Um tema como o da ética na política é de uma aceitação tão óbvia quanto o da sustentabilidade ou da inclusão social.
O apoio de quase 2 milhões de assinaturas de eleitores não é algo a ser desperdiçado por quem depende de votos pata se manter no poder.
A oportunidade de amenizar, numa única tacada, os muitos anos de descrédito da classe política, justamente em ano eleitoral, também não é fato que ocorre a toda hora.
Nada disso parece suficiente para sensibilizar a classe política ou mesmo receber da imprensa o destaque que o assunto merece.
A usina de Belo Monte, as multas do TSE ao PT e a convocação do Dunga seriam mais importantes do que um projeto de lei que pretende tornar inelegível por 8 anos o candidato condenado em órgão colegiado?
Com relatoria do deputado Índio da Costa, o projeto de lei batizado de Ficha Limpa, tem que ser aprovado até 10 de junho, para que tenha efeito nas eleições deste ano.
Com alguns partidos manifestando interesse em manter a barra mais limpa do que a ficha, penso que sem pressão popular e apoio da imprensa, será quase uma missão impossível.
Prezado Luis Fernando…bom dia
Vou aproveitar o gancho do assunto de seu comentário, a respeito de “limpeza de fichas”, no hambito de politica nacional, e transferi-la para nossa realidade de empresários do trade, seria uma ótima iniciativa se também nossas entidades adotassem uma triagem de FICHA LIMPA de nosso empresariado no turismo, pelos meus calculos, se entrasse em vigor, sobrariam poucos …….melhor nem mexer nesse vespeiro….
forte abraço e bom final de semana…BJÃO PARA SOLANGE
Rocco,
Também acho fundamental o comportamento ético no empresariado, na academia, na sociedade, na vida. E, por considerar vital o exemplo da liderança, penso que um congresso sério, ético e coerente é o caminho para uma sociedade com as mesmas virtudes.
[]’s
Luís Vabo
Pai,
Excelente seu post num momento crucial deste projeto de lei (falta a aprovação no Senado e a sanção do presidente), pois é o primeiro passo efetivo para o combate à corrupção eleitoral e parlamentar, pois impede que o Congresso Nacional seja utilizado como manobra de fuga à prisão para os que já foram condenados…
O próximo passo é acabar com a imunidade parlamentar, que hoje é sinônimo de imPunidade.
A liderança do Deputado Índio da Costa (DEM-RJ) como relator do projeto de lei tem sido fundamental para alcançarmos esta vitória.
Aproveito para deixar para os seus leitores o site do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral: http://www.mcce.org.br/
Abraços
Vabo Jr
Vabo Jr,
Com este projeto sancionado, ficará mais fácil acreditar nos demais objetivos relacionados à ética na política.
Vamos pressionar para aprovação do Ficha Limpa…!
O restante é consequência.
[]’s
Luís Vabo
Nando,
Realmente, nós cidadãos que pagamos impostos, que desejamos uma sociedade digna de se viver, precisamos participar mais e cobrar dos nossos políticos ações coerentes as nossas crenças, afinal nós que votamos neles, e devíamos através deles, legislar para nosso país.
Não basta reclamar, apontar erros!
Precisamos agir e reagir de acordo com interesse da sociedade e não dos políticos.
Devemos participar mais!
Gosto muito das iniciativas do Indio da Costa, pois percebo que ele tbm acredita num futuro melhor!
Sol,
O Indio da Costa é sangue novo na política.
Sem proselitismo político, ele faz parte de uma geração de novos políticos, nos quais ainda acredito, e que preenchem os dedos de uma mão.
[]’s
Luís Vabo
… querido amigo Rocco, beijos pra vc tbm! e bom final de semana.
Concordo com Rocco não só na politica precisamos um projeto “ficha limpa”, mas para o Brasil todo. Não da mais para conviver com tanta gente querendo obter vantagens em tudo nesse pais. Precisamos entender que ética deve nortear nossa vida, seja no trabalho, nos negócios , na politica, vida pessoal, etc…
Bom final de semana!
É o que penso, Alberto,
Atitude e comportamento ético são virtudes para a vida.
[]’s
Luís Vabo
Luis, continue levantando estas questões. A gente precisa muito que esta baixaria acabe. Parabéns ao carioca Indio da Costa. Vamos torcer para que nesta eleição a pizza acabe….bjs
Helô,
Vamos torcer, mas também podemos divulgar, fazer campanha, botar a boca no trombone.
O Ficha Limpa é apenas um início e toda longa caminhada precisa de um primeiro passo…
[]’s
Luís Vabo
Prezado Luís Vabo,
parabéns pela importância do assunto. A maioria dos dicionários define a ética política como sendo a parte da Filosofia que estuda os juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto. A ética, portanto, é o estudo dos valores que regem a conduta humana subjetiva e social. É o parametro que temos para julgar as ações que beneficiam ou prejudicam a vida humana neste mundo e nesta sociedade.
Infelizmente nosso país não tem se esmerado nem se destacado nisso. Pelo contrário, em recente pesquisa feita sobre quais as instituições que mereceriam maior credibilidade no Brasil, os políticos ficaram em último lugar. Assim, é hora de mudar esse estado de coisas. A paciência do cidadão tem limite. É importante que nós cidadãos não permaneçamos de braços cruzados vendo as coisas acontecerem. Indignar-se é preciso. O Brasil merece. Vamos gritar contra essa maré de corrupção que infesta a política brasileira.
Abraços,
Ribamar
Ribamar,
Ética é tema abordado de forma complexa por especialistas, historiadores, cientistas políticos, filósofos e outros estudiosos.
Comportamento ético é algo mais simples, que pode e deve ser praticado por todos.
Basta que, ao tomarmos qualquer atitude que possa influenciar outra(s) pessoa(s), nos coloquemos, de forma autêntica, no lugar da(s) outra(s) pessoa(s)…
Por vivermos em sociedade, quase todas as nossas atitudes influenciam outra(s) pessoa(s), e é aí que reside o problema.
[]’s
Luís Vabo
MOVIMENTO NACIONAL PELA VALORIZAÇÃO DO VOTO – MONAV
Na luta contra a fraude e a corrupção eleitoral/ http://www.monav.com.br
OS DEZ MANDAMENTOS DO ELEITOR CONSCIENTE
1º – Valorizar e dignificar o voto, utilizando-o para o engrandecimento do PAÍS, fortalecimento e grandeza da DEMOCRACIA e segurança da FAMÍLIA, para garantia do futuro de nossos filhos e netos.
2º – Não permitir que a corrupção, forjada e manipulada pelo Poder Econômico, faça de seu voto um instrumento ao alcance dos que só estão interessados em satisfazer suas ambições pessoais.
3º – Repudiar candidatos que, fantasiando-se de idealistas e humanitários, prometem mundos e fundos, além de dinheiro, emprego, alimento e remédio, com o intuito de explorar, em todos os sentidos, a boa-fé do eleitor.
4º – Condenar frontalmente os candidatos que, não respeitando a integridade do voto livre e consciente, exploram a miséria, com o objetivo de coagir eleitores a lhes dever favores e a votar por gratidão.
5º – Evitar votos brancos ou nulos com a desculpa de que nenhum dos candidatos merece ser votado, pois isso representa um julgamento injusto que poderá beneficiar os piores candidatos em prejuízo dos melhores.
6º – Advertir eleitores menos informados de que o voto secreto lhes garante a liberdade de consciência, que está acima de compromissos ocasionais e espúrios com candidatos corruptores. Votar em eleições livres é assumir compromisso com a própria consciência.
7º – Repelir a ação dos cabos eleitorais que, a troco de dinheiro e outras recompensas, agem como agentes comerciais intermediários, fazendo do voto alheio uma mercadoria lucrativa e relegando o eleitor ingênuo à condição de explorado.
8º – Desprezar qualquer tipo de propaganda eleitoral que atente contra a lei e a propriedade pública e privada, pois candidato que não respeita a lei não pode merecer o respeito e muito menos a confiança de eleitor que pretende valorizar seu voto.
9º – Nunca esquecer que o voto consciente é que contribui para fortalecer o verdadeiro poder democrático, que é o Poder do Povo, representado no Governo e nos Legislativos pelos cidadãos que são eleitos em eleições livres e soberanas.
10º – Defender, seja onde for, a valorização do voto, mediante reconhecimento de que todos nós, que possuímos título de eleitor, somos responsáveis pelos atos daqueles que elegemos e podemos ser responsabilizados pela democracia que temos.