Gostei muito do aplicativo 99Táxi, em que você até vê o percurso do táxi que vai lhe atender. Foto do motorista, telefone, placa do carro… Escolhe como pagar. A empresa deve estar construindo um bom banco de dados para iniciar a cobrança, pois até agora nem o taxista nem o passageiro pagam algo. Também pode ser estratégia para eliminar a concorrência, que cobra uma pequena taxa do cliente por corrida. Até agora, não tive problemas. No último táxi que peguei, o motorista, palmeirense, evangélico, casado (adoram me contar a vida toda… isso não muda) elogiou a novidade tecnológica e me surpreendeu ao dizer que usa Whats App e até o Facebook para se comunicar com os passageiros. Parado ele não fica.
E a vida das empresas on-line não está fácil mesmo. A Decolar.com, líder em viagens on-line no Brasil, não divulga resultados, mas está no meio de polêmicas com a AA e o trade. Já a B2W, que tem a B2W Viagens no seu portfólio (e as marcas Submarino Viagens, Americanas Viagens e Shoptime Viagens, além da argentina Submarino Viajes) apresentou um prejuízo de R$ 50 milhões no segundo trimestre do ano. Mas pelo menos a B2W Viagens se vangloria de ter atingido um milhão… de fãs no Facebook. Então tá.
A Viajanet já havia declarado que não havia ganhado dinheiro em sua breve história. Será que já conseguiu?
Descobri que a B2W é dona da Ingresso.com. Só compro ingresso no cinema por lá. Quando me dão a opção de entregar pelo celular, aceito de cara. É como o cartão de embarque no smartphone. O grande problema, de ambos, é o aplicativo não abrir na hora H. Seja por causa da falta de internet, seja por falha do aplicativo. Um truque é tirar uma foto assim que receber pelo celular. Mas já embarquei em avião e entrei no cinema sem ter conseguido abrir. Na base da confiança.
Ou no fio do bigode, como se falava naqueles tempos que nem eu sei quais. Aliás, hoje desencavei uma palavra que pelo visto está em desuso: modess. Quase fui massacrado pela mulherada… Agora é absorvente. Outro dia falei “empolado” e metade não sabia o que era. Já nosso leitor querido Luiz Fernando Mury foi além no bairrismo: disse que o desconto no ônibus do aeroporto, de apenas 10% para os abavianos, mal daria para comprar um joelho e um refresco aguado de caju. Joelho no Rio é aquele salgadinho que acho que em Sampa chamam de enroladinho (de queijo e presunto).
O tema do post, que era tecnologia, descambou pro bairrismo. Como pode isso? Sexta-feira. Então vai aqui a mais recente das pérolas, mas não vou dar o nome do santo. E falávamos do Círio de Nazaré e eu falei que N.S. de Nazaré deveria ser a segunda santa mais popular do País, atrás de N.S. Aparecida (apesar de serem a mesma santa, claro)… Eis que o rapaz se espanta e dispara: mas eu achei que círio fosse santo homem. Logging off.
Bom fim de semana. #voudetaxi
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Santo Círio… essa foi tão clássica quanto a do joelho e a média, nas padarias cariocas, e o famoso coelho da páscoa, de Volta Redonda…
Realmente curioso que Decolar, Submarino Viagens e Viajanet continuem não dando lucro. Outro gigante é o Hotel Urbano e também não dá lucro! Mundi também nada…
Afinal, será que tem alguém no Brasil que ganha dinheiro com turismo na Internet?
Os gigantes gringos estão aí e vão querer comprar quem dá lucro, será que não tem ninguém?
RT @ArturLA: CONSIDERAÇÕES PRÉ-FDS http://t.co/Vbt509gVtx
Puxa… E eu pensava que todos entenderiam o que era um “joelho” de presunto & queijo… rsrsrsrs
Convenhamos, hein? Que descontinho mixuruca!!!…kkkk
Abs e bom FDS