A ideia deste texto começou com um post descomprometido no Instagram, em que afirmo que em 2020 tudo será diferente: “2020 mudará quase tudo, pouca coisa será como antes, quer apostar?”
Não, não é um simples vaticínio de ano novo.
Após mais de uma década de patrulhamento cultural, que nos impôs uma avalanche de teses da esquerda (algumas compreensíveis e muitas absurdas), o ano de 2019 serviu para expurgar fantasmas.
E isso somente poderia ser feito por alguém com o mesmo viés (algumas teses compreensíveis e outras absurdas), mas no exato extremo oposto, ou seja, da direita.
Em 2020, respiraremos sem a ridícula referência do “politicamente correto”, um conceito inventado para desqualificar escolhas pelo senso comum, pois sob sua tese, ninguém precisaria ter bom senso, bastaria seguir a cartilha do PC (politicamente correto) para estar bem com a consciência, com a sociedade e, em alguns casos extremos, com a lei. Um absurdo que tivemos que aceitar, conviver e engolir.
Em 2020, sairemos da espiral econômica auto-destrutiva sem qualquer perspectiva de melhora (deficit público, inflação e desemprego crescentes) do governo anterior, para um atual cenário de crescimento econômico (redução de despesas públicas e de inflação, juros sob controle, desemprego em queda gradual, investimentos retornando aos poucos como deve ser) tudo ancorado em fundamentos econômicos concretos.
Em 2020, acreditaremos que temos sim um governo federal reativo à corrupção e combatendo o crime, reduzindo a leniência com o mal-feitor de qualquer espécie, origem ou tamanho, um benchmarking sendo seguido e perseguido pelas demais esferas da administração pública.
Em 2020, voltaremos a investir nos nossos negócios, seja porque finalmente acreditamos no novo ambiente econômico, ou porque os nossos negócios apresentam melhor expectativa de resultados do que qualquer aplicação financeira com o mínimo de controle de risco. “É o fim dos rentistas”, como apregoa o ministro Paulo Guedes: “Vamos tomar um pouco de risco e investir em produção…”
Em 2020, iniciaremos uma retomada do crescimento que, salvo pirotecnias políticas ou midiáticas (seja da oposição ou dos grupos de comunicação, ambos bastante incomodados com o iminente sucesso do Brasil), conquistará, passo-a-passo, os avanços sociais que todos desejamos, não através de políticas eleitoreiras que estimulam dependência econômica, mas da gradual evolução da formação e capacitação da sociedade brasileira (um processo lento), com consequente incremento da capacidade produtiva do país.
No curto prazo (até 10 anos), economia e justiça (incuindo segurança) são os temas que mais importam.
No médio prazo (até 20 anos), a união macional e o desenvolvimento social serão fundamentais ao nosso projeto de nação.
No longo prazo (acima de 20 anos), saúde e educação serão as políticas mais impactantes para a nação desenvolver-se de fato.
Com nossos atuais índices educacionais e de IDH, existe um gigantesco espaço para evolução, basta uma política obstinada na direção certa e poderemos ter, em uma à duas décadas, o Brasil que todos sonhamos para nosso filhos e netos e ele não passa, com absoluta certeza, por ultrapassadas teses socialistas.
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