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TURISMO E PODER… #NOT

Notícia em todos os sites e jornais. A presidenta Dilma Roussef se reúne com 28 grandes empresários brasileiros.

Alberto Borges, da Caramuru Alimentos; Amarílio Proença, da J. Macêdo; André Esteves, da BTG Pactual; Antônio Carlos da Silva, do Grupo Simões; Carlos Sanchez, da EMS; Cledorvino Belini, da Fiat; Daniel Feffer, da Suzano; Eike Batista, do grupo EBX; Frederico Curado, da Embraer; Ivo Rossset, do Grupo Rosset; João Castro-Neves, da Ambev; Joesley Batista, da JBS; Jorge Gerdau, da Gerdau; José Antonio Martins, da Marcopolo; Josué Gomes, da Coteminas; Lázaro Brandão, do Bradesco; Luiz Nascimento, da Camargo Corrêa; Luiz Trabuco, do Bradesco; Luiza Trajano, do Magazine Luiza; Marcelo Odebrecht, da Odebrecht; Murilo Ferreira, da Vale; Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez; Paulo Skaf, presidente da Fiesp; Paulo Tigre, presidente da Fiergs; Pedro Passos, da Natura; Ricardo Steinbruch, da Vicunha; Roberto Setúbal, do Itaú Unibanco; e Robson Andrade, da CNI.

Se você considerar que Eike Batista tem investimentos no turismo (Hotel Glória, Marina da Glória, barco Pink Fleet) e que a Embraer vende aviões para companhias nacionais e estrangeiras, a indústria de viagens esteve representada no encontro.

O Aristides de la Plata Cury disse que em outros tempos o presidente da Varig teria sido convidado.

Não vejo um líder político que pudesse representar o turismo no encontro. Mas com certeza há grandes empresários que ao menos fariam a indústria de viagens estar bem representada.

Ah, e essas empresas têm grandes gastos com viagens, investimentos em outros setores… Convencido?

Acho que o turismo, eis a prova, continua distante do poder. Beeeeeeeeem distante. Quem irá mudar essa percepção?

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

Comentar

  • Artur!

    Outro dia tu já havia falado sobre o “mesmo tema”…

    Certamente, diversos empresários do turismo poderiam nos representar em um momento importante como este. Mas já q não foram chamados, pq as nossas entidades (Abav, Braztoa…) não tomam a iniciativa?

    Durante o Forum a Luiza Trajano disse q “chegou a nossa vez”! Então acho q é o momento de as entidades se unirem em busca de maior investimento, qualificação e, principalmente, reconhecimento da importânica da nossa indústria para a economia brasileira.

    Abs.

    Alexandre

  • Caro Artur
    Faço minhas também as palavras do Alexandre, com tantas entidades do nosso trade, de muito peso economico e com pessoas altamente capacitadas para “fazer a diferença”, mas faltam ATITUDES e menos blablabla.
    Quando será que terá alguém capaz de demonstrar a FORÇA ECONOMICA DO TURISMO, ainda mais num país “abençoado por Deus e bonito por natureza”.
    Com o passar dos anos, e com a esperança sempre em pauta, eu particularmente sempre acho que um dia …quiça apareça alguém com capacidade e vontade suficiente para mudar esse quadro do nosso trade……………não dizem que a esperança é a última que morre !!!
    abç

  • Tutux,

    sigo achando que nem alguém do turismo ou da política e sim um publicitário do quilate de um Washingtom Olivetto para ministro do turismo.
    é, eu disse para MINISTRO DO TURISMO.

    a publicidade brasileira é top 5.
    veja o que publicitários e profissionais de marketing fizeram com a imagem do Corinthians, um time local, que não ganha títulos internacionais relevantes e que hoje tem mais exposição na espn, eurosports, cnn que todos os outros times juntos.
    de 50 jogos na tv, quase metade é do time.
    único time com patrocínio equivalente aos maiores do mundo neste quesito como o Manchester Utd.

    falta no ministério do turismo alguém conhecido, respeitado por todos os segmentos e que tenha tamanha criatividade para bater a meta que a Luiza Helena sugeriu no forum PANROTAS.
    falta plano de ação.
    falta criatividade.
    falta audácia.

    abs!

  • Artur bom dia

    Mais um post interessante e atual.
    Mas antes de ir ao governo ou ser representado politicamente no meio, seria interessante saber o que queremos pleitear.
    No nosso setor atuamos como ilhas, cada um defendendo seu negócio, olhando para seus interesses. A Abav, ao meu ver, só tem olhos para a feira realizada uma vez ao ano, fora isso tem pouca interferencia no setor.
    Temos varios orgãos e entidades representativas, cargos disputados, mas pouco tem a oferecer em termos de ideias ou atuação no mercado.
    Nem mesmo nosso sindicato diz a que veio.
    Nossos fornecedores, apesar do discurso de parcerias, alteram as regras a revelia, todo inicio de ano temos novidades e temos que nos adaptar a elas.
    Mesmo no trade não vejo consenso ou objetivos em comum.
    Então eu pergunto, se tivessemos alguem ou alguma entidade nos representando, qual seria a pauta desse reivindicaçào?

    Abs

    Eduardo Vezzetti

    • Eduardo, se o foco no caso são os pleitos ao governo, o que ‘queremos’ é aquilo que o governo poderia e deveria proporcionar, ou seja, melhoria em itens como infratestrutura (portos, aeroportos, estradas, sinalização etc), capacitação profissional e promoção nos mercados interno e externo, basicamente.

      • Alex, boa tarde

        Esses pleitos são importantes, mas servem a todos os setores do comercio e industria.
        Com certeza tudo isso foi colocado em pauta, alias isso tudo esta em pauta ha anos, mas pouco ou quase nada saiu do papel, talvez uma pista recapiada, algumas placas trocadas, um “puxadinho” nos aeroportos, pouco enfim.\
        Precisamos de uma discussão mais ampla, posso citar o caso das montadoras, certo ou errado, chegaram a uma conclusão sobre a concorrência da industria automobilistca e foram ao governo pedir aumento do IPI e conseguiram.
        Quem esta ha mais tempo no mercado sabe que hoje a receita esta cada vez menor, os gastos maiores e cada dia mais dificil operar.
        Por isso volto a perguntar, se tivessemos a oportuinidade de expor nossas necessidades, quais seriam elas?

        Abs

        Eduardo

  • Oi Artur, acredito que esta distância das tomadas de decisões não seja um privilégio apenas do Turismo, mas sobre o Turismo pesa mais negativamente, se pensarmos que até dois anos passados o setor não tinha sua regulamentação, ou seja era praticamente informal, vez que a Lei Geral do Turismo chegou apenas em 2010….Lição de casa para as entidades apropriadas refletirem sobre seus papéis e discursos, e tentarem mudar este quadro! abraços,

  • Boa noite!

    A metade do PIB que foi convocada, representa somente interesses intrínsecos inerentes as especulações ou suposições.Infelizmente nao temos e nunca teremos alguém como representante ligitimo para participar de uma cimeira em questão.Faltam uns “Mário Amatos,Abílios, Beto Sucipiras” entre outros grandes exemplos, para começar a aparecer em BSB e nao em Caras.

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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