O mundo corporativo estava lá no Intercontinental São Paulo para dar as boas-vindas à Abracorp. E o evento foi pago, garantem minhas fontes. Um coquetel cedo, que acabou cedo. Teve gente que chegou já no fim, depois do discurso informal do Chico Leme, como o Eduardo Barbosa, da Braztoa, o Trinca, da American, e o Karacostas, da Class Tour. Até sair de lá, às 20h30, não tinha visto nem o Klaus, da Tam, nem o Eduardo, da Gol…
Festa paga e não tinha uísque pra seu Goiaci. O homem é conselheiro único, patrono, paraninfo…e esqueceram do uísque do homem. Providenciado rapidamente.
Assunto evitado, claro: Alatur. Mas baixinho no pé do ouvido, foi tema de conversas.
O povo do Rio não chegou por causa da chuva. Se não quisessem ter economizado uma diária de hotel, tinham vindo na noite anterior, já que a reunião da Abracorp era no começo da tarde.
Assunto quente: quem vai ser o diretor-presidente. Eu tinha falado que o salário era bom. Parece que é muiiiiito bom. Há vários candidatos. Dizem que está nas mãos de um headhunter. Mas os pedidos são muitos.
A bela Anne Lottermann, da Band, foi a mestre de cerimônias. Fala bem, é simpática. E encantou a plateia masculina. Aliás, nenhuma mulher na diretoria da Abracorp… Viviânne Martins chiou…
Presenças inusitadas: CVC e Trend. Valter Patriani esteve lá (e Gustavo Paulus, que é do Conselho, mas hoje está mais à frente da Webjet). E Luis Paulo Luppa e César Nunes também. Foco? Hotelaria e lazer…
José Marques, o da BB Turismo, fez praticamente sua primeira aparição para o trade. E pudemos ver que não se trata do José Marques, ex-Amex.
A impressão é a que estava todo mundo lá, mas muita gente (de peso) faltou, por n motivos. A lista, dizem, foi bastante restrita. Muitos chegavam e perguntavam pelo evento do Favecc… Abracorp ainda vai demorar a pegar. Afinal, foram 15 anos do Favecc.
Foi um evento discreto, sem pompa, quase na informalidade. Esperava-se mais. Mas os números falam mais alto e começar devagar é prudente. Certo, Edmar?
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