Esta semana participaremos da reunião do conselho de clientes de nossa empresa.
Digo participaremos, porque é uma reunião preparada por e para os conselheiros, que vêm a ser os sócios-diretores das agências licenciadas Reserve.
O propósito aqui, ao citar este assunto, é abordar a transparência nas relações cliente/fornecedor, um tema que venho defendendo há muito tempo, às vezes bem recebido e em outras, nem tanto.
O fato é que não acredito em relações comerciais que envolvem regras do jogo omitidas ou camufladas, como afirmei (mesmo com o risco de ser mal interpretado), em post anterior.
Costumo ouvir críticas de clientes com compungido respeito, pois quando justas, a responsabilidade é nossa pelo item criticado e, quando aparentemente injustas, a responsabilidade continua sendo nossa, pela falha na comunicação que levou o cliente a uma percepção inadequada.
Portanto, toda reunião de conselho de clientes é uma oportunidade única.
Entre todos os eventos que participamos ao longo do ano (e não são poucos), a reunião do ColiRe é a que mais genuinamente nos motiva, pelo potencial de ideias, críticas, sugestões e inovações que surgem, vindas de quem mais conhece o mercado e seus desafios.
Neste 24/04, gente de todo o Brasil desloca-se para São Paulo (a reunião de setembro será em Brasília) para debater temas estratégicos relacionados ao mercado em que atuam e discutir abertamente o presente e o futuro do parceiro que desenvolve e fornece a tecnologia aplicada ao atendimento do seu cliente.
Um conselho de clientes significa mais que envolvimento, é um completo comprometimento entre clientes e fornecedor, uma relação de transparência que subverte a tradicional relação contratante e contratado.
Como disse um dos coordenadores do ColiRe, durante a última reunião, no Rio: “Aqui, todos estamos no mesmo barco”.
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