Inovação, adaptação e criatividade serão as palavras de ordem para quem quiser se manter em um mercado cada vez mais competitivo e formado por consumidores exigentes e bem informados. Tenho reiterado isso sempre que sou questionado sobre o futuro do agenciamento e, consequentemente, do profissional que atua no segmento.
O caminho das pedras passa, necessariamente, pelo investimento em qualificação e na busca de especialização, porque diante da concorrência acirrada e guerra de preços, esses são os diferenciais que, de fato, agregam valor ao serviço de quem está na intermediação.
Esse é um tema que trabalharemos com muita determinação na ABAV Nacional, com o valioso auxílio dos nossos grupos de trabalho que voluntariamente têm se juntado à nossa gestão. Já ressaltei aqui o GTT-A, o ABAV Jovem e o de Companhias Aéreas e Compras Governamentais, e a esses soma-se agora o de Turismo Rodoviário.
Coordenado pelo nosso vice-presidente de Turismo Especializado, Ney Gonçalves, este também tem um cunho estratégico e por isso sua base formada por membros internos. Além de Ney, participam deste grupo o conselheiro fiscal da ABAV Nacional, André Krammel, e o consultor jurídico, Marcelo Oliveira, além da presidente da ABAV-RJ, Teresa Cristina Fritsch, que muito soma com sua experiência no segmento rodoviário.
A primeira tarefa do grupo tem sido identificar, com auxílio de nossas ABAVs estaduais, quais são as principais demandas na área, para que possamos passar ao alinhamento de ações. Não é uma tarefa fácil, considerando que a despeito da legislação nacional, cada estado tem sua regulamentação. Queremos, a partir desse levantamento, compreender melhor os problemas que afetam o segmento e o quanto a falta de uma normatização única representa de entrave para o desenvolvimento da atividade no Brasil.
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