Gestão de Viagens Corporativas fora de São Paulo

É inquestionável a capacidade econômica da cidade e, em especial, do estado de São Paulo, em relação às demais cidades e estados brasileiros.

Em São Paulo está a maior quantidade de empresas, o maior público consumidor e, consequentemente, trata-se do maior mercado de viagens corporativas do país.

As principais entidades ligadas à viagens corporativas também tem sede em São Paulo, como a ABRACORP e a ABGEV e, por isso, na cidade são tomadas as principais decisões deste mercado e são realizados os principais eventos corporativos.

Mas há vida fora de São Paulo…

O 1º Forum Mineiro de Gestão de Viagens Corporativas, que acontecerá em Belo Horizonte na próxima 4ª feira, 22/09, é um exemplo disso.

Iniciativa e produção da TERRA, agência de viagens corporativas e eventos de Minas Gerais, o evento debaterá estratégias de redução de custos de viagens corporativas, otimização de processos de gestão, soluções tecnológicas de self-booking, novidades em meios de pagamento e remuneração do agente de viagens por transaction fee.

Ou seja, são os mesmos desafios que fazem parte do dia-a-dia dos profissionais ligados à gestão de viagens corporativas, sejam clientes, fornecedores ou agentes de viagens.

Sejam de São Paulo, Minas Gerais ou de qualquer lugar do Brasil.

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DU no internacional

O Congresso da ABAV se aproxima…

O maior evento do turismo na América Latina costuma trazer reflexões, debates e polêmicas sobre o nosso mercado, em especial quanto ao relacionamento entre as agências de viagens e os fornecedores de serviços turísticos.

Este ano, ao que tudo indica, a grande novidade não será (ainda) o TASF, nem o fim da remuneração do agente embutida no bilhete aéreo e nem mesmo a equiparação das tarifas dos portais das cias. aéreas com as oferecidas pelas agências de viagens.

A grande surpresa (nem tão surpreendente assim) deverá ser a criação da taxa DU (oooops…, da RAV) nos bilhetes internacionais.

A se confirmar, espero que, desta vez, o acordo seja anunciado com antecedência suficiente para os sistemas serem ajustados em tempo evitando aquela correria em busca do prazo impossível…

É pagar para ver…

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Empreendedorismo e Turismo: Propostas

Estamos a 20 dias das eleições presidenciais e muitos temas ainda não foram adequadamente debatidos, a ponto de não sabermos qual a posição dos candidatos a presidente sobre cada um deles.

Passada a fase inicial da campanha eleitoral, você saberia dizer com certeza, o que pensam Dilma, Serra, Marina e Plínio sobre as urgentes reformas tributária, da previdência e da legislação trabalhista, tão demandadas pela sociedade?

Ou quais são seus projetos, para citar o básico, para a educação, saúde, segurança e habitação?

E para citar o específico, o que podemos esperar desses candidatos, para estimular o turismo, o trabalho e o empreendedorismo?

Apesar de todos serem temas absolutamente relevantes, destaco aqui o estímulo ao empreendedorismo (ou espírito empreendedor) como um catalisador da mobilidade social, fundamental a um país que tem sede de crescimento, como o nosso.

Sobre isso, veja um resumo do que pensam os 4 principais candidatos a presidente, segundo entrevista do Instituto Endeavor:

Dilma Rousseff: seu projeto inclui a criação do Ministério do Empreendedorismo, responsável pela gestão das políticas para as pequenas e médias empresas industriais e de serviços.

José Serra: criou em São Paulo, como governador, um programa de simplificação e desburocratização do processo de abertura de novas empresas, o Poupa Tempo do Empreendedor, que inclui recursos que facilitam a vida dos pequenos e médios empresários.

Marina Silva: pretende criar fontes de financiamento para fomentar a atividade empreendedora, através de linhas de crédito aos pequenos e médios negócios, similares às atualmente disponíveis aos grandes empreendimentos, via BNDES.

Plinio Sampaio: propõe a reforma agrária para estimular o maior número de pequenos empreendedores, além de simplificar a abertura de empresas e a arrecadação de impostos.

Considerando estas propostas, pergunto:

Qual destas propostas estimularia mais o espírito empreendedor do brasileiro?

Qual tem maior chance de dar certo, ou seja, incentivar novos negócios, gerar empregos e desenvolver a economia em geral e o turismo em especial?

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