Um erro anunciado, já que o Antonio Azevedo, presidente que tem marcado sua gestão por muito mais acertos, admitiu em entrevista ao Panrotas, mesmo antes do evento, que “não tem medo de mudar”, numa alusão a rever a medida nas próximas edições.
Uma medida tão impopular e indesejada que, para ser implantada, precisou ser imposta aos expositores, uma pressão formalizada através de cláusula de multa no contrato (caso o expositor não abrisse o estande no sábado e domingo) não podia mesmo ser boa coisa.
Basta perceber que o expositor, como qualquer empresário, não rasga dinheiro e, quando decide investir um valor alto na ABAV, não é à toa que opta por não abrir o estande no sábado e domingo, é porque isso representa uma despesa (com equipe) desnecessária para um retorno zero.
Além de gerar compreensíveis protestos verbais e escrito, como a carta da Mendes Tur, além de muito disse-me-disse, esta foi uma medida do interesse apenas dos expositores que vendem diretamente ao público final, o que conflita com a grande maioria dos expositores, que têm no agente de viagens, o seu principal canal de distribuição.
Como meu público alvo não vem à ABAV Expo no fim de semana, nada pior do que sentir que mantenho meu estande aberto somente para iluminar o caminho para negócios de outros expositores.
Esse é o tema que deveria ser revisado já, antes mesmo do fim desta edição da ABAV Expo.
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Em primeiro lugar parabéns para os organizadores desse evento. Como bem pontuado pelo Luis, acredito que essas notas e os temas apontado deveriam fazer parte da pesquisa e o mesmo critério de pontuação, apresentado também.
Frequento essa Feira desde sua quinta edição e já tivemos épocas boas de muitas glorias.
O mundo mudou o efeito da tecnologia, Internet, globalização, redes sociais, tudo isso causo algum impacto e impactou também na Feira da ABAV, pois o mesmo modelo que vi desde minha primeira edição até hoje não mudou muito…
Acredito que é hora de ponderações, analises frias e cabeças que pensam em todos os setores do Turismo, temos muitas associações importantes do Turismo que não participam da ABAV e que poderiam atrair públicos, pois é assim na ITM.
A Alemanha é, por excelência, o principal centro mundial de realização de feiras internacionais. Na concorrência internacional, o país é considerado pela sua notável eficiência, inovação e ampla variedade temática. Anualmente são realizadas aproximadamente 150 feiras internacionais com até 170.000 expositores e de 9 a 10 milhões de visitantes.
A principal vantagem das feiras alemãs é a sua internacionalidade: mais da metade dos expositores vêm do exterior, sendo entre eles um terço de países não-europeus. Entre os visitantes, mais de um quinto vem do exterior. A isso se soma um grande número de feiras comerciais e exposições para consumidores, em que se reúnem anualmente cerca de 50.000 expositores e 6 milhões de visitantes em toda a Alemanha.
Para a realização de feiras inter-regionais e internacionais, 22 cidades alemãs oferecem mais de 2,7 milhões de metros quadrados de área de pavilhões. Três dos cinco maiores parques de feiras e exposições do mundo estão situados na Alemanha. Quatro das dez empresas de feiras com maior faturamento do mundo têm a sua sede na Alemanha. Assim, o setor de feiras da Alemanha, também a nível internacional, está entre os principais ramos de prestação de serviços e é isso que fazemos, prestação de serviços.
Para as empresas alemãs, as feiras estão entre os instrumentos mais importantes na comunicação entre empresas. Os expositores e visitantes gastam juntos em suas atividades ligadas às feiras na Alemanha cerca de 12 bilhões de euros por ano. Os efeitos macroeconômicos na produção atingem 23,5 bilhões de euros. Acho que temos de pensar, repensar e mudar, como diz o nosso Presidente Sr. Antonio, “e não ter medo de mudar e inovar é o ponta pé inicial” mas acredito que toda a Indústria do Turismo tem de estar sentados na mesma mesa, para discutir isso. Acredito ainda que podemos apresentar alguns modelos e depois chamar todas as associações, entidades, e discutir isso. tenho certeza que terá êxito , pois o que todos querem é o melhor para nossa Indústria…
Trabalhei alguns anos em Berlim, conheci muito o conceito deles de organização de feiras de Turismo, posso ajudar nisso, trabalhei muito tempo também em Pequim e as adesões e modelos Asiáticos podem ser uma grande ajuda para nós.
Acredito que agora é hora de iniciarmos os trabalhos…
Obrigado por sua contribuição, Maurinei,
[]’s
Luís Vabo
Em primeiro lugar parabéns para os organizadores desse evento. Como bem pontuado pelo Luis, acredito que essas notas e os temas apontado deveriam fazer parte da pesquisa e o mesmo critério de pontuação, apresentado também.
Frequento essa Feira desde sua quinta edição e já tivemos épocas boas de muitas glorias.
O mundo mudou o efeito da tecnologia, Internet, globalização, redes sociais, tudo isso causo algum impacto e impactou também na Feira da ABAV, pois o mesmo modelo que vi desde minha primeira edição até hoje não mudou muito…
Acredito que é hora de ponderações, analises frias e cabeças que pensam em todos os setores do Turismo, temos muitas associações importantes do Turismo que não participam da ABAV e que poderiam atrair públicos, pois é assim na ITM.
A Alemanha é, por excelência, o principal centro mundial de realização de feiras internacionais. Na concorrência internacional, o país é considerado pela sua notável eficiência, inovação e ampla variedade temática. Anualmente são realizadas aproximadamente 150 feiras internacionais com até 170.000 expositores e de 9 a 10 milhões de visitantes.
A principal vantagem das feiras alemãs é a sua internacionalidade: mais da metade dos expositores vêm do exterior, sendo entre eles um terço de países não-europeus. Entre os visitantes, mais de um quinto vem do exterior. A isso se soma um grande número de feiras comerciais e exposições para consumidores, em que se reúnem anualmente cerca de 50.000 expositores e 6 milhões de visitantes em toda a Alemanha.
Para a realização de feiras inter-regionais e internacionais, 22 cidades alemãs oferecem mais de 2,7 milhões de metros quadrados de área de pavilhões. Três dos cinco maiores parques de feiras e exposições do mundo estão situados na Alemanha. Quatro das dez empresas de feiras com maior faturamento do mundo têm a sua sede na Alemanha. Assim, o setor de feiras da Alemanha, também a nível internacional, está entre os principais ramos de prestação de serviços e é isso que fazemos, prestação de serviços.
Para as empresas alemãs, as feiras estão entre os instrumentos mais importantes na comunicação entre empresas. Os expositores e visitantes gastam juntos em suas atividades ligadas às feiras na Alemanha cerca de 12 bilhões de euros por ano. Os efeitos macroeconômicos na produção atingem 23,5 bilhões de euros. Acho que temos de pensar, repensar e mudar, como diz o nosso Presidente Sr. Antonio, “e não ter medo de mudar e inovar é o ponta pé inicial” mas acredito que toda a Indústria do Turismo tem de estar sentados na mesma mesa, para discutir isso. Acredito ainda que podemos apresentar alguns modelos e depois chamar todas as associações, entidades, e discutir isso. tenho certeza que terá êxito , pois o que todos querem é o melhor para nossa Indústria…
Trabalhei alguns anos em Berlim, conheci muito o conceito deles de organização de feiras de Turismo, posso ajudar nisso, trabalhei muito tempo também em Pequim e as adesões e modelos Asiáticos podem ser uma grande ajuda para nós.
Acredito que agora é hora de iniciarmos os trabalhos…
Obrigado por sua contribuição, Maurinei,
[]’s
Luís Vabo