Um dos assuntos de ontem no jantar de premiação da SAA era a recente concorrência para a conta da Petrobras, que deve ser a maior do País. A Kontik levou uma vez mais.
Na edição especial da Forbes com as maiores empresas do mundo, a Petrobras aparece em 18o lugar no ranking liderado pelo JPMorgan Chase, General Electric (antiga líder) e Bank of America. Ainda no Top 100 mundial da Forbes estão o Bradesco (51o), o Banco do Brasil (52o), a Vale (80o) e a Itaúsa (82o). A edição traz uma reportagem sobre Abilio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar, com o título: “Obcecado por controle”.
Entre as quedas no ranking está o desaparecimento do Unibanco, hoje integrado à Itaúsa, e a saída da Jal, que está em concordata.
No Top 2000 o Brasil tem 33 empresas, liderando na América do Sul (Chile tem oito e a Colômbia, Peru e Venezuela três cada), mas distante de países como a China, com 113 (fora 49 de Hong Kong), Índia (56) e Austrália (46). Os Estados Unidos lideram com 536, seguido do Japão, com 270. Mas ambos perderam 33 empresas no ranking. Já a China ganhou 22.
Entre as empresas com melhor performance nos últimos cinco anos, o Bradesco é o número 1 entre os bancos, seguido do BNP Paribas, da França.
Mais destaques para a Petrobras: quinto maior lucro do mundo, nona empresa mais valiosa, à frente da Apple e da Procter & Gamble — a número 1 é a PetroChina, seguida da ExxonMobil e da Microsoft.
A Forbes sobre as maiores do mundo traz ainda um publieditorial sobre o Brasil, com 20 páginas, com anúncios do Governo do Rio de Janeiro, da OAS, banco do Brasil, Guaraviton, Niely, entre outros.
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