“A Portaria 23, de 9 de novembro, institui um grupo de trabalho para avaliar a regularidade da execução, pelo Ministério do Turismo, de convênios e termos de parceria firmados com entidades privadas sem fins lucrativos. O grupo de trabalho será composto por servidores do Ministério do Turismo (MTur)…”. Trecho retirado do site do MTur… O grifo é meu.
O trade, a sociedade civil, o MP… deixados de lado. Normal. Para fiscalizar o MTur fica designado o próprio MTur.
Quem entender, por favor, cartas para a Redação…
Artur, a mesma regra para tudo o que se refere ao poder público, que está muito mais para privado. Enquanto o povo for desprezado, ignorado e abusado pelo poder público, somente isso que continuaremos a ver. Deprimente. Mais uma conta pra gente pagar, enoooorme !! Sds
Simples Artur
Se vc não faz parte de alguma associação ou ONG que recebe verbas sem ter que justificar o investimento, se vc não vai pedir para que estas verbas aumentem, então por que seria convocado a participar dos trabalhos?
Vai que alguem de fora encontre, por acaso, alguma irregularidade.
Resumindo, quem não faz parte do “jogo”, esta fora da convocação….
abs
Eduardo
deveriam incluir este tema no “movimento gota d´água”
Artur,
Me adiantando e dando uma de “Mãe Diná”, eu aposto que não vão encontrar nada de mais, nada de normal, nada de ilegal. Talvez uma correçãozinha aqui ou acolá, só para não passar em branco, mas talvez…
Enquanto isso, vamos trabalhar, pois não estamos no esquema, a mesa está cheia de papéis e não tem previsão de baixar de quantidade!
Abraços,
artur sou seu fã, e gostaria que postasse em seu blog,o que aconteceu com a promessa da abav e do viaja facil brasil em melhorar as condiçoes para os agentes de viagens e tambem para os consumidores das classes b,c foi um dos destaques da abav 2010 e nimguem vja falar mais nada,o que aconteceu vc pode responder?
Artur,
O trade não precisa do MTUR, que é absolutamente desnecessário . Este cabide de empregos e potencial de cambalachos não agrega nada ao setor. Chega de órgãos, entidades oficiais, taxas, carimbos, reconhecimento de firmas, etc… O mercado (como um todo) se auto regula pela competencia dos que nele militam.