FILHOS

Escrever sobre este assunto tem um certo risco, seja de eu ser demasiado carinhoso com o tema como espera o inconsciente coletivo ou, bem ao contrário, resvalar na antropologia e abordá-lo sob o ponto de vista da perpetuação da espécie.

O fato é que somos programados para amá-los, e os amamos, independentemente de passado, presente e futuro, um amor incondicional, que espera em troca apenas que tenham o mesmo amor e dedicação aos nossos netos.

Ao ter filhos, entregamos um pedaço (ou muito) de nós a um outro ser, o que significa doar-se plenamente, por toda a vida, mesmo com algum sacrifício pessoal, seja econômico, de mobilidade ou de liberdade individual.

Ah, mas nada como ver-se no pequenino…! Um pedaço de futuro, um inteiro de esperança, uma oportunidade de fazer melhor do que você mesmo.

Penso que ter filhos é a maior generosidade divina, por nos permitir uma pequena experiência, um esgar de criatividade, um sabor da criação, quase um brincar de Deus…

Obs.: este texto é uma homenagem à Ana Beatriz, filha de Liliane e Paulo Lopes, Supervisora de RH e Coordenador de Infraestrutura do Reserve, que nasceu neste sábado, 30/11/13.

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GLASS

Para quem ainda não se convenceu de qual será a nova interface da mobilidade, este vídeo mostra o que já é realidade, embora ainda em versão limitada:

Eu acompanho este projeto do Google Glass há alguns anos e, sempre que atualizo alguma informação, fico me perguntando:

Conseguirá o iGlass ou o iWatch encarar esta aposta do Google?

Enquanto essa disputa não começa (a rigor já começou faz tempo), veja o que um usuário do Google Glass será capaz de fazer para impressionar uma garota (o segredo dela está no final do vídeo):

O que estará aprontando a Apple?

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2014, O ANO QUE JÁ COMEÇOU

Meu amigo blogueiro Cassio escreveu um texto (Sensatez), onde repercutiu o post do Artur (Respiração) e o meu post (Imersão), publicados coincidentemente no mesmo dia e quase na mesma hora, na semana passada.

Embora com conteúdos diversos, ambos referenciavam (ou foram de certa forma motivados) pela proximidade do novo ano.

Ao analisar os textos, Cassio também manifesta claramente a sua preocupação, ou a sua atenção, com o que nos reserva o ano de 2014, um ano marcado por uma Copa do Mundo em nosso país, o que significa menos trabalho, menos produção, menos consumo e menos negócios (com custos crescentes), além de uma eleição que, provavelmente, será a mais perdulária da história política brasileira.

Motivos para preocupação ou, no mínimo, muita atenção, não só dos empresários, executivos e profissionais engajados em buscar resultados, mas de toda a cadeia produtiva.

Pego emprestado aqui dois trechos do post Tem crise? Tem oportunidade! 2014 de outro amigo blogueiro, o Professor Maurício Werner, que chamaram a minha atenção:

Trecho 1: “Como a tecnologia da informação, a automação nos processos, os novos entrantes, a economia, o novo mercado consumidor e seus respectivos segmentos impactarão os seus negócios?”

Por isso, planejar 2014 criteriosamente é fundamental, e fazê-lo de forma diferente é uma das formas de encarar o “clima nublado” que parece estar à frente, apesar de que os meteorologistas de plantão insistem em enxergar “tempo chuvoso”.

Penso que o ideal é a preparação com antecedência (de anos), mas para quem não o fez, ainda há tempo de olhar pra frente e ajustar o leme, para tentar aproveitar a brisa que usualmente sopra na periferia de qualquer mau tempo.

Trecho 2: “Quem tem caixa? Quem inovou para 2014? Quem está com a melhor equipe? Quem está sem dívidas impagáveis? Quem realizou um 2013 feliz?”

Pois que venha 2014…

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