Jogos Paraolímpicos: uma abertura “feita para perturbar”

Entrevistada na France Bleu Paris a ministra do Esporte, Amélie Oudéa-Castéra, alertou que a cerimônia de abertura dos Jogos Paraolímpicos terá “um verdadeiro efeito surpresa”. Ela garante que o desfile será “lindo, com uma mensagem extraordinariamente engajada […] porque a cerimônia também é feita para perturbar […] e carrega uma mensagem extremamente forte de inclusão.”

Entrevista France Bleu Plataforma X

O show do dia 28 de setembro será novamente orquestrado por Thomas Jolly e Alexander Ekman e promete ser, mais uma vez, um show de alto nível.

No total, 500 artistas e 150 dançarinos, “boa parte” dos quais são deficientes, estarão presentes na Champs-Élysées e na Place de la Concorde. Nas arquibancadas são esperadas quase 50.000 pessoas

“UMA mensagem além das fronteiras”

O objetivo aqui é simples, mudar o lugar da deficiência na sociedade, que para Amélie Oudéa-Castéra é “madura o suficiente para receber esta mensagem e levá-la para além dessas fronteiras”.

O mesmo vale para presidente de Paris 2024, Tony Estanguet, que confidenciou ao Le Parisien em 24 de agosto que a cerimônia de abertura dos Jogos Paraolímpicos seria audaciosa e “abalaria alguns dos clichês e preconceitos sobre a deficiência”.

Já a cerimônia de encerramento acontecerá no dia 8 de setembro no Stade de France e contará com a apresentação de figuras francesas como Jean-Michel Jarre, Martin Solveig e Cassius.

Jogos Paraolímpicos: Entradas

Os Jogos Paraolímpicos de 2024 são mais do que um evento esportivo; são um catalisador para mudanças positivas e um testemunho do poder do espírito humano. Para mais informações, visite a plataforma oficial de vendas: tickets.paris2024.org


fontes:France Bleu, presse.paris2024.org

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Silvia Helena

Após breves passagens pela Faculdade Metodista de São Bernardo e Belas Artes de São Paulo, aos 18 anos fui estudar no Canadá, onde vivi durante 23 anos. Lá me formei em História da Arte pela Universidade de Montréal, estudei turismo no Collège Lasalle de Montréal e no Institut de Tourisme et Hôtellerie du Québec. Comecei minha carreira na área trabalhando em Cuba. Durante os anos vividos no Canadá, entre outras coisas, fui guia de circuitos pela costa leste e abri minha primeira agência de receptivo para brasileiros. Há 18 anos um vento forte bateu nas velas da minha vida me conduzindo até França. Atualmente escrevo de Paris, onde vivo e trabalho dirigindo a empresa de receptivo, LA BELLE VIE.

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