A Torre Eiffel e a COP 21

Já imaginou ter seu nome exposto sobre um dos monumentos mais visitados do mundo? A partir do dia 28 novembro até 3 de dezembro a Grande Dame de Ferro se transformará em floresta virtual e animada pela participação do público transformará esse sonho em realidade.

A Criação de Naziha Mestaoui “One Heart One Tree” , permitirá aos proprietários de smartphones plantar um “grão de luz” sobre a célebre obra de Gustave Eiffel. Na tela do aparelho, o grão se transformará virtualmente em árvore, ao ritmo dos batimentos cardíacos do seu jardineiro numérico. A imagem reproduzida durante alguns segundos sobre a Torre Eiffel projetará igualmente sobre famoso monumento o nome do participante.

One Heart, One Tree oferecerá também a possibilidade de adoção de uma árvore realmente plantada e acompanhada virtualmente.

Outras atividades artísticas estão previstas em torno da Torre Eiffel para a ocasião da COP21. A “Human Energy”, entre os dias 5 e 12 dezembro, demonstrará que a atividade humana produz energia que pode ser estocada e redistribuída. Voluntários serão convidados a produzir energia andando, pedalando ou dançando. A cada hora a “Dama de Ferro” será iluminada com energia humana armazenada. (Aguardem o novo discurso da Dilma, pós COP21).

Além disso, uma esfera de dez metros de diâmetro decorada de Street Art será pendurada entre o primeiro e segundo andar da Torre.

Esperemos que toda essa festa virtual conscientize realmente as pessoas envolvidas e o mundo.

Ah, falando em conscientização, a comitiva do Cacique Raoni continua buscando apoio para lutar pela Amazônia durante a COP21. Deixo um convite para empresários e ativistas interessados em ajudar a causa, favor me contatar assim que possível( a comitiva chega dia 22 de novembro).Quem se prontifica a escrever seu nome na história, para que não nos restem somente árvores virtuais?

 

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Silvia Helena

Após breves passagens pela Faculdade Metodista de São Bernardo e Belas Artes de São Paulo, aos 18 anos fui estudar no Canadá, onde vivi durante 23 anos. Lá me formei em História da Arte pela Universidade de Montréal, estudei turismo no Collège Lasalle de Montréal e no Institut de Tourisme et Hôtellerie du Québec. Comecei minha carreira na área trabalhando em Cuba. Durante os anos vividos no Canadá, entre outras coisas, fui guia de circuitos pela costa leste e abri minha primeira agência de receptivo para brasileiros. Há 18 anos um vento forte bateu nas velas da minha vida me conduzindo até França. Atualmente escrevo de Paris, onde vivo e trabalho dirigindo a empresa de receptivo, LA BELLE VIE.

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