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O EFEITO 2012

A queda de Xiko da Rocha Campos na CVC parece ser um efeito relâmpago do susto que o mercado tomou em 2012. Todos se preparando para ganhar muito, como em anos anteriores, e o Brasil foi enfim afetado pela crise mundial e o consumidor pisou no freio. Ou terá sido o encarecimento do País, com impostos cada vez maiores? Quer dizer, o governo brasileiro, que também apostou no crescimento, e se enganou, foi o único a colher mais dividendos: arrecadação recorde de mais de US$ 1 trilhão… Mas isso vai voltar para o povo em investimentos, não é mesmo?

Voltando à saída de Xiko, é inquietante e intrigante pois se dá antes de se comprovar que o modelo que ele implantou é o melhor para a operadora. Afinal, 2013 é o ano de se ver isso. Fica a sensação de que não foram apenas os resultados. Ele parece não ter se encaixado no cenário, o que independe do modelo implantado.

A CVC em 2012 teve ótimas conquistas, como a renegociação com os franqueados e o aumento das vendas pelas agências, o que vinha caindo, mas é mesmo em 2013 que números comprovarão os fatos.

Guilherme Paulus à frente é outro conforto.

Foi-se a breve Era Xiko, mas a estratégia da qual ele fazia parte continua. Aguardemos.

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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