Trekking – Cusco à Machu Picchu em 5 dias

O passeio até a Terra Sagrada dos Incas que começa em Cusco e chega em Machu Picchu é uma combinação perfeita de viagem de aventura e imersão cultural.

A trilha “The Lares Adventure” que foi lançada em 2016 pela “The Mountain Lodges of Peru” dura 5 dias e começa nas montanhas de Cusco à 3.400mt acima do nível do mar. O trajeto passa por diversos sítios arqueológicos e muita beleza natural.

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A trilha proporciona aos visitantes conhecerem impressionantes paisagens naturais do Vale Sagrado dos Incas junto a um olhar intimista sobre o legado deixado pelos Incas.

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“Com certeza uma das partes mais marcantes da viagem é vivenciar um pouco da cultura local. Muitas vezes são pessoas que nunca mais veremos de novo, mas que nos marcam para sempre com sua simplicidade e hospitalidade. Até mesmo quando as barreiras do idioma são muito grandes, a maior comunicação é a linguagem universal do sorriso”.

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A vida andina tem muitas cores que sobrepõem e compõem as fabulosas paisagens..

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Foi maravilhoso vivenciar tão de perto o “tesouro deixado pelos Incas”.

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Até hoje a cultura Inca é um mistério que provoca curiosidade e admiração. Muito sobre esse povo nunca será descoberto, mas só de estar nessa atmosfera já sentimos uma emoção divina.

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A “Lares” dura 5 dias e passa por lugares mágicos. A aventura começa em Cusco e segue rumo ao Vale Sagrado. Ao final de cada dia chegamos em um Lodge (do qual 2 são de propriedade da The Mountain Lodges of Peru), e após um relaxante banho ou jacuzzi com vista para uma estonteante paisagem nos preparamos para um agradável jantar e então o merecido repouso. As malas são enviadas diariamente para cada destino e só precisamos nos preocupar em levar conosco pela trilha uma mochila com os itens que vamos usar durante o percurso planejado.

Muito da história do Peru é baseada em hipóteses. Poderíamos imaginar que isso deixaria um legado com pouca cultura ou tradição, mas pelo contrário, o Peru tem as tradições incas e a cultura andina muito preservadas e presentes em todo o país. Percebemos isso tanto nas cidades grandes como nos mais remotos vilarejos de montanha.

O programa começa na noite que antecede o início da viagem em Cusco. Por volta de 18:00 acontece uma reunião no Hotel El Mercado para que o grupo se conheça e para que o guia de as explicações sobre como será a viagem. (O ideal é se hospedar no próprio hotel para não precisar se locomover para a reunião; porém, esta noite não está inclusa no programa portanto o viajante fica à vontade para escolher o hotel que preferir).

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Uma coisa bem bacana desta trilha é que cada um pode escolher o programa que vai fazer no dia seguinte entre duas ou três opções apresentadas pelo guia no dia anterior.

Uma opção é sempre com trekking mais intenso e outra opção é mais cultural.

Me hospedei no Hotel El Mercato e começamos o dia com um café da manhã reforçado preparado pela equipe do Hotel especialmente para quem vai fazer a caminhada.

A van sai às 7:20, então é dia de acordar bem cedo para arrumar as coisas com calma (de preferência ja deixar tudo pronto na noite anterior), para tomar um bom café da manhã.

A aventura começa em Cusco com destino ao Vale Sagrado dos Incas chegando em Machu Picchu.

Machu Picchu é até hoje um dos maiores mistérios da história. A sociedade Inca desperta curiosidade em estudiosos e turistas devido as suas construções tão grandiosas feitas com pouca tecnologia disponível na época. Visitar estes lugares é alimentar a alma e a imaginação.

1 dia- Vale Sagrado dos Incas – Explorando Pisac

Opções de passeios:

Atividade cultural: Visita a Awanakancha, a cidade de Pisac e o comercio local encontrando moradores da comunidade de Viacha

Ou

Trekking: Da comunidade de Amaru até a comunidade de Viacha – duração: 2h30m

Optamos pela caminhada mais longa e acho que foi uma boa escolha. No começo temos um pouco de dificuldade para respirar por causa da altitude, mas a medida em que o tempo vai passando vamos nos acostumando com a altitude vamos desfrutando ainda mais de cada lugar que passamos.

A van saiu às 7:20 fomos de carro por duas horas de belas paisagens até Amaru, onde começou a caminhada.

Subimos bastante até Chegar a 4200mt de altitude. Sentimos bastante dificuldade para respirar por causa da altitude mas a vista compensa toda a dificuldade.

Não cruzamos ninguém no caminho e tivemos sempre a companhia do guia e de uma tipica peruana que levava uma mula carregando algumas coisas.

Quando chegamos ao topo começamos uma descida bem intensa com uma vista lindíssima na qual pudemos observar os vales e as construções incas pelo caminho. 

Chegamos para o almoço em Viacha. Provamos “Pachmanka” – tradicional refeição andina preparada sob pedras quentes. Só no Peru existem mais de 4.000 espécies de batatas e provamos pelo menos 6 em diferentes cores, formatos e sabores. 

Depois seguimos pela trilha inca por mais aproximadamente 1,5 km de descida, que após o almoço parecem 10.

Mas como sempre,  a vista compensa e a caminhada terminou com uma visita ao sitio arqueologico de Pisac no final da tarde.

Chegamos para pernoitar no Lamay Lodge que é exclusivo para quem esta fazendo a trilha. É bem agradável, tem quartos amplos um belíssimo jardim com Llamas e uma jacuzzi bem quentinha. Jantar muito bom. – O gerente Alex Custer é muito atencioso.

Confira algumas fotos do primeiro dia:

 

2 dia – Região de Lares – Vilarejos e localidades incaicos

Começamos o dia com um trajeto de carro pelas montanhas com belas vistas so longo da famosa “Trilha Inca dos Tecelões” até o sitio arqueologico de Ancasmarca na cidade de Lares.

Opções de passeios:

Atividade cultural: Visita a Choquecancha e a casa de uma familia local e tecelas.

Ou

Trekking: De Quelquena a Huacahuasi – duração 2h30m

Ou

Trekking: De Cuncani a Huacahuasi – duração 3h30m

 Chamava vale sagrado porque era de onde tinham as melhores colheitas.

Neste segundo dia optamos pela opção mais cultural. Saímos de Lamay de carro e passamos por Calca – onde encontramos os melhores embutidos do mercado cusquenho.

O centro de Calca tem um lindo templo de 1532.

Passamos por paisagens lindíssimas com muita vegetação que mais parece cenário do filme Jurassic Park. Passamos por muitas construções incas e chegamos em Lares com muitas plantações de frutas tropicais.

Esta noite pernoitamos no Lodge Huacahuasi. Além de delicioso tem uma vista paradisíaca que pode ser admirada de quase todos os cantos do Hotel. O serviço é feito por pessoas locais que que usam roupas típicas e trazem a simpatia no jeito no olhar. O Peru é um país que mantém suas tradições muito presentes. As roupas coloridas estão cheias de significados.

Quarto colorido e agradável com uma deliciosa varanda com jacuzzi privativa.

Confira algumas fotos do segundo dia:

 

3 dia – Vale Sagrado dos Incas – Expedição a Ollantayambo

Começamos o dia conhecendo e se encantando com a comunidade de Huacahuasi. Em seguida seguimos para uma boa caminhada rumo ao vale adjacente até a cidade de Ollantayambo, a mais antiga da America Latina que ainda é habitada.

Opções de passeios:

Atividade cultural: Retorno ao Vale Sagrado dos Incas, visita ao mercado agricola local e ao museo de cultura incaica e pré-incaica.

Ou

Trekking: De Huacahuasi a Patacancha – duração 7h

Optamos para fazer a caminhada mais intensa. Um pouco difícil a trilha mas a paisagem é sempre maravilhosa com muitas alpacas e casinhas andinas.

Depois de 4 horas de caminhada chegamos no local do almoço. Uma tenda foi montada em frente a um lindo lago. Ventou bastante mas foi uma experiência deliciosa. O almoço mesmo em situação precária é servido em três etapas. O menu claro, super tradicional e delicioso.

Depois do almoço a caminhada continuou com muitas descidas.

Chegamos no nosso hotel em Ollantayambo no que não faz parte do Mountain Lodges of Peru e seria talvez o menos interessante da viagem.

O lado positivo é que Ollantayambo é uma cidade pequena e muito charmosa cheia de restaurantes e lojinhas de artesanatos e tecidos peruanos que vale a pensa ser visitada. Aproveite para dar um passeio de tuk tuk!!!

Confira algumas fotos do terceiro dia:

 

4 dia – Vale Sagrado dos Incas – Descobrindo Ollantayambo

Começamos o dia com uma caminhada curta até os armazéns incaicos no alto da Fortaleza de Ollantayambo onde se tem uma vista fantastica da cidade assim como dos principais siteos arqueologicos espalhados pelo Vale. O Vale Sagrado tinha esse nome porque era de justamente onde tinham as melhores colheitas. Passeio pelo Templo do Sol para sentir o gosto da historia tao mística e interessante do lugar.

Opções de passeios:

Trekking leve: Passeio pelo trecho inferior da montanha Pinkuylluna, acima de Ollantayambo – duração 1h30m

Ou

Trekking: Passeio pelo trecho superior da montanha Pinkuylluna, acima de Ollantayambo – duração 2h30m

Visitamos o Sitoarqueologico de Ollantayambo antes de embarcar no trem para Machu Picchu Pueblo. Ollantayambo era considerado pelos Incas como um dos seus centros cerimoniais mais importantes. Fizemos uma caminhada curta até os armazéns incaicos no alto da fortaleza de Ollantayambo para apreciar a vista da cidade e dos principais sítios arqueológicos espalhados pelo Vale. Visitamos o Templo do Sol e seguimos viagem rumo à Machu Picchu Pueblo.

Patrimonio Mundial pela Unesco, há diversas teorias sobre a fundação da cidade, porém a mais aceita é de que ela tenha sido construída com o objetivo de supervisionar a economia das regiões conquistadas e também para servir de refúgio em caso de ataque a sociedade Inca. Construída no século XV, fica à 2.400mt de altitude.

Chegamos em Águas Calientes cedo e aproveitamos para conhecer Machu Picchu neste mesmo dia com um curto e sinuoso trajeto de ônibus montanha acima.

Nossa imaginação é estimulada enquanto contemplamos a história de Machu Picchu e suas misteriosas origens.

Confira algumas fotos do quarto dia:

 

5 dia – Machu Picchu – O Santuário

No quinto dia o programa é visitar Machu Picchu e desfrutar do santuário.

Alguns poderão fazer uma caminhada até Huayna Picchu, icônica montanha com vistas deslumbrantes que vão desde o vale do rio Urubamba até os limites da floresta amazônica.

Machu Picchu é uma das 7 Maravilhas do Mundo e datada do século Sec 15, foi abandonada pelos Incas até hoje não se sabe por que pois não há nenhuma evidência depois desta data.

Pernoitamos no delicioso Hotel inkaterra em Machu Picchu Pueblo que é totalmente integrado à natureza. Os quartos são espaços e aconchegantes.

Confira algumas fotos do quinto dia:

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O tempo de duração de cada caminhada é uma estimativa, cada grupo tem um ritmo e isso pode variar bastante.

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Para se programar – Está chegando a melhor época para visitar a Patagônia Chilena

Está chegando a melhor época para visitar a maravilhosa Patagônia Chilena, um dos lugares mais lindos do Chile tem em abril, a mudança dos tons da flora e  mais animais típicos da região.

Quem conhece o Parque Nacional de Torres del Paine afirma que o local guarda segredos pra quem o visita nessa época, fora de temporada e com cores surpreendentes.

Neste mês a natureza está linda  ainda mais exuberante por causa do outono e oferece um espetáculo único que não se repete no resto do ano: os tons azul e verde das folhagens saem de cena, dando lugar aos tons incandescentes de vermelho e amarelo.

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A época também é propícia pra observar animais típicos, como pumas e raposas, que descem das montanhas já nevadas em busca de alimento.

O Tierra Patagonia oferece um safári fotográfico para seus hóspedes que inclui excursões guiadas com uma fotógrafa pelos locais mais bonitos de Torres del Paine.

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O hotel é bem localizado e proporciona momentos lindos pra quem ama aventuras e curte eternizar os momentos através da fotografia.

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Conheça Chiloé – Um tesouro chileno

Chiloé é um arquipélago composto por cerca de 30 ilhas que ficam no Chile, ao norte da Patagônia e a sul da região dos lagos. Quem gosta de viagens de aventura, estar em contato com a natureza em um lugar historicamente importante ainda não tão desbravado pelo turismo este é o lugar.

Foi um grande prazer conhecer este segredo do Chile. O lugar que antes estava voltado para mochileiros e aventureiros agora recebe turistas do mundo todo que vão atras de sua história e beleza. Ainda assim, o arquipélago mantém um ar meio misterioso, como se estivéssemos ainda em um lugar perdido no passado ou esquecido no tempo. Parece que o tempo passa mais devagar por lá do que no continente; há um ar interiorano, rural, com paisagens naturais estarrecedoras dividindo atenção com patrimônios culturais de grande importância na História.

Para chegar em na Isla Grande de Chiloé (que é a maior Ilha do arquipélago de mesmo nome) é preciso atravessar o canal de Chacao num ferry desde o continente com direito a avistar focas pelo caminho e vulcão Osorno ao fundo.

Ancud, Castro e Quellón são as cidades principais, além da emergente Península de Rilan, ao norte de Castro. Estes são os pontos de partida para descobrir paradas deslumbrantes e a rica gastronomia guardada por este encrave, sua mitologia e festas locais.

Passear pela pelas vilas e vilarejos com casas de madeira construídas em pilares sobre a água, chamadas de “palafitas”são um clássico da Ilha. Como também as Igrejas de madeira que construídas entre os séculos XVIII e XIX são verdadeiras jóias arquitetônicas. Dezesseis das quais foram declaradas Patrimonio Mundial pela Unesco.

O Igreja San Francisco de Castro é a mais monumental, fachada laranja com torres de sino e com vista para a praça principal.

Visitar a Igreja em um dia ensolarado quando a luz entra através das janelas e luzes no interior torna a visita ainda mais especial.

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Alguns passeios interessantes para se fazer em Chloé:

Passeio pela Vila de Dalcahue.

Apenas a 20 km de Castro você pode ir para o dia para visitar a cidade de Dalcahue, que significa lugar da linguagem huilliche dalcas, ou seja, os barcos originais construídos os primeiros habitantes deste arquipélago. O ideal é visitar a cidade em um domingo, quando acontece a Feira de Artesanato, onde os moradores de todas as ilhas vizinhas estão apresentando suas peças.

Aqui encontramos os casacos clássicos, cachecóis e chapéus de adição colorido de lã de cestaria, madeira entalhada e muito souvenir.

(Levar dinheiro pois muitas tendas não aceitam cartão de crédito).

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“La Cocineria”  é um galpão ao lado da Feira de Artesanatos totalmente dedicado as iguarias gastronômicas locais. Lá é possível provar empanadas de mariscos (uma especialidade da região) além da autêntica comida e doces locais.

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A grande atração é a Igreja de Nossa Senhora das Dores, cobertas com telhas de lariço. Foi construído pelos missionários jesuítas, em 1849, é um dos 16 templos chilotes Património Mundial pela UNESCO. Ele salienta a pintura atrás da porta da frente, onde Jesus é visto entre Chiloe personagens mitológicos.

Em um tipo palafita, o Museu Etnográfico de História, onde a história e conta huilliches Chonos, os povos originais de Chiloé está localizado. Aqui podemos aprender sobre como eles viviam, sua arte, seus instrumentos populares, sua cerâmica e veja fotos do século passado.

Esta cidade, com pousadas e restaurantes, é também o ponto de partida para cruzeiros para Ilha de Quinchão, onde as pitorescas cidades de Velez e Achao Curaco estão localizados. Visitar também a Villa Quinchao e sua Igreja, também Património da Humanidade, ponto de entrada dos jesuítas para a Ilha Grande.

A igreja “Santa Maria de Loreto Achao” na Isla Quinchao foi a primeira igreja construída em Chiloe em 1730. Fica na praça de armas da localidade de Achao, tem piso de madeira original e telhado como se constrói um bote. Como um barco invertido.

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A maior igreja de Chiloé, Igreja Nossa senhora de Gracia foi construída no séc XVIII em madeira e com detalhes na arquitetura em estilo neo clássico e neo gótico.

Depois de muitas reconstruções infelizmente hoje é bem diferente da original. A última restauração foi de 2007 a 2010.

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Curaco de Veles é um lugar muito pitoresco onde as casas são em madeira e bem coloridas cada um com um desenho diferente. São as casas típicas de chilota. Algumas casas têm mais de 100 anos.

Podemos ver animais típicos da região como os cisnes de pescoço negro e as gaivotas cinzas que deram origem ao nome da ilha de Chiloe.

Visitamos a Granja de Sandra que é uma mulher típica chiloeta que sozinha cuida de 5 hectares de terra sozinha com alguns animais e diversas frutas e legumes.

O Passeio de barco (que é exclusivo do Hotel Tierra Chiloe) é imperdível. É o passeio mais famoso e característico do lugar.

O Barco exclusivo do Tierra foi inspirado nos barcos pesqueiros cabe até 30 pessoas e tem diversas opções de rotas para escolher. Fomos conhecer Mechuque, um passeio lindo com duração de dia inteiro.

Chegando em Mechuque, quem quiser pode descer do Barco e fazer uma caminhada de 1:20 e para ver a vista do alto e chegar ao outro lado da ilha (onde o barco estava esperando).

Mechuque tem cerca de 500 pessoas morando atualmente e é um povoado bem simples e hospitaleiro.

Localizado no centro da ilha grande de Chiloé, e 172 quilômetros de Puerto Montt, Castro é o ponto de partida para explorar o arquipélago. Entre colinas e vegetação exuberante, esta cidade tem uma infra-estrutura turística confortável e está bem ligado a outras cidades e ilhas chilotas. Fundada em 1567 por Martin Ruiz de Gamboa, hoje é um destino favorito para mochileiros.

Aproveite esta cidade a pé, provando seus restaurantes marinhos, visitando lojas de artesanato e admirar as coloridas “palafitas” à beira-mar, o cartão postal chilota clássico. As casas são de madeira, coberto com telhas de madeira, construída sobre palafitas e quando a maré parece flutuar. Você pode obter a melhor vista do ponto de vista da ponte de Gamboa.

Há outras atividades como caiaque, cavalgada, caminhada, pesca esportiva e observação de pássaros (birdwatching) que tem no local um cenário perfeito para a pratica.

Como chegar: Vôos diários desde Santiago a Puerto Montt (1 hora 40 minutos). Há transfers desde o aeroporto El Tepual a Ancud e a Castro, distantes a 82 km.

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