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40 minutos sobre um glacial. Chão de gelo. Que se move lentgamente. Morre e cresce ao mesmo tempo, a cada verão, inverno, verão, inverno… Bem no começo de um deles, onde há menores riscos de desabamentos, buracos encobertos pela neve branca, armadilhas para novatos, desembarcamos de um passeio deslumbrante de helicóptero. Visto lá de cima ele é fascinante. De perto, poderoso, azul e branco, infinito, mesmo não sendo. O sobrevoo pela cidade, pelos rios e cachoeiras, pelos lagos congelados, e pelo topo das montanhas ainda cobertas de neve nos preparou para essa chegada. Somente em julho (quase) toda a neve derreterá. Até lá inverno e primavera convivem em (des)harmonia). Um querendo ficar. A outra desabrochando. O verão dará o veredicto e com ele virão os ursos, alces e demais animais das montanhas. E o glacial continuará lá… Gélido, mas não impassível.
Uma experiência que vale a viagem, que já vinha sendo surpreendente e belíssima. Por 40 minutos, nem sentimos frio. Nem nos cansamos de tirar foto. Nem imaginamos como é passar todo o inverno cercado de… gelo.
Viagem a convite da Oceania Cruises, via American Airlines, com proteção GTA
Arthur
Qual é esse glacial? Visita a partir de qual porto?
Oi Adriano
Esse é o Meade Glacier em Skagway
Empresa Temsco de helicópteros
Abs