“EXPENSE MANAGEMENT” É A BOLA DA VEZ NO LACTE8

Tenho escrito sobre isso desde o LACTE7, em fevereiro de 2012, quando lançamos o conceito do Reserve Expense Manager, que evoluímos em outubro de 2012 na ABAV, com o Reserve Travel&Expense.

De lá pra cá, muita coisa aconteceu, empresas nacionais passaram a desenvolver suas ferramentas, empresas multinacionais planejam oferecer aqui seus produtos e novos sistemas híbridos também podem aparecer em nosso mercado.

Considero tudo isso muito bom e tenho que admitir um certo “déjà vu” com o que ocorreu no Brasil, quando lançamos o self-booking, a partir de 2004.

O mais fantástico é o novo mercado que está sendo criado, não somente para as empresas de tecnologia, mas principalmente para as TMCs (ou agências de viagens corporativas), que terão uma nova especialidade em seu portfolio de serviços de consultoria.

Sim, é isso mesmo.

Diferentemente (outra vez) do que acontece no exterior, em que os sistemas de “expense management” são contratados diretamente pelas empresas, o modelo de implantação no Brasil tende a ocorrer também através das TMCs, exatamente como ocorreu (e ainda ocorre) com os “self-booking tools”.

Daí a extraordinária oportunidade para os agentes de viagens que saíram na frente e já estão implantando o primeiro sistema de “expense manager” desenvolvido no Brasil.

Para conhecer de perto os sistemas e aplicativos de controle de despesas já lançados (alguns nesta semana) no Brasil, venha ao LACTE8, de 24 a 26 de fevereiro, no Grand Hyatt São Paulo.

Você terá a oportunidade de verificar as diferenças de conceito, de interface, de aderência e, principalmente, de tecnologia, entre aplicativo e sistema completo de controle de despesas integrado ao sistema de gestão de viagens corporativas.

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O DESAFIO DE “PERFORMAR”

“Treino é treino, jogo é jogo”.

Essa simples expressão, dita e repetida por jogadores e treinadores de futebol (e de outros esportes), encerra um conceito tão óbvio quanto verdadeiro: uma coisa é planejar o que se pretende fazer, outra coisa é ir lá e fazer.

Quando este conceito se refere às empresas, os consultores brasileiros chamam isso de “performar” (um anglicismo estranho, mas usual) ou seja, efetivamente produzir e entregar aquilo que se planejou, preparou, investiu e prometeu.

Mas e se o que foi planejado para um determinado ano não é “performado”?

Por essas e outras, muitas empresaa trabalham com planejamento estratégico para um período de 3 a 5 anos (algumas até mais), possibilitando que aquilo que foi realizado abaixo da meta em um ano possa ser compensado nos anos seguintes.

O contrário também é válido, pois um ano excepcionalmente bom pode garantir um eventual soluço no ano seguinte.

O que vale, no final das contas, é o que foi planejado para daqui a 3 ou 5 anos, onde sua empresa pretende chegar, que tamanho quer ter, quanto planeja faturar, quantos clientes ou qual “market share” almeja conquistar.

Por isso, não esmoreça se 2012 não foi o que você queria (provavelmente não foi pra ninguém), bem ao contrário, prepare-se para um ano melhor, no qual você terá que fazer mais, para aproveitar a nova marola econômica e retomar a velocidade que o seu negócio exige.

Afinal, como disse o Garrincha (para quem não viu jogar, foi o maior ponta direita de todos os tempos) diante das complexas orientações técnicas do treinador da seleção brasileira: “Mas nós combinamos tudo isso com o time adversário?”…

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PARECE QUE 2013 FINALMENTE VAI COMEÇAR

Depois de um Natal que durou praticamente uma semana, seguido de um Reveillon que durou outra semana, afinal chegou o Carnaval…, com mais uma semana de feriado.

No meio disso tudo, São Paulo ainda teve um feriado (o do Rio caiu num domingo), o que nos dá uma ideia do que isso representou no movimento de viagens das empresas, o chamado segmento de viagens corporativas.

Como o segundo semestre de 2012 já não foi dos melhores (embora nem todo muito admita), é muito grande a expectativa para 2013, que começa agora em 18 de fevereiro…

Para quem investiu muito no ano passado e ainda não viu o proporcional retorno deste investimento, a aposta recai toda sobre 2013.

O governo tem feito um pequeno pedaço de seu dever de casa, desonerando a economia em doses homeopáticas, embora tenha esquecido das agências de viagens (ou nós é que comemos mosca?) e injetando 67Bi na economia, um pacote de bondades de alto risco, por usar os prefeitos (recém eleitos) como porta de entrada desse caminhão de dinheiro.

Os empresários também têm feito a sua parte, investindo em capacitação da equipe, tecnologia e automação de processos, preparando-se para um crescimento que ainda não veio, mas que tem tudo para acontecer neste ano (olha o otimismo de novo!) que está para iniciar.

Resta agora o mercado consumidor de viagens corporativas reagir, viajar, trabalhar, visitar clientes, reunir, fechar negócios, produzir, vender, exportar e gerar riqueza pro país, elevando o PIB e gerando o círculo virtuoso que todos esperamos.

Então? Vamos começar o ano?

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