Kylo Ren, S2!!! (foto: WDWNews)
Se nos for concedido um, apenas um desejo, com certeza a ambição falará mais alto e muitos dirão: “o gênio da lâmpada”. Afinal, um viram três.
Se não for aceita nossa escolha, apelaremos para o tempo e pediremos: voltar a ser criança.
Novamente negado o anseio (você fez suas escolhas na vida, agora assuma), bateremos o pé e bradaremos o que sempre quisemos, lá no fundo: vingança, vingança, vingança!
O mal do outro (o dito inimigo, muitas vezes circunstancial) nos faz tão bem assim? Será mesmo? Melhor que ser feliz é ver o outro lascado e estropiado?
Quem não usa as redes sociais e o whatsapp para namorar tem mesmo que atirar pedras? Quem fica calado não é notado, é isso? E pode ser… pavor, pavor… descurtido!
Todo mundo tem uma função no mundo. Mesmo as baratas que se alimentam de gordura, sujeira, dejetos. Mesmo os urubus, que limpam os ossos. Mesmos os ociosos, que não terão amor ao acordar, beijos de bom dia ou boa noite, mas um torto sorriso (quase um esgar) no canto da boca ao lançarem sobre a terra seu veneno e lá verem nascer… vingança? Não, nada. Apenas nada.
E o nada nos é muito útil, pois qualquer coisa que se construa sobre ele (ou ao largo dele) será bem mais que ele.
Bom feriado. Mandem sorrisos, mandem nudes. Mandem… nada?
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