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Dia a dia

CONSULADO LOTAAAAAAAAAAADO

Passei a tarde no Consulado Americano em São Paulo. Isso porque renovação é mais rápido. Fiquei algumas horas incomunicável, pois o cleular não pode entrar (por R$ 5 guardei minhas coisas em uma lojinha na frente). Filas. Filas. Filas. Muitas filas. Primeiro para tirar a senha, depois a pré-entrevista, depois as digitais, depois a entrevista, aí a fila para pagar pelo visto de imprensa (que vale um ano), depois volta no guichê, fila pro Sedex…e um misto quente no outro lado da rua como almoço.

O serviço é, pela quantidade de gente, rápido e organziado. Já que há o processo com tantas etapas, ele tem de ser cumprido. E o é com eficiência. Alguns funcionários são gentis, amáveis e bem humorados. Outros são secos, ríspidos e arrogantes. É assim na nossa vida, na nossa empresa, no nosso humor diário. É a mesma coisa quando se entra nos EUA: dependendo do oficial que te atende, é uma maravilha, ou um pavor. No Brasil é igual. Seres humanos e suas regras. Cada um as executa de uma maneira.

Muita gente viajando a trabalho e a lazer. Crise? Que crise? O Brasil é a salvação dos americanos… “Venham fazer compras”, eles dizem. E nós vamos, uai.

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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  • Consulado lotado em são Paulo, Artur?

    No rio de Janeiro, Todos os dias aqui no consuldo dos Estados Unidos vejo filas enormes.

    O pessoal do consulado é tão generoso que providenciou um toldo para diminuir o impacto do sol e da chuva na cabeça dos possíveis viajantes…

    Chega a ser humilhante solicitar ao Tio Sam a permissão para gastar nosso dinheirinho em sua Terra…

    Enquanto não findarmos este processo tão burocrático que paira sobre a questão dos vistos, o turismo exportativo e o receptivo não evoluirão…

    Crise?

    Enquanto uns choram, outros vendem lenço…

    Forte abraço

    Mauricio Werner

  • Olá Artur,
    Muito boas as suas notas e informações do consulado.
    O que chama a minha atenção são os números que a priori poderiam ser comparados, para melhor análise de serviços:
    -Em 1998 (pois é, há 12 anos), viajaram cerca de 1 milhão de brasileiros para os USA;
    -A partir de 1999, começou a grande queda da demanda para este destino, por várias razões, bem conhecidas de todos;
    -Se não me falha a memória, chegou-se a menos de 300 mil brasileiros por volta de 2002/2003;
    -Quantos serão em 2010? provavelmente ainda menos que em 1998;
    -Que estrutura havia em 1998, comparada com a de agora? Ainda estávamos na era do fax, telex, papel, etc..
    -Tomados os números de 1998 e da década de 90, provavelmente um número entre 2 a 3 milhões de passageiros brasileiros a menos viajaram para aquele destino na década atual;
    -Se apenas a demanda repremida voltar ( que é o que todos esperamos (inclusive o tio Sam), como será resolvida a questão do atendimento consular?
    Um abraço,
    Luis Pretzel
    —-

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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