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SERVIÇO, MODA, AFINS

Queria ter acompanhado o sorteio das Eliminatórias da Copa, mas só consegui pergar a parte final e ver como Ivete Sangalo estava mal vestida… Mas soube que foi geral (o que foi Dilma Rousseff com roupa de governanta? quem é o estilista da presidenta? melhor torcar pelo da Marta Syplicy)… Só se salvou Fernanda Lima, sempre linda e ótima apresentadora, mas seu vestido parecia um enorme merchan da marca Zoomp (a do raio…).

O evento foi um sucesso em termos de organização, segurança, timing… Com todos seus exageros (fechar o aeroporto Santos Dumont, altos custos, pompa exagerada), deu certo. Não sei se o Rio foi mostrado como deveria… Não peguei a abertura.

Meu final de semana foi em Brasília, uma das cidades-sede da Copa e que se orgulha de ter as obras mais adiantadas de um estádio para o evento (página inteira de anúncio nos jornais locais, dinheiro do GDF).

Mas Brasília peca em serviço. E se Brasília peca em serviço, o que dizer de outras cidades? Fiquei em um hotel excelente (o Nobile Monumental), novinho, com quartos amplos, equipamentos modernos, internet gratuita (via cabo), boa localização (setor hoteleiro norte)… Mas o serviço ainda é falho. E isso não é um diferencial do hotel. Fui a restaurantes, shopping, cinema e a coisa está grave.

Em um restaurante, retiraram o bufê de sobremesas antes de vários clientes terminarem o prato principal. Isso porque para achar um restaurante aberto às 23h de sábado, foi um parto.

No hotel, perguntei se era possível ter dois travesseiros extras e o rapaz da recepção respondeu: “mas o quarto já tem travesseiros”. Respondi: “Olha, sei que tem, mas preciso de mais dois. Me diga se é possível ou não”. Foi possível. No check-out o rapaz da recepção pedia para conferirem o frigobar e ninguém atendia. Fiquei meia hora esperando. Ele pediu desculpas e assumiu que passa por vários constrangimentos devido ao serviço… “É terceirizado o restaurante?”, perguntei, pois no Rio nós passamos vários perrengues por isso no Transamérica da Barra. “O pior é que é próprio”, respondeu ele. Alô, gerente geral… Melhor promover o menino da recepção a gerente de qualidade…

Um hotel tão bom (e novo!!!!), uma cidade tão carente… Não pode se dar ao luxo de não servir bem. E de dormir tão cedo no sábado à noite.

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Sobre o Autor

Artur Andrade

Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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Artur Luiz Andrade é carioca, taurino, jornalista e nasceu em 1969. É editor-chefe da PANROTAS Editora e mora em São Paulo desde 1998

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