A frase “nadamos em raia própria” me foi dita pelo Ricardo Ferreira, da Alatur, dando a entender que a TMC não vai comprar, vender ou se associar, ao menos não no curto prazo.
Outro que me assegurou que o caminho traçado é o do voo solo foi o Eduardo Vasconcellos Neto, da Kontik-Franstur. O planejamento até 2020, a princípio, não inclui associações, compras ou vendas. A TMC, que no ano passado movimentou mais de R$ 500 milhões, quer passar dos US$ 800 milhões este ano. “Um bom serviço e tecnologia para atender tudo o que o cliente precisa e nos pede é o que vale”, disse ele.
Vem mais novidade da Kontik por aí.
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