Último post 2016 – Tem assunto pra caramba (also in English)! Case Astrazeneca, TV Panrotas, Comakership

Minha Entrevista para a TV Panrotas, no último dia 22/11/2016, e logo abaixo o Post (video not available in English)

 

 

Amigos Leitores,

Que ano! 2016 foi um furacão na vida da maioria de nós…. emocional, politica, profissional e olimpicamente 🙂 …. demos um show perante o mundo, comprovando uma frase que muito gosto – “a expectativa é mãe da frustração”. Ou seja, como pouco esperávamos da Olimpíada, muito ela nos surpreendeu positivamente.

O Brasil demitiu a Presidente da República, o da Câmara, e o do Senado deu uma banana para todos nós antes de passar no RH… o Rio prendeu 2 ex-Governadores, o Garotinho deu um show na maca digno de Oscar e conhecemos uma lista engraçadíssima de apelidos da Odebrecht para nossos políticos (Boca-Mole, Santo, Feio, Feia, Índio, etc).

Em Viagens e Eventos Corporativos, uma evolução enorme no nível dos eventos – pouco repetitivos, mais interessantes qualitativamente e com menos politicagem, camaradagem e oba-oba. Tecnologias pipocando por todos os lados, Gestores enlouquecendo com a absorção de novas tarefas, pressão pela otimização de custos e mudanças no tabuleiro de fornecedores. AirBnB, Uber, Omnibees, HRS, New Distribution Capability (NDC), Localiza comprando Hertz, Marriot comprando Starwood, Accor comprando OneFineStay, Azul com TAP e United, Governos e empresas implantando sistemas de Compra Direta e substituindo a TMC, a marca TAM sumindo de vez…. UFA…. e todos os nossos sistemas, TMCs e canais tendo que se adaptar a estas mudanças (sob a nossa batuta).

Há exato 1 ano atrás, postava sobre a Importância dos Consultores de Viagens e Eventos das TMCs…. pouca coisa mudou, mas percebo uma maior movimentação para qualificar, reciclar e preparar estes profissionais para o futuro. Estas coisas demandam tempo, mas o importante é não deixar de falar do assunto.

2017 promete ser tão ou mais agitado que este ano…. em 01/02 entra em vigor a nova estratégia comercial da LATAM Brasil, cobrança de bagagens à partir de Março, quando também teremos o Fórum Panrotas e o LACTE 12, cursos da GBTA em Goiânia e Fortaleza, Conferências da GBTA em São Paulo, Rio e Curitiba, II Fórum HRS em Setembro e II Connect Meeting da GOL/AF/KL/DL em Novembro. Já bloqueiem as agendas!

 

O CASE DA ASTRAZENECA / ORGANIZE UM SUPPLIER DAY VOCÊ TAMBÉM

A AstraZeneca desenvolveu uma ação bastante interessante recentemente que gostaria de dividir com vocês, obviamente com a prévia autorização da Gestora (Roberta Nonis).

Em um evento chamado “Boas práticas em Procurement – Eventos & Viagens”, Roberta e a equipe de Procurement reuniram em sua empresa todos os fornecedores – Cias. Aéreas, Redes Hoteleiras, Locadoras de Veículos, MMC (Meeting Management Companies) e TMCs – onde esclareceu na presença de todos a política de viagens e condições comerciais básicas de seus contratos – tarifas NET e Fee “On Demand” para Eventos.

A iniciativa foi muito bem-recebida e reconhecida pelos presentes, especialmente por conta da transparência que imprimiu às negociações da Astrazeneca (especialmente em Eventos), no relacionamento entre intermediário e fornecedores finais. Vale a pena copiar!

Aproveitando o ensejo, aqui em São Paulo é muito comum que nós Travel Managers organizemos eventos em nossas empresas com os principais fornecedores de viagens, oferecendo um espaço para que montem stands e recebam nossos viajantes e secretárias para esclarecer dúvidas e aproximá-los… é uma excelente maneira de engajá-los em nossa estratégia e programas de viagens e prestigiar nossos parceiros preferenciais. Sempre recebi relatos positivos tanto nas empresas onde os organizei, quanto dos colegas que também adotaram esta prática. Também vale a pena copiar!

P.S: Parabéns Roberta pelo Prêmio Caio 2016 – Categoria Cliente do Ano em Eventos!

 

VOCÊ SABIA QUE SUAS TARIFAS EXPEDIA/DECOLAR/BOOKING/TREND CHEGAM SEM IDENTIFICAÇÃO PARA OS HOTÉIS?

Pois é, meus caros…. as tarifas que selecionamos em nossos OBTs ou via nossas TMCs, cujo provedor (dono da tarifa) seja uma OTA, consolidadora, metabuscadora, etc chegam aos Hotéis sem a identificação de que são nossas, ainda que efetivadas através de nosso PCC. Pelo menos foi isso que ouvi na Convenção Nacional de Vendas da Rede Atlântica, onde fiz um workshop para mais de 60 pessoas. As tarifas da HRS pelo que sei aparecem com identificação de nossas empresas, mas não a destes outros canais.

Embora continuemos tendo visibilidade da produção através dos relatórios da TMC, dos cartões de crédito (para quem os tem) ou do próprio OBT, a prestação de serviço pode ficar comprometida (embora sejam realmente tarifas competitivas). Por quê? Porque o Hotel poderia resolver mais rapidamente o problema de um hóspede sabendo que ele é corporativo (devido relacionamento com sua empresa, ou até mesmo devido ao poder da marca de sua empresa caso não haja relacionamento comercial)… Poderia, por exemplo, colocá-lo em um andar mais “corporativo” (longe de famílias e crianças em férias correndo pelo corredor).

Aproveitando, vocês sabiam que a IHG (Intercontinental Hotel Group) adotou a resolução de não conceder mais pontuação em seu programa de fidelidade para tarifas de OTAs, metabuscadores, consolidadoras, etc? Particularmente, achei a decisão justa e inteligente – como se fosse uma tarifa promocional de Cia. Aérea, que também não pontua. Provavelmente uma tendência que as outras redes seguirão – então, fiquem atentos!

 

COMAKERSHIP – O QUE FALEI NO EVENTO DA GOL/AIR FRANCE/ KLM (CONNECT MEETING)

Pessoalmente, foi um marco de carreira fazer o Painel de abertura deste belo evento e receber o desafio de falar deste tema, o COMAKERSHIP. Abaixo compartilho alguns slides que apresentei no dia:

 

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ENGLISH VERSION

 

Dear Readers,

What a year! 2016 was a hurricane in the life of most of us …. Emotional, political, professional and Olympically speaking J …. We gave a show to the world, proving a phrase that I like – “expectation is the mother of frustration”. That is, as we had little expectations about the Olympics, it surprised us very positively.

Brazil fired the President of the Republic, the Popular’s House President, and the Senate’s President gave “a banana” for all of us before passing in HR… Rio arrested 2 ex-Governors, Garotinho gave a show worthy of Oscar and we now know a funny list with nicknames of our politicians, prepared by Odebrecht (Boca-Mole, Santo, Feio, Feia, Índio, etc.).

In Corporate Travel & Events, a huge evolution in the level of events -less repetitive, more qualitatively interesting and with less politicking, camaraderie and party atmosphere. Technologies popping up on all sides, Travel Managers going crazy with the absorption of new tasks, pressure for cost optimization and changes in the supply chain. AirBnB, Uber, Omnibees, HRS, New Distribution Capability (NDC), Localiza buying Hertz, Marriot buying Starwood, Accor buying OneFineStay, Azul with TAP and United, Governments and companies deploying Direct Purchase systems and replacing TMCs, … WOW…. And all our systems, TMCs and channels having to adapt themselves to these changes (under our baton).

Exactly 1 year ago, I was posting on the Importance of the TMCs’ Travel and Events Consultants …. Little has changed, but I realize a greater movement to qualify, recycle and prepare these professionals for the future. These things take time, but the important is not to stop talking about it.

2017 promises to be as busy or busier than this year …. On February 1, LATAM Brasil’s new commercial strategy comes into force, baggage collection will begin in March, when we will also have the Panrotas Forum and LACTE 12. GBTA courses in Goiânia and Fortaleza, GBTA Conferences in São Paulo, Rio de Janeiro and Curitiba, II HRS Forum in September and II GOL / AF / KL / DL Connect Meeting in November. Already block your agendas!

 

THE ASTRAZENECA’s CASE / ORGANIZE A SUPPLIER DAY YOU ALSO

AstraZeneca has developed a very interesting action recently that I would like to share with you, obviously with the prior authorization of the Events & Travel Manager (Roberta Nonis).

In an event called “Good Practices in Procurement – Events & Travel”, Roberta and the Procurement team gathered in their company all suppliers – Airlines, Hotels, Car Rental Companies, MMC (Meeting Management Companies) and TMCs – where was clarified in the presence of all the travel policy and basic commercial terms of their contracts – NET rates and fares and Fee “On Demand” for Events.

The initiative was very well received and acknowledged by those present, especially because of the transparency it gave to the Astrazeneca negotiations (especially in Events) and the relationship between its intermediary and final suppliers. Worth to copy!

Taking advantage of the subject, here in São Paulo is very common for us Travel Managers to organize events in our companies with the main travel suppliers, offering a space for them to set up stands and receive our travelers and secretaries to clarify doubts and make them closer … it is an excellent way to engage them in our strategy and travel programs and to honor our preferred partners. I have always received positive reports both in the companies where I organized them and from the colleagues who also adopted this practice. Also worth copying!

P.S: Congratulations to Roberta for the Caio 2016 Award – Customer Events Category!

 

DID YOU KNOW THAT YOUR EXPEDIA / DECOLAR / BOOKING / TREND RATES ARRIVE WITHOUT IDENTIFICATION FOR HOTELS?

 

Yes, my friends …. The rates that we select in our OBTs or via our TMCs, whose provider (owner of the rate) is an OTA, consolidator, aggregator, etc. arrive at the Hotels without the identification of which company that traveler is from, even if booked through our PCC. At least that’s what I heard at the Atlantica Chain’s National Sales Convention, where I held a workshop for more than 60 people. HRS’s rates, as far as I know, appear with an identification of our companies, but not those of these other channels.

Although we continue to have production visibility through TMC, credit cards (for those who have them) or the OBT reports, service delivery can be compromised (although they are actually competitive rates). Why? Because the Hotel could more quickly solve the problem of a guest knowing that he is corporate (due to his relationship with his company, or even due to the power of the brand of his company if there is no business relationship) … Could, for example, allocate the traveler on a more “corporate” floor (away from families and kids on vacation running down the aisle).

Taking the chance, did you know that IHG (Intercontinental Hotel Group) has adopted the resolution not to award more punctuation in its loyalty program for OTAs, meta-searchers and consolidators rates, etc? In particular, I found the decision fair and intelligent – as if it was a promotional rate of an Airline, which also does not score. Probably a trend that other chains will follow – so stay tuned!

 

COMAKERSHIP – WHAT HAVE I PRESENTED ON THIS GOL/DELTA/AIR FRANCE-KLM EVENT

Unfortunately I haven’t been able to translate the slides on time, but please let me know if you would like to discuss it via Skype.

 

Priority Pass, Desabafo, Dica para Hotéis e SUSEP (também em inglês!)

 

Caros Leitores,

Esta semana gostaria de falar sobre um produto inovador que conheci recentemente, o Priority Pass, e 3 outros temas que têm permeado discussões entre Travel Managers (felizmente nos falamos cada vez mais, e em diversos fóruns!).

 

 

Priority Pass

Provavelmente você não tem ideia de quanto reembolsa para seus colaboradores com despesas de Internet e Alimentação em Aeroportos, certo? Bem, esta empresa oferece um serviço especial de acesso a lounges em todo o mundo, de qualquer Cia. Aérea/Aliança, sendo o viajante membro de um programa preferencial ou não, sendo ele parte da elite de um programa ou não.

Há uma taxa de adesão anual + uma taxa para cada acesso. Pelas minhas contas, um total de USD 30 por cabeça a cada acesso (diluindo o custo anual + custo por acesso). Considerando que temos muitas pessoas que enfrentam longas horas de conexão (até mesmo como parte de nossas políticas de menor custo no Aéreo), e que cada hora parada no aeroporto é uma perda para a empresa – e invariavelmente os viajantes pedem reembolso por acesso ao Wi-Fi no saguão do aeroporto para acabar aquela apresentação, falar com alguém da equipe, sentados em mesas desconfortáveis, tomadas distantes, fios se arrastando pelo chão – é um investimento que vale a pena, ainda mais em tempos em que o conforto e cuidado com nossos colaboradores aliados à economia está assumindo papel de destaque (está indo embora o tempo do conforto a qualquer custo e do menor custo sem qualquer conforto).

https://www.prioritypass.com/PT

Contato para Corporações: jorge.enriquez@collinsongroup.com

 

Seguro e Assistência Viagem – Como está esse assunto?

Para quem não sabe, a SUSEP alterou no início do ano a regulamentação para os seguros e assistências oferecidos pelos cartões de crédito virtuais e individuais. Normas como a emissão da carta feita pelo próprio viajante (com inserção de CPF e até do número do cartão de crédito em um site – um caos para nós que usamos o virtual para compra de passagens), especificação de valores de cobertura na própria carta (algo positivo), dentre outras normas, entrariam em vigor a partir do 2º semestre deste ano, com prazo de adaptação de 6 meses pelas bandeiras.

Até o momento e até onde sei, apenas a Visa lançou seu site, e Mastercard e American Express estavam em vias de lançar suas plataformas, sendo que a Mastercard estava em processo mais adiantado. Não escutei mais nada a respeito, pois pelo que entendi há negociações em curso entre as bandeiras e a SUSEP para flexibilizar tais normas e se tornarem exequíveis – enquanto isto, aguardemos. Mas adiante-se e já discuta o assunto com outras áreas e com outros Gestores de Viagens, para não sair correndo depois!

Falando nisso, soube que as TMCs fecharam posição de que não emitirão estas cartas para os clientes pois não querem se responsabilizar por eventuais falhas humanas que as levem a ter de assumir os ressarcimentos (mesmo recebendo um ancillary fee pelo serviço). Como as seguradoras procuram pelo em ovo para não bancar os sinistros, o medo das TMCs é ter que arcar com o custo caso ocorra algum incidente e a carta tenha um nome ou CPF incorreto, por exemplo, que leve a seguradora à se eximir de responsabilidade.

Aguardamos cenas dos próximos capítulos…. se alguém puder atualizar-nos nos comentários, agradeço!

 

Desabafo – Saudades da Estratégia Comercial da TAM Linhas Aéreas Brasileiras

Todos nós queremos que a LATAM Airlines seja um sucesso, afinal ela é filha da nossa querida TAM e uma Cia. Aérea genuinamente latina. Mas, a estratégia do atendimento comercial mudou drasticamente para nós, clientes finais. E não foi para melhor.

Embora os profissionais do Comercial sejam em sua maioria remanescentes da antiga TAM (profissionais muito especiais e capacitados), o direcionamento estratégico mudou muito em 2016 – a equipe foi reduzida pela metade e quase não há mais reuniões, além da demora nas respostas e propostas comerciais. Obviamente tomei muito cuidado antes de postar isto, conversei com muitos colegas – e a percepção é geral.

Espero não magoar ninguém com este trecho do meu Post (nada do que posto aqui é pessoal, como sempre digo), mas é um alerta para a LATAM, por quem tanto torcemos, e para as demais Cias. Aéreas. Os clientes se falam cada vez mais, os compradores estão aprendendo e amadurecendo, e por mais que haja cada vez mais políticas de menor custo e cada vez menos as de fornecedores preferenciais, nós precisamos de ações comerciais em nossas empresas (o famoso “Supplier Day”), conceder cartões de viajantes frequentes para nossas Diretorias e manter-nos atualizados sobre seus produtos e novidades.

Se a estratégia mudou, seria bom comunicá-la o quanto antes a todos. Afinal, a gente só se chateia com quem a gente gosta 🙂

 

Dica para Hotéis – Programa de Fornecedores Preferenciais de TMCs 

No GBTA Rio um Executivo de uma rede de Hotéis me perguntou: “se você estivesse em meu lugar, qual TMC pagaria para ser fornecedor preferencial? A gente fica perdido com tantas que temos que pagar para não ficar de fora”.

Bem, primeiro que reforço aqui minha opinião a respeito desta prática: acho válido a TMC ter este programa, desde que ele não prejudique de maneira alguma o programa do cliente. Ou seja, barrar a visita do meu executivo, dificultar sua entrada, não deixá-lo falar com meus consultores (e aí, pessoal que é fornecedor final, visitas objetivas por favor! Não interrompam os consultores no meio do atendimento, não fiquem de papo-furado…), não oferecer minhas tarifas preferenciais caso elas sejam menores que as suas, não cobrar comissão sobre a minha tarifa NET (espremer o fornecedor por debaixo dos panos).. práticas estas inaceitáveis. Mas, admito que este programa é vantajoso para pequenas e médias empresas em geral, e até mesmo para as grandes empresas em cidades em que não temos acordos com hotéis.

Agora, respondendo à pergunta do Executivo, se eu fosse Diretor Comercial de uma rede de Hotéis, começaria a me perguntar o % de adoção online de reservas de Hotéis dos clientes da TMC 1, da 2, da 3. Se ela tem seus 10 maiores clientes com um OBT implementado, com uma taxa de 50% de reservas online de Hotéis, será que vale a pena pagar para ser preferencial deste intermediário? Ou mesmo que continue pagando, será que não está muito caro por uma gama reduzida de reservas elegíveis a serem efetivadas pelo consultor de viagens?

Para obter esta informação de % de adoção online para Hotéis, pergunte-a aos clientes finais, monte uma tabela para cada TMC e veja quais vale a pena pagar para ser preferencial. Isto também faz parte do Revenue Management de um Hotel ou uma Rede.

 

ENGLISH VERSION

 

Dear Readers,

This week I’d like to talk about an innovative product I’ve recently met, Priority Pass, and 3 other topics that have permeated most recent discussions among Travel Managers (fortunately we’re talking more and more, and across several forums!).

 

Priority Pass

You probably have no idea how much you reimburse to your employees with Internet and Airport Fees, right? Well, this company offers a special service of access to lounges around the world, of any Airline / Alliance, being the traveler member of a preferential program or not, being part of the elite of a program or not.

There is an annual membership fee + a fee for each access. In my accounts, a total of USD 30 per head for each access (diluting the annual cost + cost per access). Considering that we have many people facing long hours of connection (even as part of our lowest cost policies), and that every hour at the airport is a loss to the company – and travelers invariably ask for reimbursement for Wi-Fi access at the airport lounge to finish that presentation, talk to someone on the team, sitting at uncomfortable tables, distant shots, yarns dragging across the floor – it’s a worthwhile investment, especially in times when comfort and care of our employees, allied with cost-effectiveness, are assuming a prominent role (the time of comfort at any cost is going away as well as the lowest cost without any comfort).

https://www.prioritypass.com/

Contact for Corporations: jorge.enriquez@collinsongroup.com

 

Insurance and Travel Assistance – How is this subject?

For those who do not know, SUSEP changed at the beginning of the year the regulation for insurance and assistance offered by virtual and individual credit cards. Norms such as the issuance of the letter made by the traveler (with CPF insertion and even a credit card number on a website – a chaos for us that use the virtual credit card for tickets), specific cover amounts in the letter (something positive), among other rules, would take effect as of the second half of this year, with a period of adaptation of 6 months by the card brands.

So far and as far as I know, only Visa launched its website, and MasterCard and American Express were in the process of launching their platforms, with Mastercard ahead of time. I did not hear any more about it, because from what I understand there are ongoing negotiations between the card brands and SUSEP to make these norms more flexible and feasible – in the meantime, let us wait. But go ahead and already discuss the matter with other internal areas and with other Travel Managers, so you do not rush off later!

Speaking about that, I have learned that the TMCs have stated that they will not issue these letters to customers because they do not want to be held accountable for any human failures that result in them having to take the reimbursements (even if they receive an ancillary fee for the service). Since insurers scan every single detail in order to avoid claims, the fear of TMCs is having to bear the cost in case of an incident and the letter has an incorrect name or CPF, for example, that causes the insurer to exonerate itself from liability .

We await scenes from the next chapters …. if anyone can update us in the comments, I appreciate!

 

I miss TAM Linhas Aéreas Brasileiras’ Commercial Strategy

We all want LATAM Airlines to be a success, after all it is the daughter of our beloved TAM and a genuinely latinean airline. But, commercial service strategy has changed drastically for us, final customers. And it was not for the better.

Although current commercial professionals are mostly reminiscent of former TAM (very special and skilled professionals), strategy has changed a lot in 2016 – the team has been halved and there are almost no more meetings, and delays in responses and business proposals. Obviously I was very careful before posting this, I talked to many colleagues – and the perception is general.

I hope I do not hurt anyone with this piece of my Post (nothing that I post here should be taken from a personal perspective, as I always say), but it is an alert for LATAM, for whom we are supporters, and for the other Airlines. Customers talk more and more, buyers are learning and maturing, and although there are more lowest-fare policies and less preferred suppliers policies, we need to do travelers workshops in our companies (the famous “Supplier Day “), to grant frequent flyer cards to our Board of Directors and keep us up-to-date on airline’s products and news.

If the strategy has changed, it would be good to communicate it as soon as possible to everyone. After all, we just get annoyed at who we like 🙂

 

Tip for Hotels – TMC Preferred Supplier Program

At GBTA Rio, an Hotel Executive asked me: “If you were in my shoes, which TMC would you pay to be a preferred supplier of? We get lost with so many that we have to pay to not stay out of it.”

Well, first of all I reinforce here my opinion about this practice: I think it is valid for the TMCs to have this program, as long as it does not in any way damage the client’s preferred suppliers program. That is, don’t stop the visit of my executives, don’t make it difficult for them to access the TMC, let him/her talk to my agents (and for those who are the final suppliers, objective visits please and do not interrupt the consultants in the middle of the attendance, don’t keep talking hours and hours), do offer my preferential rates if they are smaller than yours, do not charge commission on my net rate (pressuring Hotels in the backstage) .. these practices are unacceptable. But, I admit that this program is advantageous for small and medium-sized businesses in general, and even for large companies in cities where we have no deals with hotels.

Now, responding to the Executive’s question, if I were a Commercial Director of a hotel chain, I would begin to ask myself the % of online hotel reservations for TMCs’ customers. If a given TMC has its 10 largest Clients with an implemented OBT, with a 50% online booking rate for Hotels, is it worth paying to be preferential of this intermediary? Or even if you keep paying, isn’t it too expensive for a limited range of eligible reservations to be made by the travel agent?

To get this % of online adoption for Hotels, ask the final customers, set up a table for each TMC and see which ones are worth paying to be a preferred partner. This is also part of the Revenue Management Strategy of a Hotel/Chain.

 

 

O que falei no Fórum da HRS + Revenue de Cias. Aéreas (Posts agora tb em Inglês!)

Caros Leitores,

No último dia 27-09, a HRS promoveu o I Corporate Travel Forum no Hotel Intercontinental de São Paulo. Foi um dia MUITO rico, com palestrantes à vontade e trazendo novidades e diferentes visões. Parece que os profissionais do nosso setor estão finalmente começando a se soltar e a se posicionar de forma mais clara, a meu ver a única maneira de o desenvolvermos e encontrarmos soluções conjuntas para os entraves e dificuldades que nos afetam (e também estão entendendo que uma discussão mais acalorada no âmbito profissional não significa uma indisposição no âmbito pessoal das relações).

Como de praxe, compartilho abaixo o rascunho do que preparei para discutir com meus pares. Tive o prazer de debater com a Patricia Thomas, presidente da ALAGEV e o Paulo Salvador, Diretor de Distribuição da Intercity Hotéis, sendo a discussão mediada pela Suzanne Neufang (VP Americas da HRS).

Uma novidade sensacional foi a transmissão ao vivo das discussões, que podemos resgatar neste link: www.facebook.com/ctfsp2016. Nossa discussão começa no 01:05 (uma hora e cinco minutos da transmissão).

Gostaria de comunicar que, a partir de hoje, postarei sempre a versão em Inglês dos meus textos ao final da página, para torná-los acessíveis também a pessoas não-fluentes em Português que se interessam em entender mais do mercado brasileiro de viagens corporativas (engraçado que foi só eu ter a ideia, que umas 5 pessoas mandaram mensagens nos dias seguintes para tirar dúvidas do que tinham compreendido de alguns textos) 🙂

 

Como funciona o Revenue Management das Cias. Aéreas?

Recebi o vídeo abaixo de uma Gestora de Viagens da Ásia, que explica didática e ludicamente como as Cias. Aéreas gerenciam sua ocupação por voo, e consequentemente, os preços que nos cobram. Compartilhe com seus chefes, colegas e todo o público viajante de sua empresa 😉

http://cnn.it/2cL2XTn

 

Você responde Pesquisas da área?

Todos nós temos rotinas massacrantes, reuniões diversas e caixas de e-mail lotadas. Mas queria deixar aqui um apelo, especialmente para os colegas Travel Managers: RESPONDAM PESQUISAS. Sejam do ACTE, do GBTA, da ALAGEV, do TMG, da ABRACORP, de algum fornecedor… mas RESPONDAM.

A participação de LATAM na amostragem das pesquisas globais é ínfima, não nos representa. Além disso, sem dados nosso mercado fica muito pobre e as soluções do jeito que precisamos, e novos caminhos, não podem ser desenvolvidos. Sem elas, o conhecimento fica empírico e subjetivo demais para um setor que precisa se profissionalizar. E respondam com atenção e dedicação, para reproduzir ao máximo a realidade que nos cerca.

E aqueles que conduzem a pesquisa, dividam conosco os resultados quando assim prometerem. Não use apenas de isca para conseguir respostas, pois você terá sucesso em uma pesquisa, mas sem credibilidade não terá sucesso em mais nenhuma.

 

Rascunho para o CTF

O volume de viagens tem caído tanto em escala (número de transações) quanto em volume financeiro (comportamento de compra diferente). Há um claro movimento de migração de hospedagens, há alguns anos, de categorias superiores para as Standard. As Diretorias das empresas têm sido cobradas incansavelmente por eficiência administrativa (redução de custos), e isso inclui dar o exemplo, especialmente nas empresas da nova economia e em tempos em que a Gestão de Pessoas simplificou a relação entre funcionários e diminuiu bastante as hierarquias e o glamour de uma posição de Diretoria (líderes como Steve Jobs, Jorge Paulo Lemman, Angela Merkel e até o Papa Francisco pregando mais simplicidade e austeridade). Isto é uma tendência global nos programas de viagens, sem dúvida.

O Hotel landscape no Brasil chega a ser desesperador para um gestor, além das diversas opções de distribuição que vêm surgindo. A grande sacada da HRS é oferecer ajuda para organizar este emaranhado de informações para realizar uma gestão mais focada e profissional da categoria de Hotéis, pois até então gestores e TMCs focavam muito mais no Aéreo, sendo que às vezes a parte de Hotéis é muito mais custosa para uma organização. Com budgets enxutos, não temos condições de contratar consultorias pagando antecipadamente, e o comissionamento acaba sendo a única maneira de remunerar a HRS pelo árduo trabalho operacional que uma RFP requer, especialmente para empresas com operações/necessidades no interior do Brasil onde:

  • O “moço da tarifa” não trabalha aos fins de semana e durante a semana somente das 09 às 17hrs;
  • Geralmente não falam inglês, e os questionários das RFPs até pouco tempo atrás eram criados em Português de Portugal ou do Google Translator (ou em inglês mesmo, sem se importar com os leitores);
  • Hotéis não aceitam cartões de crédito;
  • Hotéis não são associados ou vistoriados por nenhuma entidade confiável (Trip Advisor, Ministério do Turismo, etc) e não temos orçamento nem tempo para visitá-los.

Também vejo com isso um avanço enorme a digitalização das RFPs que a própria HRS oferece, com recebimento de propostas, segundas rodadas e feedback em uma plataforma web, e não mais em planilhas Excel com 200 colunas e 500 linhas.

Creio que estamos em um mercado de fornecedores evoluindo para um mercado de compradores. O predomínio ainda é de 70 a 30%, mas diria que nestes últimos 2 anos essa relação era de 80% a 20%. Não digo em número de profissionais de cada lado ou de situação econômica, mas sim de empoderamento. Compradores estão se aperfeiçoando, vendedores ainda têm o domínio (especialmente as Cias. Aéreas e as TMCs).

Reservas offline ainda são muito abaixo do potencial, pois não conseguimos ter ferramentas corporativas tão boas quanto às de pessoas físicas…. talvez pela engrenagem dos fluxos de aprovação, das conexões com GDSs e extranets? Não há um consenso, mas acho estranho que seja assim. Creio que já tivemos evolução como veremos na apresentação da Gabriela da HSMAI, mas a maioria dos clientes aqui presentes tem um índice de Aéreo Online de 80 a 90%, enquanto Hotéis não passam de 30% em geral…. mas isto também está atrelado ao faturamento, já que não se pode concluir reservas online nos OBTs sem um cartão de crédito.

Falando nisto, embora os back-offices dos Hotéis (especialmente os de redes grandes e médias) estejam preparados para trabalhar com cartões virtuais, muitas recepções não estão – e para piorar, há um alto turnover – quando o recepcionista aprende a trabalhar com o produto, ele muda de área ou emprego. Ou seja, há cobranças indevidas de extras nestes cartões que dificultam a reconciliação e impedem outras empresas mais conservadoras de adotarem o cartão virtual para Hospedagem (sem falar nos prazos de pagamentos e na exigência fiscal da cópia da nota).

Os preços estiveram em queda recentemente por conta do desaquecimento econômico e aumento da concorrência com hospedagens alternativas, incluindo estadia em casa de amigos e parentes no destino. Para 2017 prevejo um aumento médio de 5% das tarifas e 2018 de até 10%, pois com a economia reaquecida é provável que os Hotéis queiram recuperar o saldo negativo dos últimos anos Dilma. Interessante será observar o comportamento dos hotéis no Rio com o aumento de 30% na oferta de UHs após a Olimpíada, embora seja a cidade-vitrine do País e receba constantemente eventos internacionais e delegações de diplomatas.

Nós Gestores temos que respirar fundo e não sair implantando todas as soluções que estão surgindo no mercado sem avaliar se são conflitantes…. muita calma na avaliação da conexão entre as soluções escolhidas, mas não podemos demorar muito para nos decidirmos – oportunidades estão sendo perdidas enquanto isto. Repense sua estratégia… será que um Diretório de Hotéis faz tanto sentido assim para algumas empresas, ou senão o Diretório todo, mas em algumas cidades? Já fez um estudo profundo de utilização de tarifas-acordo Vs. Tarifas públicas? Por que não focar nas 10 maiores cidades do programa? Tem tarifas máximas por destino carregadas no OBT, na TMC e bem divulgadas internamente? Restringe conteúdo com base nestas tarifas máximas e na distância dos pontos de interesse da empresa? Provavelmente são ações mais eficientes que negociar tarifas-acordo. Também está na hora de rever o modelo de RFP de TMCs, onde passa a ser imperativo colocar no Edital de Licitação e no Scorecard aquelas que aceitam trabalhar com as soluções que nós clientes escolhemos, e não a que elas determinam como intermediárias. Pode ser critério tanto de exclusão quanto de desempate em uma concorrência de agência de viagens.

 

ENGLISH VERSION

 

Dear Readers,

On the last 27-09, HRS promoted the 1st Corporate Travel Forum at the Intercontinental Hotel in Sao Paulo. It was a VERY rich day, with speakers feeling free and bringing new and different views. It seems that professionals in our industry are finally beginning to relax and to position more clearly, in my view the only way to develop our industry and find joint solutions to the obstacles and difficulties that affect us (and also understanding that a more heated discussion in the professional side does not mean an unwillingness on the personal level of relationships).

As usual, I will share with you the draft of what I prepared to discuss with my peers. I was pleased to discuss with Patricia Thomas, president of ALAGEV and Paulo Salvador, Distribution Director of Intercity Hotels, mediated by Suzanne Neufang (VP Americas of HRS).

A sensational news was the live broadcast of the discussion, we can rescue it in this link: www.facebook.com/ctfsp2016. Our discussion begins at 01:05 (one hour and five minutes from the beginning).

I would also like to announce that, as of today, I will always post the English version of my texts, to make them also accessible to Portuguese non-speakers who are interested in understanding more of the Brazilian corporate travel market.

 
How does work the Airlines’ Revenue Management?

I received the video below from a Travel Manager based in Asia, which explains didactic and playfully as Airlines manage their occupancy per flight, and consequently the prices they charge us. Share it with your bosses, colleagues and all the traveling public of your company 😉

http://cnn.it/2cL2XTn

 

Do you answer Surveys?

We all have punishing routines, various meetings and full e-mail boxes. But I wanted to leave here an appeal, especially to colleagues that are Travel Managers: RESPOND RESEARCHES. Be them from ACTE, GBTA, ALAGEV, TMG, ABRACORP, from a supplier, a new market player … but RESPOND.

The participation of the LATAM sample in global researches is very small, it does not represent us. Moreover, no data about our market makes it very poor and new solutions and paths can not be developed. Without them, knowledge is too empirical and subjective to an industry that needs to professionalize. And respond with attention and dedication, to reproduce the most of the reality that surrounds us.

And those conducting researches, please divide with us the results when you promise it. Do not use it just to get answers because you will succeed in a survey, but without credibility you will not succeed in any more.

 

Draft for the CTF

The corporate travel consumption has fallen both in scale (number of transactions) and financial volume (different buying behavior). There is a clear migration movement of lodging, since a few years ago, from top categories to Standard and Medium ones. The Directors of the companies have been relentlessly charged for administrative efficiency (cost reduction), and this includes set an example, especially in the new economy companies and in times when People Management has simplified the relationship between employees and decreased levels of hierarchy and the glamour of being in a Board position (leaders like Steve Jobs, Jorge Paulo Lemman, Angela Merkel and even the Pope preaching more simplicity and austerity). This is a global trend in travel programs, undeniably.

The hotel landscape in Brazil is to be desperate for a travel manager, in addition to several distribution options that are emerging. The large advantage of HRS is to offer help to organize this tangle of information to make a more focused and professional management of the Hotels category, because until a few years ago managers and TMCs were much more focused on the Air category, when sometimes Hotels are much more costly to an organization. With lean budgets, we are unable to hire consulting firms paying in advance, and commissioning ends up being the only way to pay HRS for their hard work operating a RFP on our behalf, especially for companies with operations / needs in countryside Brazil where:

-The “rate guy” does not work on weekends and during the week only from 09 to 17hrs;
-Generally they do not speak English, and questionnaires of RFPs until recently were sent in Portuguese of Portugal or Google Translator (or even in English, regardless of the readers);
-Hotels do not accept credit cards;
-Hotels are not associated with or inspected by any trusted entity (Trip Advisor, Ministry of Tourism, etc.) and we have no budget or time to visit them.
I also see a huge advance the digitization of RFPs that HRS offers, with receipt of proposals, second-rounds and feedbacks on a web platform, and not in Excel spreadsheets with 200 columns and 500 rows.

I believe we are in a market of suppliers evolving into a buyers market. The prevalence is still 70-30% nowadays, but I would say that in the last two years this ratio was 80% to 20%. I do not mean in number of professionals on each side or economic situation, but empowerment. Buyers are improving themselves, sellers still have the domain (especially Airlines and TMCs).

Offline reservations are still far below the potential, because we don’t have corporate tools as good as those for consumers …. maybe the complex approval flows, connections to GDSs and extranets make it harder? There is no consensus, but I find it strange to be so. I believe we have had progress as we shall see in the presentation of Gabriela of HSMAI during the Forum, but most customers here present have an Air Online adoption between 80-90%, while hotels are only 30% in general …. but this is also linked to the billing scenario, since an OBT shouldn’t operate without a credit card.

Talking about this, although the Hotels’ back-offices (especially the major and medium chains) are prepared to work with virtual cards, many receptions are not – and to make it worse, there is a high turnover – when the receptionist learn to work with the product they move away to another sector or job. That is, there is undue extra charge on these cards that hinder reconciliation and prevent other more conservative companies adopting the virtual card for Hotels (not to mention the payment terms and old fiscal requirement to have physical copy of the invoice).

Prices have been falling recently due to the economic slowdown and increasing competition with alternative accommodation, including stays at friends and family houses. For 2017 I predict an average increase of 5% in the hotel rates and in 2018 of up to 10%, because with the reheated economy is likely that the hotels want to recover the negative balance of recent Rousseff’s years. Interesting will be to observe the behavior of the hotels in Rio with the 30% increase in the supply of apartments after the Olympics, although it is the country’s showcase and constantly receive international events and diplomatic delegations.

We as Travel & MICE Managers have to take a deep breath and not go deploying all solutions that are emerging in the market without assessing if they are conflicting …. be calm in the evaluation of the connection between the chosen solutions, but we can not take too much time before we decide – opportunities are being lost meanwhile. Rethink your strategy … does a Hotel directory make sense for your company, or just in some cities?  Have you done a deep study of using public and negotiated rates? Why to not focus on the 10 largest cities of the program? Do you have maximum daily rates loaded in the OBT, available to the travel agents and well-publicized internally? Do you restrict content based on these maximum rates and the distance of the points of interest of your company? They are probably more efficient actions to reduce hotel costs. It is also time to review the model of RFPs for TMCs, where it will be imperative to put in the bidding documents and Scorecard those who agree to work with the solutions we choose as customers, not that they determine as intermediates. It may be both criteria for exclusion as tiebreaker in a travel agency competition.