TUDO NOVO: MISSÃO, VALORES E VISÃO

“Post escrito em conjunto com o Conselho da ABGEV – ALAGEV”

Um novo rearranjo econômico global mostrou ao mundo um novo continente latinoamericano, onde um novo mercado consumidor de viagens corporativas demanda uma nova associação.

Este é o momento de escrever um novo estatuto, que incorpore todas as mudanças que o ambiente expandido impõe, não mais somente Brasil, mas toda a América Latina.

Por isso, o conselho diretor da ABGEV reuniu-se, este fim de semana, para analisar o texto do novo estatuto da nova ALAGEV, no fantástico novo Centro de Convenções do Transamerica, na Ilha de Comandatuba.

Conselho da ABGEV
Conselho ABGEV - ALAGEV: Walter Teixeira, Eduardo Murad, Eliane Taunay, Alexandre Pinto, Luís Vabo, Viviânne Martins, Paulo Daniel, Aline Bueno, Rodrigo Cezar, Patrícia Thomas, Ana Panneitz, João Bueno

Antes disso, o “brainstorm” acerca dos novos Lema, Missão, Valores e Visão da ALAGEV merecia ser filmado, de tão comprometidos, participativos e motivados estavam os membros do conselho, durante o trabalho de instropecção e análise da identidade e do futuro da ALAGEV.

8 conselheiros, mais a presidente, o vice, o diretor financeiro e a gerente geral, formam o conselho da ABGEV, que debateu e aprovou a nova abordagem da nova associação, que segue abaixo em primeira mão:

Lema
Conectamos o mercado de eventos e viagens corporativos.

Missão
Conectar o mercado de eventos e viagens corporativos na América Latina, com foco do cliente, compartilhando as melhores práticas e promovendo a capacitação e o desenvolvimento da indústria.

Valores
Integridade, Voluntariado e Paixão.

Visão
Até 2020 ser referência regional, ser reconhecida globalmente e conquistar o orgulho de ser ALAGEV.

Se você, sua empresa ou agência se identifica com estes conceitos, com esta filosofia, contacte a Aline Bueno e associe-se à ALAGEV.

Seja mais um voluntário, compartilhe e conecte-se ao mercado de eventos e viagens corporativos no Brasil e agora também na América Latina.

Parceria Educacional
Alexandre Pinto e Luís Vabo, da ABGEV, assinam Contrato de Parceria Educacional com a Academia de Viagens, de Patrícia Thomas

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ACORDO AA/SABRE REFORÇA DISTRIBUIÇÃO FRAGMENTADA

Muitos dirão que o modelo GDS venceu a batalha já que a American Airlines permanecerá no Sabre, e que, portanto, o GDS manterá o controle da distribuição da cia. aérea (e é isto que está em jogo).

Mas se olharmos os termos do acordo (amigável, negociado e remunerado) conforme anunciado nesta data, percebemos que está garantido o direito da AA distribuir através de “direct connect” (conexão direta sem GDS), item que foi um dos grandes, senão o maior, motivo da desavença:

“Sabre and American Airlines announce they have settled their disputes and have renewed their current distribution agreement for multiple years. American has also agreed to negotiate with Sabre for additional technology services in the future. As part of the settlement, American will receive a monetary payment from Sabre. American will continue pursuing its direct connect initiative. Additional information will be announced at a later date. Terms of the settlement and distribution agreements require review and approval by the court presiding over AMR Corporation’s restructuring procedures.”

Ora, não há mais como defender que uma cia. aérea não possa distribuir seu próprio inventário da maneira que melhor lhe aprouver, ou que tenha que, necessariamente, distribuir via GDS ou através de qualquer outro “hub” ou canal mandatório.

A rigor, o que faz com que as cias. aéreas distribuam via GDS é a alta qualidade deste serviço de distribuição, sua capilaridade, estabilidade e funcionalidade, as quais, entretanto, serão sempre avaliadas em conjunto com o preço cobrado, como de resto são todos os contratos de prestação de serviços em um ambiente negocial de livre concorrência.

Com as novas alternativas que a internet propiciou, que inclusive deixaram de ser alternativas e se tornaram concorrentes diretos dos GDSs (casos da Farelogix que a AA e diversas outras cias. aéreas internacionais utilizam e da Navitaire que Gol/Webjet e Azul/Trip utilizam, entre outros), mais do que nunca o corolário da relação custo x benefício prevalecerá.

Revisando o dito popular que diz que “o competente que se estabeleça”, eu diria que “os mais competentes que se destaquem, provem seu valor, sobrevivam e cresçam”.

O mercado mundial de distribuição de viagens e turismo agradece…

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MOBILIDADE SOCIAL?

Há quem acredite que um início de vida adulta mais difícil, do ponto de vista financeiro, que exija muito esforço e alguma ambição na largada, acaba por impactar todo o futuro da pessoa, por moldar a forma como ela vai lidar com dinheiro, e com seus projetos pessoais, para sempre.

As diferentes cargas de responsabilidade que uma pessoa encara, ao começar sua fase economicamente independente, poderiam influenciar sua vida, na medida em que tornam mais ou menos difícil esse importante momento e isso pode (ou não) gerar cidadãos mais ou menos adaptados às dificuldades, aos desafios e à agressividade do ambiente econômico.

Francamente, não estou certo de que haja uma correlação entre os fatos, mas que existem fortes evidências sobre isso, existem…

Será verdade que pessoas que começam a vida independente sem muito esforço, filhos ou já herdeiros de pais muito ricos, que não precisam se preocupar tanto com seu futuro e cujo destino social parece já estar meio traçado, tendem a esforçar-se menos e, por isso, não são tão bem sucedidos quanto seus pais?

Não estou bem certo disso…

Na outra ponta, será verdade que filhos de pais pobres, mas com base familiar íntegra, boa educação e acesso à informação, tendem a ambicionar mais e a buscar novos patamares de evolução sócio-econômica, estimulando a mobilidade social?

Isso parece roteiro de novela…

Será que a realidade comprova, no dia-a-dia, a velha máxima do pai rico, filho nobre e neto pobre?

Ou trata-se de mais uma lenda urbana?

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