SNAPCHAT: A INTERNET NUNCA ESQUECE

Acompanho o Snapchat há uns 3 anos.

Não propriamente como usuário, mas como curioso a respeito do comportamente humano numa rede social que conflita com o conceito de falta de privacidade, típico de todas as redes sociais.

Quem usa o Snapchat acredita mesmo que está imune à verdade absoluta contida no título deste post.

Será?

Há quem acredite que existe privacidade na internet...
Há quem acredite que existe privacidade na internet…

Para os apreciadores de uma rede social cujo principal atributo é (ou era*) a efemeridade das publicações dos usuários, passando a nítida percepção de privacidade, ou seja, “no Snapchat eu posso tudo, ninguém vai descobrir…”, sugiro rever seus conceitos e, para isso, não inventei nada, mas ressuscitei um texto do início de 2014, um verdadeiro compêndio sobre o mindset do internauta, sim você, eu e todo mundo.

Ganhe alguns minutos lendo e refletindo sobre isso:

Qual a graça do Snapchat?
Por Rodrigo Ghedin, em 06/03/2014

Quando o assunto “Snapchat” surge, é comum as pessoas me perguntarem qual a graça daquilo. A ideia de fotos que somem alguns segundos depois de abertas desafia a noção de eternidade que redes sociais e a Internet, de modo geral, apregoa desde o seu surgimento e coloca em xeque o trabalho gasto para algo tão efêmero. Qual o sentido disso?

Talvez o único caso de uso do Snapchat que todos compreendem (e no qual, quase sempre, limitam o app) é a troca de fotos íntimas. E é fácil adequá-lo à situação: casos de fotos e vídeos vazados recentemente, alguns com consequências drásticas justificam a existência de imagens que evaporam em poucos segundos.

Esse extremo evidencia o grande barato do Snapchat, mas nem de longe é a sua única utilidade. Ao tirar o peso do legado, ele e seus pares calcados na efemeridade e/ou no semi-anonimato eliminam as amarras sociais, dão muita margem à criatividade e criam um ambiente que nem Facebook, nem Twitter são capazes de replicar.

Longe dos parentes, com mais liberdade.

O Twitter talvez seja uma espécie de meio termo entre Facebook (exposição máxima) e o Snapchat (privacidade e controle). Uma rede social marginal, ele consegue atrair mentes criativas e personalidades que gostam de se expôr, mas não tem apelo entre gente mais… “tradicional”.

Nessa definição inclua aquela tia que faz comentários constrangedores nas suas fotos do Facebook, ou aquele amigo que nem liga muito para tudo isso, mas que entrou por pressão dos outros e acabou gostando de ver fotos e atualizações dos amigos naquela página/app azul e branco.

Para esses, o Twitter é questionável na mesma medida em que o Snapchat o é para um grupo maior. Qual a graça de ficar mandando mensagens de 140 caracteres para gente que você nem conhece direito e que, na maioria dos casos, não responde?

No Snapchat você cria uma lista de amigos e escolhe, na hora de mandar uma foto, quem a receberá. O tempo de exibição da foto é controlável também, vai de um a dez segundos. Caso alguém faça um print screen da foto durante o tempo de exibição, o app denuncia.

É uma lógica simples, mas bem arquitetada e instigante. Em um dos meus grupos de amigos o Snapchat é muito usado. Piadas internas (algumas maldosas!), amenidades do dia a dia, eventos sociais, coisas que gerariam desconforto com pessoas distintas em locais mais tradicionais, ganham espaço ali. É algo mais íntimo que o Facebook e que não deixa rastros, não fica impregnado na sua persona digital para todo o sempre. O que à primeira vista não faz sentido (“por que tirar fotos que somem segundos depois?”) é, na realidade, o trunfo da experiência.

Dizem que o Snapchat quebrou o paradigma da falta privacidade na internet. Será mesmo?
Dizem que o Snapchat quebrou o paradigma da falta privacidade na internet. Será mesmo?

Snapchat contra o legado

Junto a vestir-se bem e preparar um currículo enxuto, os especialistas em recursos humanos incorporaram há alguns anos uma nova dica que aparece em todas as listas delas para quem está em busca de um emprego: cuidado com o que você publica nas redes sociais.

Histórias de gente que perdeu uma vaga por causa das fotos da festa que não ficaram tão ótimas assim não são raras, e é bem possível que nesse carnaval você tenha se deparado com algum amigo fazendo aquela brincadeira de virar um copo de cerveja e passar o “desafio” para outros amigos.

É uma brincadeira bem boba, mas que no calor do momento, com um pouco de álcool afetando o discernimento pode parecer divertida. Só que passada a ressaca você abre o Facebook, vê os comentários, as curtidas… aquele pensamento “o que foi que eu fiz?” pode bater mais forte que os 500 ml de álcool ingeridos de uma vez.

Nesse momento “eureka” você se dá conta da existência da sua sombra eletrônica, sempre ali, sempre ignorada. Como explica Sherry Turkle em Alone Together: Why We Expect More from Technology and Less from Each Other:
Peter Pan, que não podia ver sua sombra, era o menino que nunca cresceu. Muitos de nós somos como ele. Com o tempo (e digo isso com ansiedade), viver com uma sombra eletrônica se torna tão natural que ela parece desaparecer — isso, até um momento de crise: um processo judicial, um escândalo, uma investigação. Então, quando somos pegos, caímos na real e nos damos conta de que fomos instrumentos da nossa própria vigilância.

Ela ainda diz que, embora os adolescentes sejam os que mais sofram, todos, eles e adultos, vivemos a fantasia da privacidade online. Trocamos informações confidenciais via WhatsApp e e-mail, mesmo sabendo que ambos estão longe de serem canais seguros para tal.

Em outro ponto, Turkle comenta:
Alguns dizem que esse problema não é um problema; eles apontam que privacidade é uma ideia historicamente nova. É verdade. Mas embora historicamente nova, a privacidade tem servido bem às noções modernas de intimidade e democracia. Sem privacidade, as fronteiras da intimidade se perdem. E, claro, quando toda informação é coletada, todos podem se transformar em informantes.

Ainda se vê muitas publicações inconsequentes por aí, mas muitos de nós já tomamos mais cuidado com o que publicar. Antes de mandar um comentário raivoso, uma foto constrangedora ou um link polêmico, pesamos as consequências. Quem provavelmente curtirá isso, quais comentários contrários virão, quem talvez se sinta magoado, ultrajado ou apenas incomodado. Às vezes desistimos, e esse comportamento se tornou tão frequente que o Facebook já o analisa para entendê-lo e combatê-lo, a fim de que nos sintamos mais confortáveis em expôr ideias e opiniões, todas elas, por mais controversas ou perigosas que sejam.

A mecânica do Snapchat reduz muito essa análise prévia do que será publicado. A foto some em poucos segundos, tenho o controle rigoroso de quem a verá, os riscos de magoar alguém ou ver aquele conteúdo se voltar contra si mesmo são menores. É essa premissa que levou o Facebook a lançar o Instagram Direct e a comprar o WhatsApp, o Twitter a dar atenção às mensagens diretas após anos de negligência e ao surgimento de apps calcados no anonimato, como Wut, Secret e Whisper. Nós gostamos de privacidade, por mais que tentem lhe fazer pensar o contrário.

Mas e o print screen?

E se alguém faz um print screen da foto enviada via Snapchat? O app avisa, claro. Mas espere: e aqueles apps e hacks que permitem salvar imagens sem que o remetente fique sabendo? É um problema, vide os vários Tumblrs com fotos de mulheres nuas ao alcance de uma busca no Google.

Acidental ou não, encaro o aviso de print screen como um toque genial de alerta dentro do Snapchat. Apesar de toda a liberdade que as circunstâncias promovem, a possibilidade de eternizar aquela foto funciona como um lembrete, quase inconsciente, de que nem tudo se permite ali. Ou que, ao se permitir tudo, existem consequências como parar em locais indesejados, permanentes na Internet.

Não é o print screen em si que exerce essa função de alerta, mas a sua mera existência. Saber que alguém pode salvar uma foto mais íntima, ou mais pesada, dá a medida de precaução e cria reservas na hora do compartilhamento. Afinal, tem coisa que você não comenta com ninguém, nem com seu melhor amigo.

A reputação digital pesa menos no Snapchat

Patrícia Pinheiro, no Brasil Post, fez um breve comentário sobre reputação digital. Segundo ela, o que é publicado na Internet nunca some, é sempre lembrado e associado ao autor, e esse é o preço que se paga para fazer parte disso.

Para Manuel Castells, aquele que decide se conectar aceita, mesmo que tacitamente, o resultado da ‘socialização dos seus dados’, ou melhor, a perda do controle das suas próprias informações.

Portanto, há um preço a pagar para se sentir inserido no mundo digital, para participar de mídias sociais, para ter o direito de usar uma imensidão de aplicativos viciantes que são oferecidos gratuitamente em um esquema muito bem elaborado que troca superficialidades e banalidades por dados da intimidade, vida e rotina das pessoas que aceitam participar.

Depois de escolher entrar pela porta dessa internet colaborativa que promete mais transparência, será que tem volta? Ou melhor, será que temos escolha? Hoje a maior parte dos termos de uso destes serviços deixa muito claro que por mais que a pessoa deixe ser usuário, o que ela compartilhou por ali fica lá e na galáxia da internet para sempre.

Sherry Turkle também comenta algo nesse sentido:
(…) [Na Internet] as palavras “deletar” e “apagar” são metafóricas: arquivos, fotos, e-mails e históricos de pesquisas são removidos apenas do nosso campo de visão. A Internet nunca esquece.

O Snapchat caminha na direção oposta à dessa ideia. No Facebook, saber todos os detalhes da vida do usuário é essencial para o modelo de negócios e para o seu funcionamento. É nas associações e no conhecimento de quem usa o serviço que o Grafo Social se constrói e as facilidades e oportunidades da rede decorrem. O efeito colateral, como já debatido, é um punhado de cicatrizes digitais, registros permanentes da sua vida — para o bem e para o mal. Mesmo sem modelo de negócios, a efemeridade é o que destaca o Snapchat e é algo que, é seguro dizer, não deve sumir, diferentemente das fotos veiculadas por lá.

Se chegar a compartilhar aquele vídeo virando um copo de cerveja no Snapchat, será apenas com amigos mais próximos. E você ainda poderá excluir os não tão próximos; a lista de amigos nunca está preenchida, é preciso escolher quem receberá cada foto enviada para o serviço.

Talvez um dos destinatários se torne um grande líder e, lá na frente, possa estar na posição de avaliá-lo para uma vaga de emprego, mas a proximidade entre vocês talvez anule esse e outros deslizes. Se você manda essas fotos para ele, é bem provável que esse hipotético futuro chefe também tenha mandado alguma bobagem. O que acontece no Spapchat, em geral fica no Snapchat.

A internet, ainda em sua juventude, está sendo moldada. Até pouco tempo atrás, ela era encarada como terra de ninguém, um lugar sem lei onde vale tudo. Não mais. Outra noção tão forte quanto, a de que tudo o que acontece aqui fica registrado para a eternidade, que a palavra convertida em bits e lançada na rede jamais se apaga, começa a ruir. O Snapchat é a marreta que derruba essa noção e importa por isso. Você pode até achá-lo uma bobagem depois de todo esse discurso, ou seus criadores malucos por terem dado de ombros a US$ 3 bilhões, mas não duvide de que ele impactará, direta ou indiretamente, muita coisa, inclusive a nossa concepção de presença na Internet.

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FORUM ECOMMERCE BRASIL É UM BOM MODELO DE FEIRA?

Estive na terça-feira 26/08, pela segunda vez, no Forum Ecommerce Brasil, um evento para 8.000 pessoas, no Transamerica Expo Center, inteiramente dedicado ao novo e vibrante mercado que está dominando o interesse das startups brasileiras: o ecommerce.

A VTEX, desenvolvedora de plataformas de ecommerce para varejistas online, foi expositor no Forum Ecommerce Brasil 2016
A VTEX, desenvolvedora de plataformas de ecommerce para varejistas online, foi expositor no Forum Ecommerce Brasil 2016

Já postei aqui sobre a edição do ano passado, quando fiz breve visita ao evento, convidado pela Sieve, oportunidade em que assisti a uma boa palestra com Jack London (amigo de muitos anos e ícone da internet brasileira), verifiquei o minimalismo dos estandes, a praticidade da montagem, o bom serviço de A&B, o foco nos negócios (e no network direcionado a negócios), quando destaquei as diferenças para nosso maior evento: a ABAV Expo (clique aqui para ler o texto sobre a edição do Forum Ecommerce Brasil 2015).

Este ano, convidados pela B2W Digital para esta ainda melhor edição 2016 do Forum Ecommerce Brasil, conheci um pouco mais da proposta do evento (feira e congresso) e, acompanhado da sensibilidade e experiência da Solange Vabo, analisei detalhes de toda a exposição, das palestras e debates em 3 diferentes e grandes auditórios, segmentados em Tecnologia, Vendas e Gestão.

O painel com Mario Gazin e Luis Paschoal foi dos mais concorridos e interessantes do evento
O painel com Mario Gazin e Luis Paschoal foi dos mais concorridos e interessantes do evento

Também identifiquei, de forma simplista, entre a maior parte dos expositores, alguns segmentos que podemos classificar em:
– Plataformas de ecommerce (ex.: VTex)
– Meios de pagamento (ex.: Stone)
– Varejo online (ex.: B2W)
– Mídia digital (ex.: PMWeb)
– Tecnologia (ex.: Totvs)
– Outros

Ano passado não encontrei ninguém do mercado de viagens e turismo, mas este ano esbarrei com amigos como o Augusto Rocha, da PMWeb e o Mauro Vendemiatti, da Avianca, Solange encontrou Gustavo Syllos, da Costa do Sauípe, e me surpreendi com painéis específicos sobre turismo online, um com participação da Melhores Destinos e da BHG (o Guto moderou) e outro com uma palestra do Eduardo Shiota, sobre a plataforma da Booking.com.

Bom sinal !

O segmento de viagens e turismo está saindo da toca, indo espiar outros modelos, outros mercados, outras oportunidades (exatamente o que me motivou a visitar este evento em 2015) e, definitivamente, o ecommerce é este segmento, por algumas similaridades importantes com o turismo online e por apresentar crescimento mesmo quando a economia vai mal.

Gustavo Daher apresentou a experiência da Wine.com.br sobre canais alternativos de venda com CRM, afiliação e email
Gustavo Daher apresentou a experiência da Wine.com.br sobre canais alternativos de venda com CRM, afiliação e email

Quanto à comparação entre o Forum Ecommerce Brasil e a ABAV Expo, a conclusão é que podemos (e devemos) aprender com a objetividade e o foco nos negócios da área de exposições, mas sem desconsiderar nossas características de uma exposição de turismo, que requer um ambiente inspirador para a venda de sonhos X uma exposição de varejo, que requer um ambiente prático para a venda de mercadorias.

Neste quesito há um empate técnico.

Entretanto, acredito muito no modelo de palestras e debates que o Forum Ecommerce Brasil desenvolve, com painelistas empreendedores, empresários e executivos, que levam seus casos reais para apresentar e serem sabatinados por uma plateia ávida por conhecimento, dicas e benchmarking, estimulando a interação e o compartilhamento de ideias.

Neste quesito ponto para o Forum Ecommerce Brasil (até aqui…)

O segredo é focar no que interessa ao agente de viagens: simples assim...
O segredo é focar no que interessa ao agente de viagens: simples assim…

Mas devemos empatar esta partida com a edição 2016 da ABAV Expo, de 28 a 30 de setembro, no Expo Center Norte, quando a Vila do Saber mostrará alguns casos reais motivadores, que merecem ser apresentados, defendidos e arguidos pelos agentes de viagens participantes, que terão assim a chance de encontrar, no nosso dia-a-dia, algumas referências reais de caminhos a seguir em seus negócios.

Não deixe de conferir !

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HACKATHON COMO ESTÍMULO À INOVAÇÃO

Hoje virou moda, mas o tipo de evento criado pela Sun (em 1999) para programadores, “hackers”, “crackers” e outras tribos, o hackathon (acrônimo de “hacker” e “marathon”) popularizou-se de vez também no Brasil, e isso é muito bom.

No hackathon, profissionais de tecnologia, analistas e arquitetos de software, design thinkers e UX designers, programadores (junior, pleno, senior e gênio), testadores e product owners, etc. etc. se reúnem em grupos, geralmente de 3 a 5 pessoas, para desenvolver uma solução para algum problema, ou algo que substitua ou melhore uma solução existente.

O compartilhamento de ideias é um dos pontos fortes do hackathon
O compartilhamento de ideias é um dos pontos fortes do hackathon

O evento é uma forma interativa de estimular ideias criativas, promover o trabalho em equipe, valorizar a liderança autêntica, além de planejar, realizar e entregar dentro do prazo, mesmo sob pressão, e qualquer semelhança com o dia-a-dia não é mera coincidência…

Com a maratona de programação, grupos, empresas e organizadores de eventos promovem oportunidades para catalisar o espírito empreendedor dessa turma que traduz ideias em linhas de códigos.

Jovens programadoras também curtem o desafio da maratona de desenvolvimento de software
Jovens programadoras também curtem o desafio da maratona de desenvolvimento de software

Quando bem planejadas, arquitetadas, desenhadas, desenvolvidas e testadas, estas linhas de código acabam por produzir protótipos que podem se transformar em novos produtos, e é aí que reside o maior barato do hackathon…

Além do gosto da aventura, do desafio de um trabalho compartilhado, da forma meio caótica, ininterrupta, incluindo a madrugada, a vontade de produzir algo literalmente do zero, em tão pouco tempo, a possibilidade concreta da solução desenvolvida ser utilizada como parte de um sistema ou produto tecnológico é mesmo a maior motivação de todos.

Durante as 24 horas de programação, o cansaço não pode vencer a motivação
Durante as 24 horas de programação, o cansaço não pode vencer a motivação

Foi o que testemunhamos sexta e sábado passado, durante o 1o. Hackathon Reserve 2016, em que grupos com 4 profissionais de tecnologia cada, concorreram a viagens e treinamentos especializados, mas o que os motivou mesmo foi o desejo de ver sua ideia ser aplicada num produto real, comercialmente viável, uma solução que resolva um problema de fato e que traga real benefício aos usuários.

Deste evento, cuja comissão julgadora era formada por mestres, doutores e executivos de outras empresas de tecnologia e e-commerce, no mínimo 2 projetos criativos, bem idealizados, desenvolvidos e apresentados, mostraram logo de cara que têm potencial para crescer e se transformar em soluções tecnológicas para problemas reais.

Os vencedores do 1o. Hackathon Reserve 2016
Os vencedores do 1o. Hackathon Reserve 2016

Caso estas novas soluções venham a ser efetivamente desenvolvidas e incorporadas aos sistemas da empresa, o que beneficiará até 3 milhões de usuários, de 30 mil empresas e 100 agências de gestão de viagens corporativas, terá sido atingido o principal objetivo do hackathon, tanto dos participantes quanto do organizador, que é o de provar a capacidade do voluntariado em transformar as boas ideias em boas soluções, o esforço em resultado, a iniciativa em acabativa, a inovação em produto.

Guerreiros da maratona de programação: experiência única !
Guerreiros da maratona de programação: experiência única !

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