Ou os sócios brasileiros, especialmente Francisco Carpinelli, venderam para o conglomerado errado? São muitas as perguntas em relação à agora briga judicial entre os japoneses e os três sócios brasileiros da Alatur JTB (além de Carpinelli, também Ricardo Ferreira, um executivo que é a cara da Alatur, e Marcos Balsamão, presidente da Abav-SP). Mas nesse tipo de negociação isso é até comum. Sorte deram empresas como Rextur e Advance, Rextur Advance e CVC, Flytour e Gapnet, entre outras, cujos sócios não pararam na justiça. Há também casos de compras que se tornaram decepção (CVC e Submarino Viagens, por exemplo).
A transição de empresa familiar para uma companhia cheia de regras, políticas rígidas e auditorias também não é fácil.
O divórcio está na justiça e pode ter a participação de um grande grupo brasileiro de Turismo.
Hoje os japoneses controlam a Alatur JTB (com 70% das ações) e dão a entender que não querem deixar o Brasil. Aguardemos o desenrolar da situação. Por enquanto, não há anjos ou demônios, apenas um processo complicado num país chamado… Brasil.
complicado a situação …. complicado mais ainda quando você ouve as historias ….CVC vai comprar? …….