“Nosso estande bombou ontem, não dávamos conta de atender todos que chegavam”. “Não recebemos nem 30 agentes de viagens o dia todo. Isso tem que mudar”. “Espero que amanhã seja melhor”. “Olha o primeiro dia foi ótimo, melhor do que eu esperava”.
Eu, que não fui à Feira da Abav ainda (estou no Transamérica, preparando as edições diárias de nosso Suplemento PANROTAS na Abav 2011), ouvi essas frases de pessoas que encontrei aqui no hotel. Em quem acredito? Acho que em todos, pois uma feira tão grande e múltipla como a da Abav não tem como atender a todos no mesmo grau de expectativa.
Só vou poder ir amanhã para comprovar e tirar minhas conclusões, mas duvido que seja uma só. Você pode ver uma feira como essa de vários ângulos, e muitos díspares entre eles.
Tudo depende do seu objetivo e como ele casa com a estratégia de sua empresa na feira: formato do estande, localização, lançamentos, material promocional, staff…até uniforme. Quer só marcar presença ou prefere focar em reuniões individuais? Quer só distribuir folhetos e brindes ou fazer demonstrações demoradas? Dependendo de sua meta, a Abav pode ou não ser o local ideal. Esse pode ser ou não o momento certo.
Concordo que a Abav deveria ser boa para todos homogeneamente, mas não o é, por vários motivos. O labirinto de pavilhões não ajuda, o Riocentro também não, a falta de antecedência na divulgação da lista de expositores e na programação… enfim… mas o saldo, isso tenho certeza, é positivo.
Bom segundo dia de feira para quem está aqui. Boa leitura via PANROTAS para os de todo o Brasil.
Prezado Arthur, neste 2 dia de feira saimos de Vix muitos empolgados para feira, somente ao chegar ao Rio, que a empolgação mudou:
1 – O taxista que nos levou a Rio Centro tentou nos roubar com a desculpa que o taximetro quebrou, como fui morador do Rio por + 30 anos, quebramos o pau nele e pagamos o correto.
2 – Que feira fantasma, o que houve, ressaca de festa ou falta de participantes, ficamos chocados, as 16:00 tiramos fotos e nem fantasma tinham.
3 – Como bastante material para Vix(aqui e muito complicado conseguir) fomos despachar as folheteria, Sr. tem excesso de bagagem, há desculpe, estamos voltando da ABAV, o funcionario treinado da TAM disse que ABAV, não sei o que e ABAV e terei que cobrar excesso, ok, deixaremos todo o material aqui, porque partipamos de uma feira fantasma. Até o proximo ano.
Assino “em baixo”! Perfeito seu comentário. Não sei por que tanto dinheiro jogado no lixo como foi essa feira. No meu voo d volta, os comentários eram: Perdi meu tempo, só tinha hoteleiro na feira.
O que a Feira da Abav não pode é virar mais um evento… A Abav vem tentando mudar mas precisa ser mais radical, pois sua força hoje está no evento… abs
Artur, boa tarde
Estive ontem na ABAV. Realmente ela esta com poucos agentes de viagem nos corredores, o que gera a percepção de algum movimento são os próprios expositores que transitam no largos corredores do pavilhões.
Não sei se o formato de fixar a feira no Rio foi a melhor solução, ou o modelo esta ultrapassado, mas o fato é que diminui a cada ano.
Não encontrei nenhuma nota ou referencia ao evento nas midias ou mesmo na TV, nem mesmo a Xuxa estando na abertura gerou algum comentario.
As cias aéreas internacionbais que no passado disputavam o titulo de melhor expositor não estão mais presentes.
Enfim os fatos estão todos aí, a feira precisa mudar e voltar a ser importante e atrativo aos agentes.
Abraços
Eduardo
Acho que a Abav precisa sim incentivar os agentes a participar. É muito caro participar. A volta à itinerância pode ser uma solução. Hoje a Abav não é necessária para todos, mas deveria. Valeu, Edu, Abs Artur
Fraca, fraquissima e sem foco algum. Um tremendo desastre!