho que auxiliará todas as agências, principalmente as pequenas que precisam de mais cuidado por parte das lideranças.
Alexandre,
Taí um tema que seria muito interessante ser debatido durante o Congresso da ABAV…
Atual, polêmico e importante.
[]’s
Luís Vabo
Vabo, concordo com quase todos os itens expostos.
O item 5 eu realmente acho que as cias aéreas não devam cobrar taxa de emissão na venda direta via site, por ser o canal de contato direto com o cliente, onde o custo de atendimento é menor que nos demais.
Sei que é um argumento que muitos não concordam, mas é a maneira como penso.
Boa tarde, João Guilherme,
Peço a gentileza que você leia os meus argumentos sobre este assunto no post COMO EQUILIBRAR O CAIXA DAS CIAS. AÉREAS.
Penso mesmo que a taxa de emissão no site das cias. aéreas resolva 2 demandas e promova o equilíbrio no caixa das cias. aéreas e no ambiente de negócios do agenciamento de viagens e turismo.
[]’s
Luís Vabo
João,
O custo do atendimento é menor e a qualidade bem inferior. Com a cobrança de taxa, além de melhorar o caixa das companhias e ajudar a melhorar o atendimento, equipara-se ao valor dos parceiros (por enquanto de uma mão apenas), e o cliente escolher se prefere o atendimento online ou da agencia.
É o mesmo que penso, Marcus.
Vabo, concordo com quase todos os itens expostos.
O item 5 eu realmente acho que as cias aéreas não devam cobrar taxa de emissão na venda direta via site, por ser o canal de contato direto com o cliente, onde o custo de atendimento é menor que nos demais.
Sei que é um argumento que muitos não concordam, mas é a maneira como penso.
Boa tarde, João Guilherme,
Peço a gentileza que você leia os meus argumentos sobre este assunto no post COMO EQUILIBRAR O CAIXA DAS CIAS. AÉREAS.
Penso mesmo que a taxa de emissão no site das cias. aéreas resolva 2 demandas e promova o equilíbrio no caixa das cias. aéreas e no ambiente de negócios do agenciamento de viagens e turismo.
[]’s
Luís Vabo
João,
O custo do atendimento é menor e a qualidade bem inferior. Com a cobrança de taxa, além de melhorar o caixa das companhias e ajudar a melhorar o atendimento, equipara-se ao valor dos parceiros (por enquanto de uma mão apenas), e o cliente escolher se prefere o atendimento online ou da agencia.
É o mesmo que penso, Marcus.
Caro Vabo,
As pessoas deveriam entender, que maquiagem, se trata de adulterar o valor da passagem e não o valor que se cobra pelo nosso trabalho. Voce pode markupear em 1000% ,desde que esteja visivel de forma independente o seu fee ao seu cliente
Que as cias aereas de forma transparente e igualitaria, discrminem suas taxas de serviço, emissão, etc , pois so assim os consumidores saberão que o que fazemos é o mesmo, que as cias aereas fazem, pois elas tambem cobram por seus serviços.
Que o trade não se deixe levar pelo “canto da sereia” das cias aereas e de uma vez por todas, no mundo da comissão 0 e adm 100% , eles encontrem um equlibrio justo, que incentive nos agentes, os maiores parceiros e maiores canais de distribuição, a trabalhar com processos mais simples e menos pressionados a não errar e serem punidos com adms absurdas injustamente. Qua na Abav possam trazer uma ideia e visão nova. Chega de tarifas não reembolsaveis, a não ser aquelas compradas com muita antecedencia e com valores bem atraentes, chega de multas por desistencia de viagem desde que dentro de um prazo razoavel,que se cobre apenas por reemissão de datas e reitinerações, mas ainda acho tudo isso muito utopico, pois nosso mercado brasileiro é “peanuts” perto do imenso volume, que se movimenta na America do Norte, Asia e Europa e o pessoal aqui teme por bater de frente .
[]s
Marco
Boa tarde, Marco,
Concordo integralmente com seu comentário, que poderia ser um post aqui no Blog Distribuindo Viagens…
[]’s
Luís Vabo
Caro Vabo,
As pessoas deveriam entender, que maquiagem, se trata de adulterar o valor da passagem e não o valor que se cobra pelo nosso trabalho. Voce pode markupear em 1000% ,desde que esteja visivel de forma independente o seu fee ao seu cliente
Que as cias aereas de forma transparente e igualitaria, discrminem suas taxas de serviço, emissão, etc , pois so assim os consumidores saberão que o que fazemos é o mesmo, que as cias aereas fazem, pois elas tambem cobram por seus serviços.
Que o trade não se deixe levar pelo “canto da sereia” das cias aereas e de uma vez por todas, no mundo da comissão 0 e adm 100% , eles encontrem um equlibrio justo, que incentive nos agentes, os maiores parceiros e maiores canais de distribuição, a trabalhar com processos mais simples e menos pressionados a não errar e serem punidos com adms absurdas injustamente. Qua na Abav possam trazer uma ideia e visão nova. Chega de tarifas não reembolsaveis, a não ser aquelas compradas com muita antecedencia e com valores bem atraentes, chega de multas por desistencia de viagem desde que dentro de um prazo razoavel,que se cobre apenas por reemissão de datas e reitinerações, mas ainda acho tudo isso muito utopico, pois nosso mercado brasileiro é “peanuts” perto do imenso volume, que se movimenta na America do Norte, Asia e Europa e o pessoal aqui teme por bater de frente .
[]s
Marco
Boa tarde, Marco,
Concordo integralmente com seu comentário, que poderia ser um post aqui no Blog Distribuindo Viagens…
[]’s
Luís Vabo
Luís, boa tarde.
Adicione um sexto item ” Processamento de cálculos de reembolso sob responsabilidade exclusiva do agente de viagem”.
Attn
Tiago Bonifacio.
E sem remuneração por isso…
[]’s
Luís Vabo
Luís, boa tarde.
Adicione um sexto item ” Processamento de cálculos de reembolso sob responsabilidade exclusiva do agente de viagem”.
Attn
Tiago Bonifacio.
E sem remuneração por isso…
[]’s
Luís Vabo
Boa tarde Luís,
Muito provavelmente esses assuntos serão abordados nos corredores da ABAV.
Mas um com certeza será debatido na Vila do Saber, mais precisamente, no dia 5, quinta-feira, na Sala 3, às 14h. “Tecnologia: desafio a enfrentar, indutor de crescimento ou alternativa de negócio para agências de viagens corporativas?”
Aproveito o post para convidar a todos, leitores como eu, que compareçam para assistir à palestra do amigo no Congresso da ABAV.
Um grande abraço,
Ari
É verdade, Cury,
Estaremos na ABAV, com muito prazer, abordando este assunto sob a ótica do empreendedor.
Esperamos um debate acalorado…
[]’s
Luís Vabo
Boa tarde Luís,
Muito provavelmente esses assuntos serão abordados nos corredores da ABAV.
Mas um com certeza será debatido na Vila do Saber, mais precisamente, no dia 5, quinta-feira, na Sala 3, às 14h. “Tecnologia: desafio a enfrentar, indutor de crescimento ou alternativa de negócio para agências de viagens corporativas?”
Aproveito o post para convidar a todos, leitores como eu, que compareçam para assistir à palestra do amigo no Congresso da ABAV.
Um grande abraço,
Ari
É verdade, Cury,
Estaremos na ABAV, com muito prazer, abordando este assunto sob a ótica do empreendedor.
Esperamos um debate acalorado…
[]’s
Luís Vabo
Luís, boa noite
Entendo a questão da Decolar em não informar ao cliente o valor total na busca, mas as cias venderem sem DU, RAV ou seja lá o que for para mim é pior do que a Decolar faz, alguns consolidadores atendem clientes e empresas direto! Conhecemos bem alguns bem famosos por sinal, eles são agentes de viagens e vende ao consumidor. O que falar das cias que atacam o publico final desprestigiando as agencias? Só vi o Aroldo da Schultz ter coragem de falar o resto não dá a cara a Tapa pois se nao o fornecedor acaba com você, desculpe mas a acho tudo muito hipócrita, no final as cias aereas seja em Mark Up, seja em venda direta, fazem o que quer e somos reféns destes.
É verdade, Carlos,
O Aroldo faz parte de uma nova categoria de empresários, arrojados e independentes, que crescem num ambiente de negócios propício a quem é aderente a mudanças.
A hipocrisia no mercado é algo a ser enfrentado através de debates abertos, como o dos Blogs Panrotas, e iniciativas de empresários que preferem encarar o “status quo” do que acomodar-se frente a regras de negócio impostas unilateralmente.
Tudo isso, infelizmente ou felizmente, faz parte do jogo democrático do mercado capitalista.
[]’s
Luís Vabo
Luís, boa noite
Entendo a questão da Decolar em não informar ao cliente o valor total na busca, mas as cias venderem sem DU, RAV ou seja lá o que for para mim é pior do que a Decolar faz, alguns consolidadores atendem clientes e empresas direto! Conhecemos bem alguns bem famosos por sinal, eles são agentes de viagens e vende ao consumidor. O que falar das cias que atacam o publico final desprestigiando as agencias? Só vi o Aroldo da Schultz ter coragem de falar o resto não dá a cara a Tapa pois se nao o fornecedor acaba com você, desculpe mas a acho tudo muito hipócrita, no final as cias aereas seja em Mark Up, seja em venda direta, fazem o que quer e somos reféns destes.
É verdade, Carlos,
O Aroldo faz parte de uma nova categoria de empresários, arrojados e independentes, que crescem num ambiente de negócios propício a quem é aderente a mudanças.
A hipocrisia no mercado é algo a ser enfrentado através de debates abertos, como o dos Blogs Panrotas, e iniciativas de empresários que preferem encarar o “status quo” do que acomodar-se frente a regras de negócio impostas unilateralmente.
Tudo isso, infelizmente ou felizmente, faz parte do jogo democrático do mercado capitalista.
[]’s
Luís Vabo
Boa Noite Luís Vabo,
Sempre leio os pots aqui no Panrotas e posso te afirmar que este é um grande canal onde podemos entender melhor o mercado do turismo mundial.
Primeiro sobre a questão do MarkUp, é logico e evidente que hoje não é mais possivel aplicar essa forma de trabalhar. Concordo pelnamente com sua opinião.
Porem o que gostaria de pergurntar e abordar, por saber que vc é uma pessoa influente no trade, são 2 pontos.
1- Qual desses cinco questionamento que vc fez, vc imagina que possa virar realidade?
2- Qual realmente é a força e influência da Abav, no sentido de fazer esses pontos virarem realidade?
Abraços
Abraços
Obrigado Gabriel por prestigiar o Blog com sua leitura e, agora, também pelo comentário.
Suas 2 perguntas merecem um novo post e, por isso, a resposta constará do próximo texto do Blog Distribuindo Viagens, na 2a. feira, 19/08.
[]’s
Luís Vabo
Boa Noite Luís Vabo,
Sempre leio os pots aqui no Panrotas e posso te afirmar que este é um grande canal onde podemos entender melhor o mercado do turismo mundial.
Primeiro sobre a questão do MarkUp, é logico e evidente que hoje não é mais possivel aplicar essa forma de trabalhar. Concordo pelnamente com sua opinião.
Porem o que gostaria de pergurntar e abordar, por saber que vc é uma pessoa influente no trade, são 2 pontos.
1- Qual desses cinco questionamento que vc fez, vc imagina que possa virar realidade?
2- Qual realmente é a força e influência da Abav, no sentido de fazer esses pontos virarem realidade?
Abraços
Abraços
Obrigado Gabriel por prestigiar o Blog com sua leitura e, agora, também pelo comentário.
Suas 2 perguntas merecem um novo post e, por isso, a resposta constará do próximo texto do Blog Distribuindo Viagens, na 2a. feira, 19/08.
[]’s
Luís Vabo
Quer uma surpresa? Então faça uma busca no site “decolar” GRU X YUL X GRU e compare as tarifas da AC com as do GDS… Estão oferecendo tarifas que nem mesmo estão publicadas nos GDS´S…. O que será que a cia. tem a falar sobre isso?
Pois é, Hugo,
Tem gente fazendo mágica sem ter feito curso de magia…
[]’s
Luís Vabo
Amigos, o pior é que neste caso não existe nenhuma mágica. A AC liberou uma tarifa diferenciada para comercialização apenas no Decolar.
Quer uma surpresa? Então faça uma busca no site “decolar” GRU X YUL X GRU e compare as tarifas da AC com as do GDS… Estão oferecendo tarifas que nem mesmo estão publicadas nos GDS´S…. O que será que a cia. tem a falar sobre isso?
Pois é, Hugo,
Tem gente fazendo mágica sem ter feito curso de magia…
[]’s
Luís Vabo
Amigos, o pior é que neste caso não existe nenhuma mágica. A AC liberou uma tarifa diferenciada para comercialização apenas no Decolar.
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