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DECOLAR DE NOVO NA MIRA DO TRADE

Até o dia 9, quem comprar bilhete aéreo na Decolar.com, com cartões Bradesco, tem a taxa de embarque reembolsada. Ou seja, um senhor desconto, que não é qualquer um que pode dar nos dias de hoje. O trade já está mobilizado e tem pronta uma carta de protesto dirigida ao Bradesco, pois a medida, patrocinada pelos cartões do banco, pode prejudicar, segundo alguns líderes, muitos agentes de viagens. O tema é polêmico, mas o trade quer se posicionar.

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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  • Enquanto a reclamação não surte efeito (se é que irá surtir algum), continua-se divulgando e vendendo. Penso que cabe uma ação por danos materiais, contra ambas, além de uma devida representação junto ao CADE.
    Ainda assim, se a DECOLAR pagar, poderá uma vez mais montar seu stand na Feira da ABAV, pois não haverá a menor restrição; o negócio é vender espaços e, quanto maior, melhor.

  • Grande Artur,

    A mesma reclamação ocorreu no passado com as lojas físicas que diziam que as virtuais estavam matando os negócios delas, que os preços e condições que a Brastemp/whirlpool praticava no online eram diferentes, que o computador DELL era mais barato no site da DELL do que no Carrefour bla bla bla…

    Nao conheço um só agente de viagem que nao compre em lojas online – seja geladeira, computador, impressora, ingressos, comida etc..e para ficar exatamente igual: nao conheço um só agente de viagens que nao dê preferencia a quem lhe dá o menor preço ou uma vantagem adicional na compra. Porque no sistema de viagens online seria diferente?

    Esse processo de incentivo cruzado/mascarado existe em praticamente todos os segmentos, BV de Midia, Jabá, Over, BackEnd, incentivo, enxoval de loja, bonus por performance…. é tudo igual.

    O mundo Online nao deve ser tratado como algo separado, ele deve ser o negócio de qualquer empresa que busca competir de igual para igual no universo da commodity – e eu reforço commodity porque nao me refiro á empresa que achou seu nicho e trabalha bem nele – estou falando daquelas que vendem tudo pra todo mundo, exatamente como faz Decolar e outros tantos.

    Eu poderia citar dezenas de empresas que nasceram no offline e abriram suas filiais “online” e eu posso afiançar que a imensa maioria tem a filial online como a campea de vendas…

    E por fim, atacar algo sem entender como ele funciona, algo quixotesco, simplesmente nao leva a nada; sem entender nao podemos nem nos juntar ao movimento nem tao pouco vencer a batalha com inteligencia, serviço, cuidado, atençao, cafezinho, simpatia, bom relacionamento etc.

    Abraço

    Daniel Bento

  • Entendo a resposta do Daniel Bento.
    Na realidade entendo e nao entendo.
    Gostaria de na pratica saber afinal ….quem paga as Taxas de embarque.
    Gostaria muito de saber, que linhas tortuosas sao essas.

  • Daniel, muito boa sua análise.
    Eu aqui não pretendo julgar causa e efeito desta ação específica, mas complementando o raciocínio do Daniel penso que toda e qualquer empresa, independente de seu porte, faturamento, segmento, etc, deveria pensar em marketing, em conhecer seus clientes, suas necessidades, seus anseios neste mundo que evolui para o mundo virtual.
    Voltando ao marketing:
    1) que campanhas sua empresa está formatando neste momento ?
    2) você efetivamente conhece seus clientes ?
    3) se sim como sua empresa irá surpreendê-los ?
    4) se pensa em desenvolver novos negócios/clientes, qual é o investimento que pensa em fazer para tal ?
    5) qual será a ação/campanha para conquistar este cliente ainda desconhecido ?

    E aqui não me atenho a investimentos altos. Lembram daquelas malinhas de mão espartanas que eram oferecidas pelas operadoras e que eram dignas de uma “guerra” pois o cliente queria uma ???
    Tem padaria de esquina sorteando carro 0KM, não interessa quem vai “pagar” a conta, o carro vai estar em cada grama do preço do pãozinho…
    Não existe almoço grátis !!!
    Deve existir criatividade, inovação, simpatia e vontade.
    O mundo está em reviravolta.
    A nova geração “millenials” não saberá o que é uma agência de viagens se assim vocês o permitirem…daqui a pouco o Facebook se tornará um hub de infinidades… não me surpreenderá o segmento de viagens…
    E aí ? Enquanto seu foco e sua energia é a ação do concorrente, seus clientes estão esquecidos…
    Faça algo, reverta, não espere atitudes, corra atrás !!!
    Fica aqui minha singela opinião, imparcial e livre de qualquer polêmica ou pretensão.
    Bons negócios a todos !

  • Parece-me que o que está em jogo é outra coisa: cruzar verba de marketing e publicidade por substituição de canal.
    Isso é de fato assunto de ABAV (se mexam logo) e CADE.
    Nada justifica a desestabilização de entidades estabelecidas (os agentes e agencias). Nem a criatividade dos nerds de harvard e do silício.

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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