Há um mês, publiquei um post com o título “QUERIDA OLGA” OU “BRAVO, MAKTOUR?”, onde comentei os textos de meus amigos blogueiros Artur e Sidney, campeões de audiência nos Blogs Panrotas, sobre a quebra da Design e a atitude da Maktour, respectivamente.
Entre os vários bons comentários que recebi sobre este texto, um chamou-me a atenção pela eloquência e lucidez, postado pelo leitor Bruno Talevi, que prometi repostar o tema, comentando e agregando ao texto do Bruno.
E aqui vai:
Bruno Talevi: Bom Dia Luís.
Acompanho seus artigos com frequência e mesmo sendo todos muito ricos em conteúdo este em especial me motivou a comentar….
Quando você diz: “A baixa compreensão dos empresários tradicionais sobre a web como ambiente de negócios (e-commerce) e suas consequências, apesar da internet estar aí há 20 anos.” – ao meu ver você acerta o coração da questão com uma precisão ímpar.
Sem pretenções de subestimar a ninguém, mas pelo simples fato de existir esta “baixa compreensão” me preocupa que os leitores de seu artigo não se dêem conta do real significado desta frase…
Luís Vabo: Escrevo este blog aqui no Panrotas há mais de 5 anos, tempo em que tive a sorte de atrair um contingente de leitores bem antenados.
Por isso, acredito que uma parte dos leitores dão conta do significado desta frase, concordando ou não com ela. Uma outra parte acredita que esta frase é exagerada ou que não faz sentido. E tem ainda os que efetivamente não se deram conta do que se trata e acham que fazer e-commerce é manter um site da internet…
Bruno Talevi: Digo isto porque vejo muitos empresários investirem em e-commerce e darem o assunto por resolvido. Ao meu ver o cenário exige que se enxergue muito além…
Me diga sua opinião Luís, veja se concorda… A internet mudou completamente o comportamento do consumidor, em resumo eu diria que ela transformou por inteiro cada etapa em seu processo de pesquisa e compras!
Luís Vabo: O que ocorreu é que a internet é um novo ambiente de negócios completamente diferente da realidade pré-existente, o que acabou por gerar uma mudança mais disruptiva do que os shopping centers representaram para o comércio de rua a partir dos anos 80.
Todos os atuais empresários com mais de 35 anos de idade (onde me incluo) tiveram sua formação profissional baseada num ambiente de negócios que simplesmente desapareceu, costumo dizer que são empreendedores de um mercado que não existe mais.
Aqueles que não perceberam as mudanças, ou não tiveram oportunidade de acompanhar e evoluir com este novo mercado consumidor, ou ainda estavam muito ocupados tentando manter suas posições conquistada no cenário anterior, são os que estão sofrendo mais, com repercussões que variam de encolhimento do negócio até encerramento das atividades.
Bruno Talevi: Aos empresários do setor eu daria uma sugestão: Faça uma lista de cada etapa de cada processo adotado por cada área em sua empresa. Vendas, suporte, SAC, marketing, operações… Uma vez finalizada a lista analise ítem a ítem…
Luís Vabo: O procedimento de mapeamento de processos sempre foi importante, seja para treinar e retreinar as equipes, documentar/reter conhecimento e manter a qualidade de cada etapa das atividades.
Mas como mapear processos que necessariamente mudam (ou devem mudar) frequentemente, na velocidade do pensamento?
Bruno Talevi: Se qualquer um destes ítens ainda hoje praticados estiverem em uso a mais de 3 anos consideres substitui-los porque eles foram criados para os consumidores “de ontem” e são grandes as chances de não gerarem mais resultados positivos!
Empresas feitas para consumidores de ontem não atenderão as expectativas dos consumidores de hoje!
Luís Vabo: Sou um pouco mais radical em relação a isso, acho que não dá mais para separar os consumidores em ontem e hoje, pois as mudanças são muito rápidas.
A rigor, o consumidor de hoje é a verdadeira “metamorfose ambulante”, seu interesse muda todo dia, sua forma de comprar é diferente a cada momento, seus meios para informar-se sobre um produto ou serviço são virtualmente infinitos, não há mais qualquer fronteira para seu poder de consumir.
Bruno Talevi: O ideal é fazer este exercício a cada um, dois anos… As mudanças jamais aconteceram com tanta velocidade…
Luís Vabo: Recomendo implantar um ambiente de requestionamento permanente da forma de fazer, um espírito de mudar e fazer diferente sempre, conectado com o que o cliente deseja consumir, da forma que ele deseja comprar. Focar obstinadamente nisso.
Bruno Talevi: O problema talvez vá além de compreender os impactos da internet, talvez o problema enraizado mesmo seja a incapacidade ou falta de vontade em evoluir…
Dói, dá trabalho mas é preciso !
Luís Vabo: É preciso, é fundamental, não há alternativa. É evoluir ou morrer.
.
Bom Dia Luís.
Fico feliz em saber que colaborei de alguma maneira a este espaço rico em “requestionamento ” e de transformação de mindset que é o teu blog.
E agradeço por ceder seu espaço a participação de todos nós… É uma oportunidade riquíssima para quem souber e quiser aproveitar!
Achei genial a charge deste artigo. É incrível o poder de dizer algo que uma simples charge no contexto certo tem. Esta resume tudo o de mais importante no que falamos até aqui…
Abraços Luís, e obrigado mais uma vez!
Bruno Talevi.
Eu que agradeço seu interesse e contribuição ao debate.
[]’s
Luís Vabo
Bom dia queridos Bruno e Luís
Adorei o post, como sempre. Sou fã dos comentários do Bruno. Porém, falou-se muito de atitude, um pouco de conhecimento e nada sobre verba. Quando se trata de promoção e vendas on-line, poucos resistem por convicção. O conhecimento não é nato e, infelizmente, não é de fácil acesso quando se trata de informática.
Sites de pequenas empresas se tornam obsoletos rapidamente e profissionais da área da informática substituem os profissionais da área do turismo. A questão não é tão simples quanto querer é poder.
Alias Luís respondi seu comentário no meu post, mas a contagem não está aparecendo.
Oi, Silvia,
Penso que a questão não é simples mesmo, e a complexidade está na forma como se encara esta mudança de paradigmas.
O empresário admite investir verba em decoração da agência (quando o cliente não vai mais lá), em equipamentos desktops (quando a tendência é mobile), em treinamento baseado em conhecimento do destino (quando o cliente busca informação no Google), no “rapaz da informática” (quando os sistemas em Cloud são a solução mais aderente).
E continuam achando caro investir certo em tecnologia…
A prioridade de investimento mudou, alguns resistem a perceber, muitos percebem mas resistem a admitir, outros tantos admitem mas teimam em aceitar.
Por isso, inseri o último slide no post.
[]’s
Luís Vabo
Bom dia queridos Bruno e Luís
Adorei o post, como sempre. Sou fã dos comentários do Bruno. Porém, falou-se muito de atitude, um pouco de conhecimento e nada sobre verba. Quando se trata de promoção e vendas on-line, poucos resistem por convicção. O conhecimento não é nato e, infelizmente, não é de fácil acesso quando se trata de informática.
Sites de pequenas empresas se tornam obsoletos rapidamente e profissionais da área da informática substituem os profissionais da área do turismo. A questão não é tão simples quanto querer é poder.
Alias Luís respondi seu comentário no meu post, mas a contagem não está aparecendo.
Oi, Silvia,
Penso que a questão não é simples mesmo, e a complexidade está na forma como se encara esta mudança de paradigmas.
O empresário admite investir verba em decoração da agência (quando o cliente não vai mais lá), em equipamentos desktops (quando a tendência é mobile), em treinamento baseado em conhecimento do destino (quando o cliente busca informação no Google), no “rapaz da informática” (quando os sistemas em Cloud são a solução mais aderente).
E continuam achando caro investir certo em tecnologia…
A prioridade de investimento mudou, alguns resistem a perceber, muitos percebem mas resistem a admitir, outros tantos admitem mas teimam em aceitar.
Por isso, inseri o último slide no post.
[]’s
Luís Vabo
Oi Sílvia.
Poxa, obrigado , fico feliz em saber que valoriza meus comentários.
Acompanho teu blog sempre também, participo menos do que gostaria em todos que leio mas sou leitor fiel…
Quanto a verba eu concordo com o Luís, o primeiro ponto é investir de forma sábia. Uma boa parte deste problema acontece pela falta de visão.
É fácil contabilizar o que se gasta na hora de pagar uma fatura, mas poucos contabilizam aquelas despesas “invisíveis” do negócio. De forma simplista seria algo assim: “Terei que pagar R$15.000 pra fazer um bom site (custo visível). Mas e os clientes perdidos pela falta deste site, quanto me custariam? (custo invisível)”. E isso importa muito mais do que pensamos!
Me recordo de uma amiga de Curitiba, agente de viagens, que estava desempregada. Uma agência viu o curriculum dela na internet e mandou um email para entrevistá-la. Ela acessou o site da agência e desistiu, ela me disse o seguinte: “Os caras tem um site horrível, antigo e que não funciona, me deu uma impressão horrível. Imagina como funciona esta agência?”
Moral da historia: Se até mesmo a pessoa que vai ser paga pela agência “fugiu” pelo “relaxo” com o próprio site, imagina a reação das pessoas que vão confiar suas viagens e seu dinheiro a esta agência?
Imagine o impacto disso com o tempo. Com um site bem feito o cliente confia na agência, vira cliente, indica para amigos e o ciclo se repete…. Ao longo de 1, 2 anos, quanto realmente isso custou?
Essa é apenas metade da historia, um exemplo simples que não se limita a um site, vai muito além…
A outra metade da historia exige outro tipo de investimento: tempo e energia.
Estou falando de estudo, capacitação, aprimoramento…
Sabe Sílvia, eu estou começando minha segunda startup. TODAS as empresas deste tipo enfrentam o mesmo problema até se tornarem viáveis: falta de recurso. De verdade, já vi muito negócio bom começando com quase nada.
Essa falta de recursos nos obriga a ter criatividade, no final das contas hoje existem N estratégias para começar e escalar um negócio deste tipo sem muitos recursos, alguns quase de graça.
Vou dar um exemplo de um tema que faz parte de nosso dia a dia: Marketing de Conteúdo.
Hoje um dos maiores influenciadores on line no mercado de turismo não é uma OTA, um grande fornecedor ou empresa do setor nem uma agência de viagens. O maior influenciador provavelmente seja este blog aqui, isso mesmo, um blog. http://www.melhoresdestinos.com.br/sobre-o-melhores-destinos
Os caras tem mais de dois milhões de seguidores fiéis no Facebook sem investir “dinheiro”. Eles criam conteúdos úteis pro viajante e investem “tempo e energia”.
É claro que existem aí formas e formas de fazer, parte desta energia é investida em aprender constantemente.
Pra finalizar, outra forma de começar a inovar e melhorar sem investir toneladas de dinheiro é lançar mão das milhares de ferramentas “Cloud” (como o Luís bem disse) disponíveis, a maioria gratuita até que ela mesma possa se pagar. Ou seja, o maior investimento aqui é confiar e testar, experimentar, se aprimorar.
Um exemplo é o Mailchimp, ferramenta de email marketing profissional. Qualquer um monta email com layout personalizado e profissional, botões de redes sociais, análise de resultados etc… Você não paga nada até atingir 2.000 clientes na sua lista de email. Mas muitos simplesmente continuam encaminhando emails de operadoras, muitos deles com um mal gosto impressionante e com as piores técnicas de email mkt que por fim acabam todos em caixas de spam.
Outro exemplo é a nossa ferramenta, que ainda será lançada. Desculpe a propaganda aqui mas é verdade: qualquer agência faz um site com vitrine de destinos, vídeos, fotos, tour virtual, blogs etc sem pagar nada. O site ainda virá integrado a um CRM que pode ser utilizado off line também. Qualquer agência pode lançar seu site, utilizar o CRM e testar os resultados, só paga quando atingir X quantidade de clientes cadastrados (ainda estamos definindo)…
Enfim, se você procurar encontra N opções pra testar que só vão gerar custos quando se provarem capazes de devolver os resultados.
Desculpe o texto enorme, fiz o possível pra resumí-lo. No final das contas a mensagem que tentei transmitir é a de que todos tem os recursos disponíveis para ir adiante e vencer os desafios, basta saber aplicá-los com sabedoria.
Abraços.
Precisamos nos falar!
Abraçao
Oi Silvia.
Meu email é bruno@joocebox.com.
Se quiser trocar uma ideia só dizer, será um honra.
Abraços e feliz ano novo!
Oi Sílvia.
Poxa, obrigado , fico feliz em saber que valoriza meus comentários.
Acompanho teu blog sempre também, participo menos do que gostaria em todos que leio mas sou leitor fiel…
Quanto a verba eu concordo com o Luís, o primeiro ponto é investir de forma sábia. Uma boa parte deste problema acontece pela falta de visão.
É fácil contabilizar o que se gasta na hora de pagar uma fatura, mas poucos contabilizam aquelas despesas “invisíveis” do negócio. De forma simplista seria algo assim: “Terei que pagar R$15.000 pra fazer um bom site (custo visível). Mas e os clientes perdidos pela falta deste site, quanto me custariam? (custo invisível)”. E isso importa muito mais do que pensamos!
Me recordo de uma amiga de Curitiba, agente de viagens, que estava desempregada. Uma agência viu o curriculum dela na internet e mandou um email para entrevistá-la. Ela acessou o site da agência e desistiu, ela me disse o seguinte: “Os caras tem um site horrível, antigo e que não funciona, me deu uma impressão horrível. Imagina como funciona esta agência?”
Moral da historia: Se até mesmo a pessoa que vai ser paga pela agência “fugiu” pelo “relaxo” com o próprio site, imagina a reação das pessoas que vão confiar suas viagens e seu dinheiro a esta agência?
Imagine o impacto disso com o tempo. Com um site bem feito o cliente confia na agência, vira cliente, indica para amigos e o ciclo se repete…. Ao longo de 1, 2 anos, quanto realmente isso custou?
Essa é apenas metade da historia, um exemplo simples que não se limita a um site, vai muito além…
A outra metade da historia exige outro tipo de investimento: tempo e energia.
Estou falando de estudo, capacitação, aprimoramento…
Sabe Sílvia, eu estou começando minha segunda startup. TODAS as empresas deste tipo enfrentam o mesmo problema até se tornarem viáveis: falta de recurso. De verdade, já vi muito negócio bom começando com quase nada.
Essa falta de recursos nos obriga a ter criatividade, no final das contas hoje existem N estratégias para começar e escalar um negócio deste tipo sem muitos recursos, alguns quase de graça.
Vou dar um exemplo de um tema que faz parte de nosso dia a dia: Marketing de Conteúdo.
Hoje um dos maiores influenciadores on line no mercado de turismo não é uma OTA, um grande fornecedor ou empresa do setor nem uma agência de viagens. O maior influenciador provavelmente seja este blog aqui, isso mesmo, um blog. http://www.melhoresdestinos.com.br/sobre-o-melhores-destinos
Os caras tem mais de dois milhões de seguidores fiéis no Facebook sem investir “dinheiro”. Eles criam conteúdos úteis pro viajante e investem “tempo e energia”.
É claro que existem aí formas e formas de fazer, parte desta energia é investida em aprender constantemente.
Pra finalizar, outra forma de começar a inovar e melhorar sem investir toneladas de dinheiro é lançar mão das milhares de ferramentas “Cloud” (como o Luís bem disse) disponíveis, a maioria gratuita até que ela mesma possa se pagar. Ou seja, o maior investimento aqui é confiar e testar, experimentar, se aprimorar.
Um exemplo é o Mailchimp, ferramenta de email marketing profissional. Qualquer um monta email com layout personalizado e profissional, botões de redes sociais, análise de resultados etc… Você não paga nada até atingir 2.000 clientes na sua lista de email. Mas muitos simplesmente continuam encaminhando emails de operadoras, muitos deles com um mal gosto impressionante e com as piores técnicas de email mkt que por fim acabam todos em caixas de spam.
Outro exemplo é a nossa ferramenta, que ainda será lançada. Desculpe a propaganda aqui mas é verdade: qualquer agência faz um site com vitrine de destinos, vídeos, fotos, tour virtual, blogs etc sem pagar nada. O site ainda virá integrado a um CRM que pode ser utilizado off line também. Qualquer agência pode lançar seu site, utilizar o CRM e testar os resultados, só paga quando atingir X quantidade de clientes cadastrados (ainda estamos definindo)…
Enfim, se você procurar encontra N opções pra testar que só vão gerar custos quando se provarem capazes de devolver os resultados.
Desculpe o texto enorme, fiz o possível pra resumí-lo. No final das contas a mensagem que tentei transmitir é a de que todos tem os recursos disponíveis para ir adiante e vencer os desafios, basta saber aplicá-los com sabedoria.
Abraços.
Precisamos nos falar!
Abraçao
Oi Silvia.
Meu email é bruno@joocebox.com.
Se quiser trocar uma ideia só dizer, será um honra.
Abraços e feliz ano novo!
Oi Sílvia.
Poxa, obrigado , fico feliz em saber que valoriza meus comentários.
Acompanho teu blog sempre também, participo menos do que gostaria em todos que leio mas sou leitor fiel…
Quanto a verba eu concordo com o Luís, o primeiro ponto é investir de forma sábia. Uma boa parte deste problema acontece pela falta de visão.
É fácil contabilizar o que se gasta na hora de pagar uma fatura, mas poucos contabilizam aquelas despesas “invisíveis” do negócio. De forma simplista seria algo assim: “Terei que pagar R$15.000 pra fazer um bom site (custo visível). Mas e os clientes perdidos pela falta deste site, quanto me custariam? (custo invisível)”. E isso importa muito mais do que pensamos!
Me recordo de uma amiga de Curitiba, agente de viagens, que estava desempregada. Uma agência viu o curriculum dela na internet e mandou um email para entrevistá-la. Ela acessou o site da agência e desistiu, ela me disse o seguinte: “Os caras tem um site horrível, antigo e que não funciona, me deu uma impressão horrível. Imagina como funciona esta agência?”
Moral da historia: Se até mesmo a pessoa que vai ser paga pela agência “fugiu” pelo “relaxo” com o próprio site, imagina a reação das pessoas que vão confiar suas viagens e seu dinheiro a esta agência?
Imagine o impacto disso com o tempo. Com um site bem feito o cliente confia na agência, vira cliente, indica para amigos e o ciclo se repete…. Ao longo de 1, 2 anos, quanto realmente isso custou?
Essa é apenas metade da historia, um exemplo simples que não se limita a um site, vai muito além…
A outra metade da historia exige outro tipo de investimento: tempo e energia.
Estou falando de estudo, capacitação, aprimoramento…
Sabe Sílvia, eu estou começando minha segunda startup. TODAS as empresas deste tipo enfrentam o mesmo problema até se tornarem viáveis: falta de recurso. De verdade, já vi muito negócio bom começando com quase nada.
Essa falta de recursos nos obriga a ter criatividade, no final das contas hoje existem N estratégias para começar e escalar um negócio deste tipo sem muitos recursos, alguns quase de graça.
Vou dar um exemplo de um tema que faz parte de nosso dia a dia: Marketing de Conteúdo.
Hoje um dos maiores influenciadores on line no mercado de turismo não é uma OTA, um grande fornecedor ou empresa do setor nem uma agência de viagens. O maior influenciador provavelmente seja este blog aqui, isso mesmo, um blog. http://www.melhoresdestinos.com.br/sobre-o-melhores-destinos
Os caras tem mais de dois milhões de seguidores fiéis no Facebook sem investir “dinheiro”. Eles criam conteúdos úteis pro viajante e investem “tempo e energia”.
É claro que existem aí formas e formas de fazer, parte desta energia é investida em aprender constantemente.
Pra finalizar, outra forma de começar a inovar e melhorar sem investir toneladas de dinheiro é lançar mão das milhares de ferramentas “Cloud” (como o Luís bem disse) disponíveis, a maioria gratuita até que ela mesma possa se pagar. Ou seja, o maior investimento aqui é confiar e testar, experimentar, se aprimorar.
Um exemplo é o Mailchimp, ferramenta de email marketing profissional. Qualquer um monta email com layout personalizado e profissional, botões de redes sociais, análise de resultados etc… Você não paga nada até atingir 2.000 clientes na sua lista de email. Mas muitos simplesmente continuam encaminhando emails de operadoras, muitos deles com um mal gosto impressionante e com as piores técnicas de email mkt que por fim acabam todos em caixas de spam.
Outro exemplo é a nossa ferramenta, que ainda será lançada. Desculpe a propaganda aqui mas é verdade: qualquer agência faz um site com vitrine de destinos, vídeos, fotos, tour virtual, blogs etc sem pagar nada. O site ainda virá integrado a um CRM que pode ser utilizado off line também. Qualquer agência pode lançar seu site, utilizar o CRM e testar os resultados, só paga quando atingir X quantidade de clientes cadastrados (ainda estamos definindo)…
Enfim, se você procurar encontra N opções pra testar que só vão gerar custos quando se provarem capazes de devolver os resultados.
Desculpe o texto enorme, fiz o possível pra resumí-lo. No final das contas a mensagem que tentei transmitir é a de que todos tem os recursos disponíveis para ir adiante e vencer os desafios, basta saber aplicá-los com sabedoria.
Abraços.
Precisamos nos falar!
Abraçao
Oi Silvia.
Meu email é bruno@joocebox.com.
Se quiser trocar uma ideia só dizer, será um honra.
Abraços e feliz ano novo!
Luís Vabo,
Acompanho sempre seus posts aqui no Panrotas.
Acredito que nos ajudam a refletir, pensar diferente e saber que o nosso negócio, agencia de viagens, mudo!!! Como os consumidores mudaram seu comportamento de compra. Temos que olhar pra frente !!
Agradeço pela reflexão !!
Abraços,
Matera,
Eu que agradeço por sua participação no debate.
Vivemos uma era de mudanças permanentes, temos que nos adequar para perpetuar nossos negócios.
[]’s
Luís Vabo
Luís Vabo,
Acompanho sempre seus posts aqui no Panrotas.
Acredito que nos ajudam a refletir, pensar diferente e saber que o nosso negócio, agencia de viagens, mudo!!! Como os consumidores mudaram seu comportamento de compra. Temos que olhar pra frente !!
Agradeço pela reflexão !!
Abraços,
Matera,
Eu que agradeço por sua participação no debate.
Vivemos uma era de mudanças permanentes, temos que nos adequar para perpetuar nossos negócios.
[]’s
Luís Vabo
Luís Vabo,
Acompanho sempre seus posts aqui no Panrotas.
Acredito que nos ajudam a refletir, pensar diferente e saber que o nosso negócio, agencia de viagens, mudo!!! Como os consumidores mudaram seu comportamento de compra. Temos que olhar pra frente !!
Agradeço pela reflexão !!
Abraços,
Matera,
Eu que agradeço por sua participação no debate.
Vivemos uma era de mudanças permanentes, temos que nos adequar para perpetuar nossos negócios.
[]’s
Luís Vabo
O turismo se acostumou a viver do que vende “SONHOS” e se esqueceu da “REALIDADE”
Pois é isso, Egidio,
Somos todos empresários que buscamos resultados.
Podemos vender sonhos, mas a gestão das agências de viagens e operadoras de turismo deve ser muito “pé no chào” e em estreita sintonia com a realidade.
E o consumidor já decidiu que esta realidade chama-se internet.
Não há mais como evitar isso.
[]’s
Luís Vabo
O que pode ser melhor para uma agencia de viagens do que estar no mesmo lugar que seu público alvo? A internet trás um mundo de possibilidades, de interatividade, é um instrumento de divulgação
poderosíssimo
O turismo se acostumou a viver do que vende “SONHOS” e se esqueceu da “REALIDADE”
Pois é isso, Egidio,
Somos todos empresários que buscamos resultados.
Podemos vender sonhos, mas a gestão das agências de viagens e operadoras de turismo deve ser muito “pé no chào” e em estreita sintonia com a realidade.
E o consumidor já decidiu que esta realidade chama-se internet.
Não há mais como evitar isso.
[]’s
Luís Vabo
O que pode ser melhor para uma agencia de viagens do que estar no mesmo lugar que seu público alvo? A internet trás um mundo de possibilidades, de interatividade, é um instrumento de divulgação
poderosíssimo
O turismo se acostumou a viver do que vende “SONHOS” e se esqueceu da “REALIDADE”
Pois é isso, Egidio,
Somos todos empresários que buscamos resultados.
Podemos vender sonhos, mas a gestão das agências de viagens e operadoras de turismo deve ser muito “pé no chào” e em estreita sintonia com a realidade.
E o consumidor já decidiu que esta realidade chama-se internet.
Não há mais como evitar isso.
[]’s
Luís Vabo
O que pode ser melhor para uma agencia de viagens do que estar no mesmo lugar que seu público alvo? A internet trás um mundo de possibilidades, de interatividade, é um instrumento de divulgação
poderosíssimo