O QUE FAMÍLIA DE TARIFAS, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E HARVARD TEM EM COMUM

Pode ter tudo… ou nada !

Para descobrir o que estes temas têm em comum, convido você a se inscrever nos painéis abaixo, que serão apresentados na Vila do Saber da ABAV Expo 2017, de 27 a 29 de setembro, no Expo Center Norte em São Paulo.

É necessário inscrever-se com antecedência em cada painel (palestra, mesa resonda ou debate) que você deseja assistir, lembrando que alguns painéis já estão esgotados:

Inteligência Artificial, mais simples do que você imagina

Data: 27/09 (quarta-feira) de 17:00h às 17:45h

Arena: Tecnologia

Inteligência Artificial é uma tecnologia muitíssimo mais poderosa do que gerenciar dados através de um sistema de Business Intelligence

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Porque indico este painel:

1. Porque o GTT-A (Grupo de Trabalho de Tecnologia da ABAV) preparou esta apresentação com muitas informaçôes sobre o presente e futuro desta tecnologia.

2. Porque a Inteligência Artificial é o pivô da 4a. Revolução Industrial.

3. Porque nosso diretor de tecnologia Tiago Quintanilha, pesquisador do assunto, participará da palestra junto com a Melanie Teixeira e o Wagner Amarelo.

Revolução tarifária no aéreo, novas oportunidades para os agentes

Data: 28/09 (quinta-feira) de 14:00h às 15:30h

Arena: Mesas Redondas e Debates

A implantação das branded fares sem planejamento e prazo para adequação dos players de distribuição gerou problemas que poderiam ter sido evitados

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Porque indico este painel:

1. Porque a implantação das famílias de tarifas (branded fares) e franquia de bagagem estão provocando uma revolução do negócio agenciamento de viagens.

2. Porque terei a oportunidade de moderar este painel.

3. Porque confrontarei as estratégias da GOL, LATAM, AVIANCA, AZUL e TAP sobre este assunto.

O que vi e ouvi em Harvard

Data: 28/09 (quinta-feira) de 16:00h às 16:45h

Arena: Gestão

O aprendizado no programa OPM da Harvard Business School é um legado para toda a vida

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Porque indico este painel:

1. Porque Luís Vabo Junior apresentará um belo resumo de sua experiência durante as 3 etapas anuais do curso OPM (Owners/Presidents Management) da Harvard Business School.

2. Porque serão dados muitos insights, dicas e aprendizado sobre gestão de negócios.

3. Porque Harvard Business School é a mais importante escola de estratégia empresarial do mundo.

Aguardo você lá…

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PLANILHA + ERP + CONFIANÇA = ZERO COMPLIANCE

Pode parecer estranho, mas muitas empresas controlam suas despesas baseadas na trilogia: planilha Excel + sistema ERP + confiança de que todos os envolvidos cumpram as políticas e as regras estabelecidas para cada processo !!

Esta forma de gerir despesas remonta ao século passado e não resiste às novas tecnologias desenvolvidas especificamente para dar fluidez e controle às etapas de adiantamento, prestação de contas, reembolso ou devolução, gerando economia de tempo e de processos, além de redução do valor das despesas.

Muitos erros são recorrentes na gestão de despesas corporativas sem processos automatizados

Entenda melhor de que forma um sistema de gestão de despesas e viagens corporativas auxilia as empresas.

Evite os 10 erros mais comuns no controle de despesas das empresas

1) Papéis e processos manuais: sem a utilização de um sistema de gestão de despesas, o gasto com papéis e a quantidade de processos manuais são literalmente incontroláveis.

2) Ausência de políticas: quando a empresa não adota uma política eficaz para o controle de suas despesas, abre enormes precedentes para perda de recursos.

3) Perda de tempo na conciliação: quanto menos otimizado o processo, maior a possibilidade de erros e atrasos na entrega dos recursos e conciliações, o que acarreta o aumento do prazo de conclusão.

4) Muitas atividades operacionais e pouco gerenciamento: muitos processos, muitas pessoas envolvidas, muito stress e pouca organização.

5) Descontrole nos gastos com cartão de crédito: processos manuais de conferência, morosidade e risco de erros.

6) Gestão complexa: sem um sistema expense management, os processos são lentos, soltos e sem rastreabilidade, principalmente se envolverem muitos conferentes e autorizadores.

7) Workflows demorados: sem um sistema de gestão, as etapas de seu fluxo tornam-se desnecessariamente confusas e sem padrão, os processos tendem a ficar estagnados em uma etapa, prejudicando o profissional, que pode não receber o adiantamento solicitado ou não obter o reembolso de um gasto feito durante uma atividade de trabalho, e a empresa perde o controle do recebimento de valores de devolução de pagamento de seus colaboradores.

8) Risco de falha humana: quando a responsabilidade recai integralmente sobre pessoas, o risco de cometer falhas é grande e isto acarreta ineficiência, aborrecimento e retrabalho.

9) Desvio da função principal: muitas pessoas param suas atividades principais para preencher relatórios de despesas ou organizar seus processos de conciliação da melhor forma possível. Ao reduzir processos manuais com o uso de um sistema automatizado, a empresa ganha em gestão, segurança, auditoria e visão analítica de todas as etapas.

10) Demora nos adiantamentos e reembolsos: o processo não automatizado gera atrasos e descontentamento geral, tanto da empresa quanto dos funcionários, stress total.

Adiantamentos, prestação de contas, conciliação de gastos, reembolso ou devolução são etapas que exigem transparência e rastreabilidade

Obs.: Este texto é o primeiro de uma série sobre tecnologia para gestão de despesas e viagens corporativas, parte integrante do E-Book “Principais prejuízos em processos – Expense Management”.

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ONUS E BONUS DE CHEGAR NA FRENTE

Por ocasião do lançamento da nova Disponibilidade Tarifada Reserve, noticiada pelo Panrotas, com família de tarifas (as chamadas branded fares) e franquia de bagagem, convidamos algumas agências de viagens corporativas para testar a inovação em ambiente de produção, antes da configuração em todos os nossos 120 licenciados e seus 3 milhões de usuários ativos.

Considerando que, em cumprimento à Resolução 400/2016 da ANAC, as alterações nos sistemas de reservas direct connect da Azul, Gol e Latam, foram lançadas quase que simultaneamente, existia algum risco de colocar um novo método de pesquisa de disponibilidade em produção, acessável pelas empresas clientes das agências, e explicamos isso a todas as agências convidadas ao beta-teste, que duraria apenas 2 dias.

“Existe sempre um bonus de sair e chegar na frente, de ser o primeiro, de ser reconhecido como inovador”, eu esclarecia. “Mas esse bonus vem acompanhado do onus do aprendizado, do imponderável, do risco do desconhecido”, eu complementava.

Todos os empresários que convidamos a testar a novidade, toparam na hora, sem pestanejar, mesmo cientes de que um recurso disruptivo como este geraria impacto direto no core business do sistema e da agência e poderia exigir trabalho (debug), atenção (junto aos clientes) e algum tempo.

Agora que tudo deu certo, que o lançamento foi um sucesso e que a nova maneira de dispor as múltiplas famílias de tarifas está disponível para todos, lembrei-me do post que publiquei no início de 2011, no saudoso Blog Distribuindo Viagens do Portal Panrotas, o qual, por permanecer atual, eu recomendo a releitura: QUANTO VALE ESTAR ATUALIZADO?

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