Reportagem do SP2, da Globo, no sábado, mostrava o drama de alguns passageiros desavisados no Aeroporto de Gurulhos, tentando embarcar de Avianca Brasil. Alguns tinham passado 24 horas no aeroporto. Muitos não sabiam como seguir viagem. Não teve tumulto. Só desalento. Tristeza, quase igual à dos comandantes e chefes de base em seus discursos de “último dia de operação”. Alguns vídeos viralizaram e emocionaram.
A frase que me chamou a atenção, lida pela âncora do jornal ao final da matéria: a Avianca Brasil disse que está fazendo o possível para reacomodar os passageiros que compraram diretamente com a empresa. Quem comprou com uma agência de viagens deve procurar a própria agência. Aí entendi o desespero da Abracorp, pedindo solidariedade às concorrentes, à Anac e à Abear… Não são todos passageiros da mesma companhia? E as reuniões secretas entre a Avianca e o trade? Acabaram?
Enquanto isso, continua a fiscalização para as malas de mão que podem embarcar ou não nas aeronaves… Prioridades do País…
Leilão marcado para a próxima semana. Como se sabe, a Avianca Brasil será fatiada… E mais uma página da história da aviação será virada.
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