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BRASIL SEM ESTRUTURA – TÁXIS EM SÃO PAULO

A Lei Seca estimula que se use táxi. O trânsito não.

O alto preço dos estacionamentos estimula que se use táxi. E também a falta de vagas em muitos locais. Mas brasileiro ama andar de carro.

A sustentabilidade clama pelo uso do transporte público. Mas no Brasil transporte público é, no geral, RUIM.

E para coroar essa bagunça, falta táxi em alguns destinos, como São Paulo.

A frota de táxis da capital dos eventos e congressos no Brasil não está dando conta.

Vejam essa foto da WTM Latin America, no Transamerica Expo Center, ontem. Não há a menor condição.

No Aeroporto de Guarulhos, a mesma coisa. Filas imensas para pegar um dos táxis mais caros do planeta.

No dia a dia, usamos uma cooperativa (e uma outra como plano B) e os atrasos são constantes pela falta de frota.

O serviço, claro, cai: passageiro? vai um, vêm mil.

Soluções? Transporte coletivo fornecido pelos eventos. Transporte particular compartilhados. Fazer eventos perto de estações de metrô e fora de horários de pico… O táxi ainda pode usar os famosos corredores de ônibus na capital paulista, o que muitos preferem em dias corridos.

Pelo que vemos… tende a piorar. Será que São Paulo vai continuar recebendo tantos eventos?

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

Comentar

  • Artur,
    Como sempre “na mosca”, esqueceu somente uma coisa, desta vez o Transamerica Expo Center tem estação de trem…mas quem se aventura a ir até a estação mesmo que em turma? Varios visitantes hospedados nas regiões da Chacara Sto. Antonio, Berrini e Morumbi, assim todos com trem a 2 ou 3 quadras, o duro é dizer ou mesmo enfrentar a escuridão das ruas e o perigo sempre presente. Em tempo: havia transporte do local do evento até a estação, mas desembarcar nas estações e sair caminhando ai meu querido não recomendo a ninguem, principalmente depois das 20:00hs.

  • Eu reparei nisso ontem durante minha saida da WTM. A mesma coisa em relação aos transfers do centro de eventos até a Est Santo Amaro, onde disponibilizaram apenas de micro onibus ou vans para fazer o percurso, ao invés de utilizar onibus para atender a demanda. Se na WTM Latin America teve esse “pequeno” erro de logistica, imagine nos eventos de porte do Turismo aqui de São Paulo, como a Feira da Abav, que será no Anhembi. Vamos esperar até lá.

  • Em Curitiba o serviço de táxi é um problema sério, não há frota suficiente para suprir demanda, o serviço é péssimo, tudo emperrado por uma politicagem que interessa a poucos; os setores da iniciativa privada tem tomado algumas iniciativas para mitigar o problema, uma vez que o poder público tem se mostrado ineficiente e sem interesse em mudar essa situação. Temos um dos táxis mais caros da região sul.

  • É notório e sabido que táxi é um sério problema em todo o país. Seja para o usuário local, pior ainda para o estrangeiro. Nem entrarei no mérito daqueles que são “garfados” nas tarifas, seja em voltas e taximetro adulterado, seja no “tiro”, como chamam no RJ, o valor pré-acordado para determinados trechos; é pegar, ou largar.
    Durante a WTM utilizei o sistem de Metrô e trem. Fora dos horários de pico, ambos são até confortáveis. Porém, como ressaltou a Sra. Lucia Mello, a área da Estac’~ao Sto. André é um tanto deserta, principalmente de polícia, seja na parte da manhã, e ainda pior à noite. Estranho é a prefeitura de SP, saber que está acontecendo um evento deste porte na região e não se ver NENHUMA viatura nas imediações. Então, chegamos à conclusão que o transporte vai mal, que a segurança vai mal, que a comunicação vai mal, e isso, apenas ligado à este evento localizado um pouco mais afastado (e deserto). Ainda há alguém com esperanças de mudanças significativas para os chamados Mega-Eventos, sendo o 1º em pouco mais de 40 dias?…

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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