Já que estávamos em Denver para o GBTA Convention, na semana passada, resolvemos dar uma rápida esticada em Las Vegas, no fim de semana.
Por que Las Vegas?
Afinal é a cidade mais cenográfica, “fake”, perdulária e sem identidade do mundo (mas que não está nem aí pra isso) e, pela alta ocupação hoteleira, consumidores do mundo inteiro adoram a overdose de luxo, o limite da cafonice e do consumo sem culpa que Vegas oferece.
Em Denver, nossa delegação latinoamericana, liderada pela ALAGEV, foi calorosamente acolhida pelo Las Vegas Tourism Office durante um “brunch” dedicado ao grupo e, segundo a apresentação de seu diretor de marketing, Las Vegas tinha muitas novidades em relação à última vez que lá estivemos, há uns 5 anos.
A Heloisa também nos recomendou muito o show “Love”, do Cirque du Soleil, qualificando-o como um espetáculo incrível, no qual ela se emocionou em diversos momentos.
Nada mal para um conjunto de músicos que encerrou a carreira há 40 anos, influenciou gerações e continua a encantar as pessoas em todo o mundo, segundo 3 tipos de referências musicais e comportamentais:
1 – Existem pessoas que ouviram falar deles, mas mal conhecem suas músicas e os tem apenas como referência histórica.
2 – Também tem quem conhece suas músicas, mas não foi influenciado por elas (ou acha que não foi).
3 – E, por fim, há aqueles que tiveram suas vidas influenciadas, de alguma forma, por suas músicas e atitudes.
Acho que estou no tipo 3, ao ponto de conhecer de memória a letra de algumas de suas músicas, em especial as que foram tocadas na cerimônia de meu casamento, em 1982: “Yesterday”, “Hey Jude” e “Let It Be”.
Assistimos “Love” na 5a. feira, 25/07, no “The Mirage” e confirmo passagens realmente emocionantes, para quem teve essa relação sentimental com o conjunto de Liverpool.
As soluções cenográficas do Cirque du Soleil são sempre espetaculares, como nos shows “Kà”, “Mystère”, “O” e “Alegría” (os que eu já havia assistido), mas no caso de “Love”, não sei se devido justamente às tais “referências sentimentais”, achei espetaculares o figurino e o cenário, além do teatro em si, especialmente construído para este show.
As poltronas com caixas de som stereo individuais, o palco dinâmico, a luz perfeita, a infraestrutura, etc, tudo compactua para o mega sucesso de “Love”, cujas músicas foram resmasterizadas, com consultoria pessoal dos Beatles vivos (casos de Paul e Ringo) e dos herdeiros de John e George.
“Lucy in The Sky” voando sobre nossas cabeças, “Help” tocada em volume altíssimo, com esportistas evoluindo com patins em rampas radicais, “Yesterday” ambientando lembranças pessoais dos 4 cantores, “Sgt. Pepper’s” como pano de fundo para o “le parkour” da polícia londrina perseguindo jovens adeptos do “paz e amor”, entre outras (Strawberry Fields Forever, Back in the USSR, While My Guitar Gently Weeps, Penny Lane, All You Need is Love etc etc), numa sucessão frenética de verdadeiros hinos musicais produzidos ao longo de toda a carreira dos Beatles…
Ocorre que o espetáculo “Love” foge do lugar comum dos shows do Cirque du Soleil, justamente por aproximar-se mais de um grande musical da Broadway do que das estripulias típicas do picadeiro, geralmente relacionadas tão somente com a distração, o susto e o riso.
Quem tiver a chance de assistir, não deve desperdiçá-la, pois trata-se do show que levou o Cirque du Soleil a reaproximar-se do público a partir de coreografias típicas dos melhores dançarinos, mais do que de trapezistas, palhaços, malabaristas e afins, que também estão lá…
A Helô estava certa, mas fique tranquilo que o que comentei aqui não chega perto das surpresas e da emoção que “Love” pode causar, também a você.
.
Só tenho a dizer e torcer para um dia poder admirar este show, que deve ser um espetáculo….
Beatles forever !!!!
bjs..
Mary,
O mais difícil é chegar lá no oeste dos EUA (longe, bem longe)…
Fomos porque estávamos em Denver, no GBTA Convention.
[]’s
Luís Vabo
Só tenho a dizer e torcer para um dia poder admirar este show, que deve ser um espetáculo….
Beatles forever !!!!
bjs..
Mary,
O mais difícil é chegar lá no oeste dos EUA (longe, bem longe)…
Fomos porque estávamos em Denver, no GBTA Convention.
[]’s
Luís Vabo
Vabo,
na próxima assista ao Viva Elvis no Aria, eu fui achando que depois de ver uma meia dúzia de espetáculos, iria ser só mais um, ainda mais pelo fato de eu ter nascido 11 anos depois da morte dele, mas é INACREDITÁVEL também.
Enfim, acho que aprendi por influência do Tárik, que Vegas é antes da capital do jogo, a cidade do Cirque du Soleil.
Que venham o Michael Jackson no Mandalay Bay.
Abs
AR,
“Elvis” e “Michael” estão na minha lista, sem dúvida, assim como o “Zumanity”, que sempre está em recesso quando vou à Vegas.
Tárik está certo. O Cirque du Soleil é um dos bons motivos de ir à Vegas, além das temporadas de mega-stars, como a Celine Dion, o Rod Stewart e o Elton John (coming soon).
[]’s
Luís Vabo
Vabo,
na próxima assista ao Viva Elvis no Aria, eu fui achando que depois de ver uma meia dúzia de espetáculos, iria ser só mais um, ainda mais pelo fato de eu ter nascido 11 anos depois da morte dele, mas é INACREDITÁVEL também.
Enfim, acho que aprendi por influência do Tárik, que Vegas é antes da capital do jogo, a cidade do Cirque du Soleil.
Que venham o Michael Jackson no Mandalay Bay.
Abs
AR,
“Elvis” e “Michael” estão na minha lista, sem dúvida, assim como o “Zumanity”, que sempre está em recesso quando vou à Vegas.
Tárik está certo. O Cirque du Soleil é um dos bons motivos de ir à Vegas, além das temporadas de mega-stars, como a Celine Dion, o Rod Stewart e o Elton John (coming soon).
[]’s
Luís Vabo
Mais um post escrito por dona Solange Vabo…
tu não é sensível assim.
já vi Love duas vezes e vou ver de novo semana que vem. Nem gostava dos Beatles direito, mas esse show e o filme Across the Universe me fizeram passar a gostar. Já viu esse filme? Pode comprar!!!
Abraços
AA,
Como só você sabe, Solange é a autora de todos os meus posts, não somente deste…
Em Vegas, não deixe de assistir Rod Stewart, o Roberto Carlos anglo-americano: mesma fórmula rock/romantismo, com baladas, clube de fãs na platéia, passeio cantando no meio do auditório.
No lugar das rosas que o “Rei” joga para a plateia aqui no Brasil, Rod Stewart chuta bolas de futebol, uma apoteose para o público americano.
Fora a patriotada de uma homenagem às tropas americanas, com direito a imagens de guerra (?), vale o ingresso.
[]’s
Luís Vabo
Mais um post escrito por dona Solange Vabo…
tu não é sensível assim.
já vi Love duas vezes e vou ver de novo semana que vem. Nem gostava dos Beatles direito, mas esse show e o filme Across the Universe me fizeram passar a gostar. Já viu esse filme? Pode comprar!!!
Abraços
AA,
Como só você sabe, Solange é a autora de todos os meus posts, não somente deste…
Em Vegas, não deixe de assistir Rod Stewart, o Roberto Carlos anglo-americano: mesma fórmula rock/romantismo, com baladas, clube de fãs na platéia, passeio cantando no meio do auditório.
No lugar das rosas que o “Rei” joga para a plateia aqui no Brasil, Rod Stewart chuta bolas de futebol, uma apoteose para o público americano.
Fora a patriotada de uma homenagem às tropas americanas, com direito a imagens de guerra (?), vale o ingresso.
[]’s
Luís Vabo
[…] de assistir LOVE pela segunda vez (já havíamos assistido no ano passado e repetimos agora porque vale a pena), finalmente encaixamos ZUMANITY em nossa programação (com […]
[…] de assistir LOVE pela segunda vez (já havíamos assistido no ano passado e repetimos agora porque vale a pena), finalmente encaixamos ZUMANITY em nossa programação (com […]
new balance 574 grau…
VEGAS: LOVE NÃO Ã CIRCO « Distribuindo viagens…
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