Curiosa a homenagem que recebi do Artur.
Como não tenho mais idade para fingir que não liguei, informo que achei legal, gostei e agradeço a lembrança do trabalho associativo que temos feito na ABGEV e na ABRACORP.
Mas não deu muito tempo de “curtir” o fato, pois ao incluir meu nome na lista das 25 pessoas mais influentes do turismo, Artur cita que “O turismo precisa de lobistas como Luís Vabo no Congresso”…
Apesar de seu complemento na frase, esclarecendo sua visão de “lobista no bom sentido, aquele que briga por uma causa”, estou até agora tentando entender a primeira frase, cuja análise me aponta que “o turismo precisa de pessoas politicamente influentes”.
Agora, tenho 3 perguntas para o Sr. Editor Chefe:
1 – Ficar em Brasília “junto aos políticos” pode resolver alguma coisa?
2 – No Brasil, é possível existir lobista no bom sentido?
3 – Quem briga por uma causa é lobista ou idealista?
No mais, me deixa quieto aqui no eixo Rio-São Paulo, antes que eu prepare a minha lista dos jornalistas mais influentes do turismo brasileiro.
Não, Artur…, você não estará em 24º lugar.
[]’sLuís Vabo
.
Sabia que você ia se sentir incomodado com a palavra lobista e com a 24a posição. Vou justificar, mais uma vez o lobista, e quanto ao 24 foi o acaso, nenhuma piadinha…
1) Ficar em Brasília ajuda sim. O turismo tinha de ter lobistas lá, fiscais, fazer barulho…Abandonar tudo à própria sorte não pode. Há gente disposta a fazer isso.
2) É possível ser lobista sim, no bom sentido. Você, por exemplo, que eu saiba, nunca foi lobista para o mal.
3) Lobista sim e não idealista. Pois é um lobby que envolve fins comerciais, que envolve o seu negócio. E uma correção que vc fez: troquei ABGev por Favecc. O seu trabalho nesses comitês é muito bom, mas de idealista não tem muito. Talvez uns 15% hehe.
Curta sim ser um bom lobista do bem. Um bom articulador. Um bom homem de bastidores.
Abraços e parabéns pelos eventos da semana.
Beijos na patroa
Artur
Apenas para esticar um pouco o assunto:
1) Ainda bem que há gente disposta a encarar políticos em Brasília. Embora lisonjeado pela lembrança, asseguro que não é o meu caso.
2) Hummm, não sei não… Não levo fé neste conceito de “lobista do bem” só porque defendo uma causa (tecnologia no turismo) que coincide com meus interesses comerciais. Na verdade, meus negócios foram iniciados a partir deste conceito, desta crença, deste ideal, não o contrário.
3) O idealista não é, necessariamente, um santo ou mesmo um purista… Existem inúmeros exemplos de empreendedores idealistas, que defenderam sua causa a vida inteira, com sucesso ou não.
[]’s
Luís Vabo
Em tempo: meu negócio é o Reserve, mas a minha causa é mesmo a tecnologia no turismo.
Sabia que você ia se sentir incomodado com a palavra lobista e com a 24a posição. Vou justificar, mais uma vez o lobista, e quanto ao 24 foi o acaso, nenhuma piadinha…
1) Ficar em Brasília ajuda sim. O turismo tinha de ter lobistas lá, fiscais, fazer barulho…Abandonar tudo à própria sorte não pode. Há gente disposta a fazer isso.
2) É possível ser lobista sim, no bom sentido. Você, por exemplo, que eu saiba, nunca foi lobista para o mal.
3) Lobista sim e não idealista. Pois é um lobby que envolve fins comerciais, que envolve o seu negócio. E uma correção que vc fez: troquei ABGev por Favecc. O seu trabalho nesses comitês é muito bom, mas de idealista não tem muito. Talvez uns 15% hehe.
Curta sim ser um bom lobista do bem. Um bom articulador. Um bom homem de bastidores.
Abraços e parabéns pelos eventos da semana.
Beijos na patroa
Artur
Apenas para esticar um pouco o assunto:
1) Ainda bem que há gente disposta a encarar políticos em Brasília. Embora lisonjeado pela lembrança, asseguro que não é o meu caso.
2) Hummm, não sei não… Não levo fé neste conceito de “lobista do bem” só porque defendo uma causa (tecnologia no turismo) que coincide com meus interesses comerciais. Na verdade, meus negócios foram iniciados a partir deste conceito, desta crença, deste ideal, não o contrário.
3) O idealista não é, necessariamente, um santo ou mesmo um purista… Existem inúmeros exemplos de empreendedores idealistas, que defenderam sua causa a vida inteira, com sucesso ou não.
[]’s
Luís Vabo
Em tempo: meu negócio é o Reserve, mas a minha causa é mesmo a tecnologia no turismo.
Artur e Luis,
Podemos começar uma lista de possíveis ” lobistas do bem” ou de pessoas politicamente influentes para colocar nossa industria em seu merecido lugar, representando sua devida forca na economia brasileira.
Tomo a liberdade de iniciar (depois do já indicado Luis Vabo) por dois nomes:
Guilherme Paulus e Eloi
Alguém se habilita???
Márcia,
Obrigado por me colocar em tão boa companhia…
[]’s
Luís Vabo
Artur e Luis,
Podemos começar uma lista de possíveis ” lobistas do bem” ou de pessoas politicamente influentes para colocar nossa industria em seu merecido lugar, representando sua devida forca na economia brasileira.
Tomo a liberdade de iniciar (depois do já indicado Luis Vabo) por dois nomes:
Guilherme Paulus e Eloi
Alguém se habilita???
Márcia,
Obrigado por me colocar em tão boa companhia…
[]’s
Luís Vabo
[…] para a primeira lista dos 25 mais influentes do turismo brasileiro, o Artur cunhou a expressão “lobista do bem” para se referir ao trabalho de persuasão que faço, há mais de 10 anos, sobre as vantagens da […]
[…] para a primeira lista dos 25 mais influentes do turismo brasileiro, o Artur cunhou a expressão “lobista do bem” para se referir ao trabalho de persuasão que faço, há mais de 10 anos, sobre as vantagens da […]