Sobre o post anterior, ao Grupo Accor tem a dizer que:
“- não considera a hipótese de compra do imóvel do Sofitel Rio de Janeiro Copacabana pela BHG, uma vez que, na qualidade de locatário, confia no reconhecimento do seu direito de preferência pela Justiça
– caso a Justiça decida a favor da Accor, o contrato da Veplan com a BHG passa a não ter validade, sendo a operação de compra e venda desfeita
– o movimento do BHG, quando do anúncio da assinatura da escritura para aquisição do empreendimento, é apenas uma tentativa de criar um fato consumado, desconsiderando a lei e o direito de terceiros legitimamente previsto e constituído contratualmente
– não considera a possibilidade de deixar de operar a marca Sofitel no atual endereço do imóvel, onde estabeleceu, há mais de uma década, um dos mais luxuosos hotéis da orla fluminense
– tem extrema confiança na Justiça e na sua posição jurídica, baseada no exercício do direito de preferência, para dar sequência à sua história bem-sucedida na cidade
– a sua intervenção salvou o hotel, que estava em situação muito precária, com apenas 20% de ocupação e à beira do fechamento de suas portas em 1996. Entre os principais problemas havia atrasos no pagamento de salários de funcionários e de contas básicas, equipamentos sem manutenção, impostos e encargos sem quitação e desgaste na relação com fornecedores. Hoje, esse índice ultrapassa os 70% nos períodos de maior demanda
– desde 1996, além dos investimentos iniciais, foram destinados R$ 65 milhões para renovações periódicas, modernização e reposição de equipamentos
– o plano de investimento prevê mais R$ 30 milhões na conclusão do processo de modernização do Sofitel Rio de Janeiro Copacabana, tendo em vista os dois maiores eventos esportivos globais que ocorrerão na cidade nos próximos anos
– atualmente opera nove hotéis na cidade do Rio de Janeiro e pretende aportar, juntamente com os seus diversos parceiros, mais de R$ 200 milhões em sete novas unidades até 2013
– atua há quase 40 anos no país e é líder no segmento hoteleiro, com a operação de 145 hotéis e 73 empreendimentos em implantação. O grupo trouxe conceitos inovadores, por meio das marcas Novotel, ibis e Formule 1, e marcas de prestígio como Sofitel e Pullman. Com a marca Mercure oferece soluções modernas de hospedagem em mais de 60 cidades brasileiras.”
E ainda:
E sobre a oferta feita aos donos do Sofitel São Paulo, a Accor diz desconhecer o assunto e continua operando normalmente o hotel. No que eu acredito, mas reconfirmo que houve uma proposta de compra. Ainda não respondida… Ah, e o mesmo comprador quer hotéis em Natal e Fortaleza… Interessados?
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