Pesquisa realizada pela PANROTAS com agentes de viagens no Encontro Ancoradouro (ou seja, a maioria dos agentes do Interior de SP) mostrou a percepção dos mesmos em relação aos resorts. O resultado não apenas foi absorvido (e compreendido) pela Resorts Brasil, como alguns resorts estão redesenhando sua estratégia na região baseados na pesquisa. Nada como ouvir o cliente, no caso os agentes de viagens, de quem alguns resorts ou mesmo a entidade “se afastaram” em alguns momentos.
Quem também está atenta ao que dizem os agentes de viagens via Portal PANROTAS é a Webjet. Jogamos no ar a comparação da empresa com a Ryanair, da Irlanda, e muitos ficaram irados. Muitos comentários não pouparam a Webjet, especialmente depois do histórico da companhia, que apostou bastante na venda direta, o que, no Brasil, e Fábio Mader e equipe sabem que há um grande trabalho pela frente.
Os comentários do Portal e dos Blogs PANROTAS e as matérias analíticas e repletas de opiniões têm colaborado com empresas e destinos, autoridades e executivos ao desenharem para onde vão seus negócios.
Cada vez mais buscamos dar informações que orientem nossos leitores, deixando as ações mais comerciais para algumas seções e para os próprios anúncios. Não cabe mais um veículo de turismo tão amduro como o PANROTAS veiculando apenas pacotes e superficialidade.
E vocês, como nossos clientes, nos sinalizaram isso. Continuamos de ouvidos abertos. Nos blogs, no Plantão de Notícias, no Jornal PANROTAS, em todos os nossos canais.
E grandes novidades virão por aí nos próximos meses. Nos ajudem: somos todos ouvidos…
Artur
Reconfortante ler seu post de hoje. Sua última frase me deixou a vontade para finalmente te escrever sobre algo que não deveria, mas acontece com frequência no turismo. E não me importo se acontece em outros ramos. Sou proprietário de uma agência de viagens e não atuo em outras áreas.
Me refiro aos tais programas de incentivo.
Imagine-se assistindo ao Jornal Nacional e ouvindo que um laboratório famacêutico sorteou um carro entre os maiores compradores de remédios das secretarias estaduais de saúde, ou do ministério da saúde. Encararia isso como algo natural?
Como se chama quando uma empresa dá “incentivos”, até mesmo em dinheiro, a funcionários de outra empresa?
Gostaria de, como cliente e parceiro dessas empresas, também ser ouvido sobre isso.
Adriano Pereira