E chegam ao fim os Jogos Olímpicos de Londres, que, para mim, optaram por reforçar mais do mesmo: rock ‘n roll, família real, prédios históricos, charme com ar de superioridade e história.
Já sinto frio na barriga em relação aos 20 minutos que o Brasil terá na Cerimônia de Encerramento, amanhã, para convidar todo o mundo para a Rio 2016.
Se o País não acreditou no esporte como forma de ajudar no desenvolvimento da nação, na inclusão social, no reforço da imagem de potência econômica, a aposta está evidente nos grandes eventos, no turismo, na economia brasileira. Um plano esportivo sério, para formar jovens atletas, vai requerer mito mais tempo, mas os grandes eventos estão aí e independentemente do fraco número de medalhas que teremos (e só daremos valor a quem trouxer ouro, somos assim…uma pena, mas somos) ou de ganharmos ou não a Copa do Mundo (o que é Mano Menezes?!!!), os grandes eventos acontecerão e nos exporão ao mundo.
Acho que podemos sim mostrar muito, capitalizar muito sobre isso e iniciar um belo caminho como potência em eventos, em turismo… Vamos ver o que esses 20 minutos nos revelarão. O time que está por trás da organização é campeão…
Sobre o espírito olímpico (o importante é competir)… ainda temos muito a aprender. Mas quem nunca esteve sob os holofotes pressiona muito mais evidentemente…
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